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Metodologias ativas: uma nova experiência de aprendizagem
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Metodologias ativas: uma nova experiência de aprendizagem
E-book163 páginas2 horas

Metodologias ativas: uma nova experiência de aprendizagem

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Sobre este e-book

Transformar a educação tem sido pauta constante na contemporaneidade. A importância de repensar novos formatos para a sala de aula, espaços de aprendizagem, a necessidade de oferecer experiências significativas e engajadoras aos estudantes permeiam o fazer pedagógico, que se torna cada dia mais desafiador. A proposta deste livro é inspirar os docentes na construção de um novo olhar, em busca de uma educação que faça sentido para os alunos e que ressignifique o papel da escola por meio de metodologias ativas.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento26 de mai. de 2021
ISBN9786555550641
Metodologias ativas: uma nova experiência de aprendizagem

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    O livro apresenta um panorama interessante sobre a temática das Metodologias Ativas, possibilitando aos professores pouco familiarizados com o tema uma compreensão relevante sobre a questão. O tom, no entanto, soa messiânico, como se a solução para a educação fosse a adoção dessas abordagens. Desconsidera-se, também, a realidade material de trabalho da maioria dos docentes do Brasil.

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Metodologias ativas - Cristine Soares

ficar.

Capítulo 1

A historicidade da educação Breve apresentação

Ideias relacionadas à renovação no modo de ensinar estão presentes há muito tempo na história da educação. Assim, as contribuições de pensadores como Jean Jacques Rousseau (1712-1778), em publicação de 2004; Adolphe Ferrière (1879-1960), em publicação de 1932; Heinrich Pestalozzi (1746-1827), em publicação de 2010; Edouard Claparède (1873-1940), em publicação de 2012; John Dewey (1859-1952), em 1958, entre outros (cada qual em seu contexto específico), tinham como pressuposto uma educação centrada na criança e na autonomia dos educandos.

Na concepção de Dewey, a criança devia ser preparada para a vida, pela própria vida, de forma a aprender pela ação, a partir de experiências concretas e produtivas. Ele afirmava que a Escola Nova deve se dar pela ação e não pela instrução (Gadotti, 1996, p.143).

Tanto na Europa quanto na América, especialmente no Brasil, tendo como base uma visão de educação democrática, a Escola Nova também se tornou conhecida como escola progressista ou escola ativa, por influência de tais autores. Assim, em 1932, os princípios escolanovistas no Brasil contaram com a expressiva articulação de Anísio Teixeira (1900-1971), entre outros educadores, e com o apoio da Associação Brasileira de Educação (ABE) consubstanciando o Manifesto dos pioneiros da educação nova (Azevedo, 1932).

O movimento escolanovista ao firmar-se em ideais humanistas, compreendia que a educação necessitava atrelar-se sob outras bases. Era fundamental atender à população como um todo, focando nos interesses do indivíduo em detrimento das classes. Portanto, tal movimento propunha à escola assumir uma função social, ultrapassando seus muros e compreendendo o indivíduo de forma

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