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A lenda do foguete dos mares – As aventuras de Timmi Tobbson
A lenda do foguete dos mares – As aventuras de Timmi Tobbson
A lenda do foguete dos mares – As aventuras de Timmi Tobbson
E-book169 páginas1 hora

A lenda do foguete dos mares – As aventuras de Timmi Tobbson

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Sobre este e-book

MAIS QUE UM LIVRO: UMA AVENTURA QUE DESAFIA O LEITOR E PRENDE DO INÍCIO AO FIM.

Divirta-se e resolva mistérios encontrando pistas na história e nas ilustrações deste livro!

Seguindo pistas escondidas em um antigo tesouro de família, Timmi Tobbson e sua turma vão em busca de salvar um grande amigo. Restam apenas vinte e quatro horas para desvendarem a lenda de um navio pirata que há muito tempo estava perdido e enterrado nas profundezas da cidade. Sem que eles imaginassem, sua busca desperta um místico poder obscuro, destinado a proteger o que estava guardado no lendário Foguete dos Mares.

A aventura está dividida em 31 capítulos curtos, e cada um deles termina com um questionamento ou um desafio a ser resolvido através da descoberta e interpretação de pistas escondidas dentro das ricas e coloridas ilustrações que acompanham cada capítulo. Adequado para exploradores de todas as idades e leitores com dificuldade de atenção. As crianças com menos de 8 anos podem precisar de ajuda para resolver alguns dos desafios.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento14 de jun. de 2022
ISBN9786555614077
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    A lenda do foguete dos mares – As aventuras de Timmi Tobbson - J. I. Wagner

    Bem-vindo ao Mundo de Timmi Tobbson!

    Antes de mais nada, esta aventura é sua. Escolha com sabedoria para vencer cada desafio. As lupas indicam o que Timmi, Lilli e Marvin acham da dificuldade de cada enigma.

    Essa é só a opinião deles. Talvez você ache fácil um desafio que eles acham difícil, ou o contrário.

    P P P

    No final deste livro, você encontra dicas que podem ajudá-lo a resolver os mistérios que virão.

    P P P

    A solução de cada enigma é revelada no capítulo seguinte.

    P P P

    As ferramentas a seguir podem ser úteis, mas não são necessárias para resolver os enigmas:

    lupa P régua P caneta P compasso (para o capítulo 22) P espelho pequeno (para facilitar a leitura das dicas) P lanterna (para ler no escuro)

    Marvin

    CAPÍTULO 01

    Algo está estranho

    – RÁPIDO, TIMMI! – A VOZ de Lilli me acordou do sono. Abri os olhos com dificuldade, olhando para o Sol. Ela ficou olhando para mim, recuperando o fôlego. – Levante, vamos!

    Eu me levantei rápido e bati a poeira das mãos.

    – O que houve?

    – É sobre um tesouro – ela sussurrou e saiu correndo.

    Confuso, fiquei olhando Lilli se afastar antes de correr atrás dela.

    Eram as férias de verão. Finalmente. Ainda era cedo, mas já dava para ver que seria um dia quente. Alguns momentos antes eu estava lagarteando ao Sol. O cheiro da grama recém-cortada pairava no ar. Dava para ouvir uma música tocando em algum lugar e crianças rindo a distância. Agora eu estava correndo ao lado de Lilli, minha melhor amiga.

    – Você está brincando? Que tesouro? – perguntei, sem fôlego.

    – O Vovô ligou ontem à noite e me disse para estar na casa dele às dez em ponto. – Os olhos de Lilli brilhavam de entusiasmo. – Ele não quis revelar mais nada. Eu disse ao Marvin que viesse também. Falei pra ele que esperasse por nós no jardim do Vovô.

    P P P

    Quando chegamos, ofegantes, Marvin já estava esperando e com a gata do Vovô nos braços. Ela era inteira branca, exceto por duas listras alaranjadas no rabo. Nossa correria assustou a gata e ela começou a chutar, arranhar e miar, lutando para escapar dos braços de Marvin. Ele gritou, largou a gata e olhou para nós, irritado. Ele amava animais e era meu outro melhor amigo.

    Lilli passou correndo por Marvin, sem lhe dar atenção, e tocou a campainha.

    – Eu já fiz isso, mas ele não abriu – disse Marvin.

    Lilli franziu a testa, bateu à porta com força e gritou:

    – Vovô!

    Nada. Nenhuma resposta.

    – Ele falou dez em ponto – ela disse, sem fôlego. – Que estranho.

    Marvin sorriu para mim, os olhos arregalados.

    – Você soube? É sobre um tesouro.

    Sempre que Marvin estava prestes a explodir de ansiedade, ele começava a balançar para cima e para baixo sem sair do lugar. Às vezes chegava quase a saltitar. Como agora. Ele parecia um bobo fazendo isso, mas não se importava.

    – Talvez tenhamos uma aventura neste verão – ele disse, balançando e batendo palmas.

    – Acho que já começou – respondi, ainda meio sem ar.

    Lilli ficou olhando para a porta fechada, confusa.

    – Precisamos entrar. Agora! – ela disse, também ofegante. – Isso não é normal.

    Era mesmo estranho que o avô dela não abrisse a porta, mas tentei tranquilizá-la.

    – Talvez ele não esteja ouvindo.

    – Ou talvez tenha ido comprar um bolo – disse Marvin.

    Mas isso não acalmaria Lilli. Quando ela enfiava uma coisa na cabeça, não desistia. Principalmente se fosse algo com que ela se importasse muito.

    – Não, não, não, precisamos entrar – ela resmungou, encostando a orelha na porta, tentando ouvir algum barulho lá dentro.

    – Todas as janelas parecem fechadas – eu disse. – Tem outra entrada?

    – Não faço ideia – Lilli respondeu.

    – Vamos dar a volta na casa e conferir – sugeri.

    – Bom, com certeza tem outra entrada. Ou pelo menos algo que passe por uma – disse Marvin.

    Fiquei olhando para ele, esperando uma explicação. Ele sorriu para mim sem dizer nenhuma palavra. Ficamos nos encarando por alguns segundos, então ele deixou escapar de repente:

    – Ah! E eu acho que vi um lagartinho se escondendo embaixo dessa pedra antes.

    Confuso, fiquei olhando ele se ajoelhar e espiar embaixo de uma pedra a seus pés.

    – Não – disse, decepcionado. – Mas tem uma espécie de minhoca aqui.

    Balançando a cabeça, sem acreditar naquilo, gritei:

    – Como você sabe que tem outra entrada?

    Por que Marvin achou que devia ter outro jeito de entrar na casa?

    No final deste livro, você encontra uma dica para cada enigma.

    CAPÍTULO 02

    A entrada secreta

    SE A GATA TINHA conseguido entrar, talvez nós também conseguíssemos. Caminhamos em volta da casa. O mato estava na altura do joelho e havia todo tipo de quinquilharia espalhada pelo chão. Barris velhos, um carrinho de mão enferrujado, um galpão de madeira meio desabado. Mas com os raios de sol atravessando as copas das árvores e as abelhas zumbindo, o jardim parecia ser encantado.

    Marvin ficou fascinado.

    – Cara, este mato está alto! Parece uma floresta. Deve estar cheio de animais aqui. – Seus olhos brilhavam. – Aranhas, gafanhotos, lagartas, talvez até sapos.

    – Certamente não tem aranhas aqui – Lilli resmungou.

    – Por que não? Eu gosto de aranhas. Elas não fazem nenhum mal. E têm muito mais medo de você do que você delas.

    – É bom que tenham mesmo – Lilli rosnou.

    Atrás da casa o mato estava ainda mais alto, chegando ao meu umbigo.

    – Olhem por onde andam. Não pisem em nenhum caracol.

    Marvin começou a andar nas pontas dos pés.

    Por algum motivo, me senti obrigado a acompanhá-lo, enquanto Lilli disparava à nossa frente.

    – Lilli, pare de chutar o mato desse jeito – Marvin gritou para ela.

    – Continue me irritando assim e você vai ver o que é chute – Lilli retrucou. Então ela parou de repente, virou para Marvin e acrescentou: – Um chute no seu traseiro.

    Marvin decidiu não responder e ela fez a volta, seguindo até a frente da casa.

    – Ah, um pedaço de madeira. Vou ficar aqui em cima um pouco, dar um tempo do mato – ele disse, olhando para mim com os olhos arregalados e começando a balançar para cima e para baixo na tábua de madeira. Algo que ele também fazia quando se sentia desconfortável.

    – Lilli só está preocupada. Ela não estava falando sério – sussurrei.

    – Cara, tem de tudo neste jardim, menos um cortador de grama – ele disse.

    Naquele instante, Lilli voltou.

    – Nada daquele lado também.

    De repente ouvimos um estalo alto. A tábua cedeu sob os pés de Marvin e ele mergulhou em um buraco no chão. Lilli e eu corremos

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