Encontre milhões de e-books, audiobooks e muito mais com um período de teste gratuito

Apenas $11.99/mês após o término do seu período de teste gratuito. Cancele a qualquer momento.

A Cura Akáshica
A Cura Akáshica
A Cura Akáshica
E-book111 páginas2 horas

A Cura Akáshica

Nota: 5 de 5 estrelas

5/5

()

Ler a amostra

Sobre este e-book

Não existe cura senão a autocura - que só acontece através do autoconhecimento: do perdão, da gratidão e do amor - nossos verdadeiros elixires. A vastidão do Akasha é impensável, incomensurável, infinita como o cosmos. Novos horizontes, novos paradigmas, novas frequências para uma nova Terra. Uma Terra de regeneração, que cura suas feridas, seus processos cármicos. Assim como nós. A grande vantagem de aprender a acessar os Registros Akáshicos é estabelecer um contato profundo com os arquivos de nossa alma. Tantas vidas, tantas experiências, tantos relacionamentos. É compreensível que tantas experiências deixem rastros negativos: muitos bloqueios e sentimentos ruins que, na maioria das vezes, nem sabemos a origem. Ao descortinarmos nossos registros no Akasha e examinarmos nossas experiências passadas - apontadas por nossos mestres, guias, amigos e entes queridos de outras dimensões - podemos identificá-los e neutralizá-los, sejam eles de ordem afetiva, social ou até financeira - mas que prejudicam nossa saúde e bem estar plenos e atrasam esta atual caminhada. Cure-se e curará não apenas a si mesmo mas ao planeta, e mudará, de forma determinante, sua própria realidade.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento24 de out. de 2017
A Cura Akáshica

Leia mais títulos de Livia Burity

Relacionado a A Cura Akáshica

Ebooks relacionados

Religião e Espiritualidade para você

Visualizar mais

Artigos relacionados

Categorias relacionadas

Avaliações de A Cura Akáshica

Nota: 5 de 5 estrelas
5/5

3 avaliações3 avaliações

O que você achou?

Toque para dar uma nota

A avaliação deve ter pelo menos 10 palavras

  • Nota: 5 de 5 estrelas
    5/5
    Tenho uma conexão muito grande com os Arquivos Akáshicos. Me sinto em casa quando acesso o Portal. E esse livro me fascinou. Gratidão pelo conhecimento compartilhado.
  • Nota: 5 de 5 estrelas
    5/5
    Sensacional. Até leigos (o meu caso) entendem. Texto fluido, descomplicado e claro.
  • Nota: 5 de 5 estrelas
    5/5
    Aprendi muito, texto gostoso de ler, direto ao ponto - Lívia se expressa muito bem! Adorei!

Pré-visualização do livro

A Cura Akáshica - Livia Burity

Prefácio

Querido leitor, seja bem vindo! Precisamos agora de sua permissão para que a mudança aconteça em você no seu momento presente. Pedimos também que desapegue-se de suas crenças e ideias limitantes por alguns instantes e permita-se alinhar-se ao fluxo do universo inteligente. Este livro foi, está sendo e será escrito para ler e meditar. Sem maiores pretensões e sem nenhuma tentativa de convencê-lo de nada, até porque isso seria impossível, já que somos mestres de nossa própria existência. Todavia, te convido a dar este passo e, com certeza, a verdade dos fatos ressoará em você.

Este livro foi escrito a várias mãos. Livia Burity, que é minha personalidade, divino sujeito da minha atual experiência terrena, nos contempla com amorosidade e generosa intenção. Doando seu tempo tridimensional e seu amor, precisando, por vezes, fazer algum sacrifício em nome de um bem maior, para que outros seres possam ter acesso a estas informações, entendendo que é o que o momento exige. Nos honro neste momento do aqui e agora pela realização deste trabalho. Nos honro como importantes Seres que somos no maquinário cósmico e pela presente escolha ascensional, entendendo que nem sempre é fácil.

As palavras escritas nestas páginas têm poder. As letras são geometria. As frases também. A estrutura textual emite vibrações frequenciais. Não apenas enquanto significado, mas também enquanto fractal. A frequência existe em tudo, inclusive na intenção da autora, que, neste caso, é o amor e a vontade de transmitir a informação, compartilhar o pão e, consequentemente, levando-o a se multiplicar. Se for possível, leia em estado alterado de consciência para que toda esta energia possa ser assimilada por suas células, abrindo canais, realinhando corpos e transformando, de agora para sempre, seu DNA, pois, uma vez assimiladas, as ideias tornam-se parte do Ser, modificando-o.

Gratidão a todos os seres, assim na Terra como no Céu.

Introdução

O presente livro é uma evolução natural do meu trabalho com os Registros Akáshicos. Não há pretensão, não há regras, apenas relatos sobre experiências e metodologias aplicadas com sucesso a quem procurou resolver suas questões pessoais através do contato com os Registros Akáshicos, através de mim e daqueles que comigo trabalham no astral com o objetivo primeiro de facilitar a cura de todos os males que afligem a alma humana e nos impedem de experimentar nossa existência em seu melhor e mais puro grau frequencial.

Para quem já conhece meu trabalho de obras anteriores, minha gratidão por estarmos juntos novamente neste espaço-tempo. À você, estas novas páginas irão esclarecer diversos pontos que podem ter ficado no ar.

Para quem está tendo seu primeiro contato comigo agora, Namastê! Seja muito bem vindo ao caminho do Akasha. Sinta-se acolhido e honrado por estas palavras que, tão amorosamente, formam uma ponte entre nós.

Como em meu dois últimos livros, Os Registros Akáshicos - Jornada aos Arquivos da Alma, de 2015 e Guia prático de leitura dos Registros Akáshicos, de 2016 - ambos publicados pelo Clube de Autores - tentarei, ao máximo, manter-me focada e, ser, na medida do possível, sucinta. Não me permitirei florear pois, na minha opinião, o mundo já está cheio demais de religião e misticismo. Meu objetivo é sempre tentar ir mais fundo, emparelhar espiritualismo e ciência, sem usar tais justificativas. Acho realmente cansativo ir para tais direções a esta altura. Ideias limitantes não permitem o crescimento. Mantém-nos presos ao passado e hoje já encontramos explicações para a grande maioria dos fenômenos ditos paranormais sem precisar apelar para mirabolâncias sem fundamento que usam o ocultismo como bengala e o medo como combustível.

O ocultismo está cada vez menos oculto. Enquanto termino esta frase, os véus da ignorância caem, como a água em uma queda d'água. Não me considero uma pessoa particularmente mística, apesar de já ter pensado que era, seguindo as regras de uma sociedade construída em cima de rótulos e rotulados.

O termo místico, de origem grega - mystikos - é definido pelo dicionário como um iniciado em uma religião de mistérios. O que é interessante, se você ainda se deixa levar (muito) pelos apelos do ego em se sentir, de alguma forma, superior ou especial por ter informações que ainda são, da grande massa, desconhecidas. Isso, antes mesmo de comentar sobre a palavra religião contida na frase. Religião não é sinônimo de espiritualidade - disso tenho muito -, se você entende que religiosidade é uma prática de se religar ("religare") com a inteligência suprema, com Deus, com o criador ou qualquer outro nome que você queira dar ao princípio Rei - a energia cósmica universal.

Você não precisa de templos para isso. Você é o seu próprio templo. Com tal afirmação, não pretendo, de modo algum, fazer pouco caso das religiões; respeito-as, honro-as. Apenas já não me sinto nesta mesma sintonia. Não consigo ver sentido em rituais tão estranhos quanto beber o sangue de alguém em uma taça, ou comer seu corpo - detalhes a mim apontados por minha filha Juliana, na época com 12 anos de idade. Não quero fazer isso, respeito muito a vida em todos os seus aspectos. Respeito tanto a espiritualidade que prefiro beber da sua sabedoria e comer do seu amor incondicional. Assim me sinto bem melhor alimentada. E, seguindo o mesmo princípio, assim também poupo as galinhas pretas, bodes, sapos e outros animais. Sou a favor do vegetarianismo espiritual.

O que venho te trazer nestas páginas não tem conotações religiosas de nenhum tipo. Além disso, não estou aqui me candidatando a nenhum cargo espiritual elevado. Não tenho pretensões de ser mestre, santa, guia, guru. Longe disso. Venho aqui justamente para provar um ponto: somos todos capazes de estabelecer esta ponte com a espiritualidade. Somos todos especiais, somos todos providos de mais sentidos do que aprendemos comumente na escola. Apenas não nos damos conta disso. Somos médiuns e curadores em potencial. Todos nós, os autoescolhidos. A mensagem dos mestres é clara pra mim: desmistificar. Desmistificando, aproximamos, construímos uma ponte entre nós e os seres das dimensões mais elevadas. Nós, simples mortais, que na maioria das vezes não nos sentimos merecedores de nada, com a própria espiritualidade.  Sem terceiros. Sem atravessadores.

Não sou santa, nem pretendo ser. Gosto da matéria, apesar de não me apegar a ela. Entendo que estou aqui para isso: experimentar.

Em uma reunião na casa de uma amiga, senti sair da minha própria boca, sem querer, que a espiritualidade não existe. Me senti culpada pela frase mal expressa, até chocante para alguns, talvez devido a umas cervejinhas a mais. E, depois disso, fiquei remoendo. Por que eu disse isso? Logo eu, que me considero uma pessoa espiritualizada. Algumas meditações depois, me veio claramente a resposta. O que eu queria dizer, de verdade, é que a espiritualidade não existe como organismo à parte, separadamente. Não é assim que funciona, nós aqui e a espiritualidade lá. Nós somos a espiritualidade, em seu elo terreno, de terceira dimensão. Tudo é espiritualidade e ao mesmo tempo nada é. Ok, voltei ao ponto de partida. A espiritualidade não existe. O que existe? O todo.

Tudo é espiritual. Assim como nós encarnados, os seres espirituais existem nas várias esferas da divindade. Mas como falar em divindade após dizer que a espiritualidade não existe? Ao que denomino divindade são os seres divinos que não pertencem ao nosso plano dimensional. São os Deuses dos antigos. São os Deuses dos religiosos. E são os seres maravilhosos, mestres que nos acompanham e a quem eu dirijo todo o meu respeito, amor e devoção.

Alguns destes seres estão, espiritualmente, em um grau muito elevado e, quanto mais elevado, menos se importam com os tais dos rótulos. Muito menos precisam de oferendas terrenas de qualquer espécie. O papo aqui é outro. Nestas frequências altas, não há mais ego ou apego - que também tem o ego contido em si - ou dualidade de qualquer espécie. Há apenas

Está gostando da amostra?
Página 1 de 1