Encontre milhões de e-books, audiobooks e muito mais com um período de teste gratuito

Apenas $11.99/mês após o término do seu período de teste gratuito. Cancele a qualquer momento.

Novo Livrinho Das Artes Mágicas: Vol.1
Novo Livrinho Das Artes Mágicas: Vol.1
Novo Livrinho Das Artes Mágicas: Vol.1
E-book155 páginas3 horas

Novo Livrinho Das Artes Mágicas: Vol.1

Nota: 5 de 5 estrelas

5/5

()

Ler a amostra

Sobre este e-book

Manual de simples leitura rico de noções, ideias, sugestões e ritos simples para conseguir viver bem neste mundo cheio de coisas feias e não deixar-se condicionar. O poder está dentro de nós, jamais na parte externa.

A magia é energia e tudo é impregnado por energia. A matéria viva, aquela inerte, o universo e o infinitesimal pequeno. Os nossos corpos são um concentrado de energia, assim como o é a nossa mãe terra. Saber usar estas energias pode ajudar na descoberta de quem somos, por que motivo estamos aqui e para que direcção estamos a tomar. Deixando-nos totalmente ajudar pelos invisíveis mundos subtis.
IdiomaPortuguês
EditoraTektime
Data de lançamento23 de jun. de 2022
ISBN9788835439516
Novo Livrinho Das Artes Mágicas: Vol.1

Relacionado a Novo Livrinho Das Artes Mágicas

Ebooks relacionados

Wicca / Feitiçaria para você

Visualizar mais

Artigos relacionados

Avaliações de Novo Livrinho Das Artes Mágicas

Nota: 5 de 5 estrelas
5/5

1 avaliação0 avaliação

O que você achou?

Toque para dar uma nota

A avaliação deve ter pelo menos 10 palavras

    Pré-visualização do livro

    Novo Livrinho Das Artes Mágicas - erofaalbivio

    Novo livrinho das artes mágicas

    ero Fa al biVIo

    Copyright © ero Fa al biVio 2022 All rights reserved

    Tradução de Adérito Francisco Huó

    INTRODUÇÃO

    Caro leitor,

    Olá! Provavelmente e justamente como acontece contigo, que compraste este livro, mesmo comigo, suscitam muita curiosidade a magia, as energias, o mundo invisível e tudo o que é misterioso; e, talvés se partilha também aquela sensação de não sermos apenas uns corpos bem vestidos.

    Talvés, por qualquer motivo, poderíamos nós ter tido a intuição de que seja algo de muito mais grande que nós, que nos ajuda nos momentos de necessidade e que nos guia.

    Mesmo se te sentes de estar a partilhar comigo estas sensações, então és bem-vindo.  

    Se, pelo contrário, estás aqui apenas por curiosidade... Pois bem, isto, de todas as formas basta:) Um caloroso bem-vindo mesmo para ti!

    Dou o meu conselho para ler este livro com um sorriso e com curiosidade, sem levar bastante a sério o que está escrito. A coisa importante é ficar curioso!

    Doravante começará um breve percurso à descoberta da magia.  

    Depois escolher se preferes ler o livro todo em seguida, ou seguir por sequência a ordem, ou então saltar a partir de um parágrafo ao outro, a teu bel-prazer.

    És apenas tu o beneficiário das tuas ações.

    Aconselho-te apenas para deixar o parágrafo 11, 13 E 17 para o fim.

    Partamos, portanto, com o pressuposto que nada é mágico, mas tudo é mágico.

    O que quer dizer?

    simples...

    Nada traz consigo magia, se não lhe confia magia.

    Não existe uma pessoa com poderes mágicos que não acredita em poder tê-los, assim como não existe um objeto mágico ao qual ninguém deu um significado.

    Se eu creio em ser mágico, mas não consigo dar um sentido, um significado a um acontecimento, um objeto ou uma ocasião, então não conseguirei exprimir a minha magia, mesmo querendo.

    Assim como um objeto, ainda que submetido às ativações, ou ritos mágicos, jamais exprimirá magia, se eu que o uso, não acredito nele.

    A magia não é outra coisa que energia. Uma energia muito subtil, rara, de indubitável fascínio, mas que infelizmente não é facilmente acessível.

    Para fazer de maneira que esta energia brota límpida e fluente, devemos nos livrar de muitos obstáculos como os preconceitos da rotina quotidiana, os medos, as superstições e as crenças negativas.

    Ajustando todas as energias que nos alentam, podemos, com empenho e sorte, aceder a um pouco de magia.

    Este pequeno manual pretende ajudar todos os curiosos e os apaixonados para desfrutar um pouco de energia magnífica, limpa e incrivelmente mágica!

    VARINHAS MÁGICAS

    Não existe um mágico, uma fada, uma bruxa ou xamane que não tenha um próprio bastão ou uma varinha mágica.

    O motivo é facilmente previsível. O bastão ou a varinha são objetos de madeira, provenientes de uma árvore, ou seja um ser vivo, daí, é por isso um objeto claramente próximo às forças da natureza, que está sujeito às intricadas leis divinas e que, para nós humanos, é considerado de uso comum.

    A madeira, ainda mais, é um material resistente, que esteve em contacto com os elementos fundamentais (agua, ar, solo e talvés fogo) e por isso capaz de atrair ou passar magia.

    Acima de tudo é um bom condutor energético, ou melhor um elemento capaz de fornecer energia a partir de uma sua extremidade à outra, sem grandes dispersões.

    E daí, o que fazer para ter uma varinha mágica (ou um bastão de xamane ou druida) que funciona?

    Procura

    Em primeiro lugar gostaria de dizer que, sendo precisamente a árvore um ser vivo, seria sempre oportuno ter respeito pela sua existência. Ficarias feliz se a ti, o primeiro que passa, te cortasse os cabelos?

    Portanto, para manter o respeito, podemos fazer uma coisa:

    Escolhamos e apanhemos um raminho no chão e não o arranquemos nós mesmos da planta.

    O raminho deverá ter um comprimento mais ou menos de uma volta e meia (1,5) de largura da nossa palma aberta, a partir da ponta do polegar até à ponta do mindinho. Se, portanto, a medida da mão aberta de uma criança de 6 anos for 18cm, a varinha deverá ser mais ou menos de 24cm. Fica bem 20cm, é valido também 30cm, mas quanto mais estiver próximo à medida certa, mais será cómoda para usar (e não bastante embaraçoso) e melhor canalizará energia.

    O raminho teria caído da planta não há muito tempo. Se tiver vestígios de verde ou parecer fresco é melhor. A melhor coisa seria apanhar um raminho de uma poda.  

    A tipologia da árvore não é importante. Certo é que se trate de uma árvore que para nós tem um significado especial, então isto assume uma importância. Assim como se percebe que a tal árvore tem uma certa energia, então isso será relevante.

    Entre as árvores aconselhadas posso mencionar: o cedro do Líbano, o cedro siberiano, a nogueira, a aveleira, a sorveira, a macieira, a cerejeira, a ameixieira, a romãzeira, a amola (denominada também por mirabolano ou cerejeira - ameixieira).

    A forma da varinha não é importante, quanto mais for reta, mais será manejável, mas não importa se for torta; isto não diminuirá a sua eficácia. É importante, todavia, que o punho (a parte que seguramos pelas mãos) tenha uma maior circunferência em relação à ponta. A varinha pode também alargar-se ou estreitar-se na parte central, mas o essencial é que o punho seja mais largo que a ponta, senão funcionará ao contrário.

    Laboração

    Uma vez recolhida a madeira certa, podemos fazer algumas coisas para torná-la mais nossa.

    Antes de mais nada aconselho para limpá-la tirando a arreia e folhas, se for o caso.

    Depois podemos tirar a cortiça (não é obrigatório) e torná-la lisa, colori-la, pintá-la, gravá-la, fazer alguns sinais (evitar cruzes e números) ou escrever nela algo, evitando pois palavras negativas (palavrões, coisas más etc. tipo o mal, a dor, o pesadelo etc.).

    Rito para a ativação

    Toda a madeira que encontrarmos, toda planta, todo objeto tem o seu potencial, uma sua característica, umas próprias peculiaridades. Para fazer de maneira que estas não impeçam a nossa vontade ou as nossas intenções, precisamos de ensinar à varinha o que é preciso fazer para que ela transforme em energia os nossos desejos e os nossos pensamentos.

    A varinha deve aprender a conhecer-nos, ganhar confidência em nós, perceber o que nos agrada ou não.

    Se fomos nós a escolher a varinha, ela terá certamente prazer em conceder-se a nós, mas precisará de um contacto, um convite, uma nossa apresentação.

    Se foi a varinha a escolher-nos, vos garanto que pode acontecer, então será tarefa nossa percebê-la, escutá-la e entrar em confidência com ela.

    Está bem, respondo à questão: como pode acontecer que uma varinha nos escolha?

    Pode acontecer de encontrar-se um raminho num lugar que frequentamos, onde não existe árvores. Ou então que alguém nos ofereça, sem termos pedido, um bastonete. Ou, enquanto procuramos a nossa varinha no chão, cair nas nossas proximidades um raminho. Ou até sentir-se atraído por ele, como se estivesse a chamar-nos. Nestes casos foi a varinha a escolher-nos, em todos os outros fomos nós a escolhê-la.

    Percebido isto, podemos começar o rito de ativação.  

    - Efetuar o rito de purificação (ver o paragrafo rito de purificação) prestando atenção que apenas a ponta da varinha ou do bastão permaneçam mergulhados na água durante algumas horas (ou melhor 24 horas);

    - Deixar secar bem;

    - Manter durante duas noites a varinha próximo ao lugar onde dormimos, por exemplo ao lado ou por baixo da cama;

    - Fazer uma foto com o objeto na mão;

    - Fazer um rito para a escolha dos elementos escrevendo uma frase que possa ir de acordo com a varinha, uma sua capacidade ou um vosso desejo a respeito.

    Regras de utilização

    - A primeira regra é: nunca esquecer de ter uma varinha. Ainda que não vem utilizada com frequência.

    Contudo não perdê-la, não mentir no facto de possuir uma, não tratá-la mal, não quebrá-la/parti-la.

    - É importantíssimo usar a varinha só (repito só) para fins benéficos. Melhor se, usando-a, não se usa o não. Exemplo: Quero 'não' adoecer ou então Faça com que os meus avós 'não' me convidam também hoje para o almoço.

    Não funcionaria ou então funcionaria ao contrário.

    Isto porque o 'não' tem uma valência que só os humanos sabem dar. Melhor ser diretos e positivos Quero ser saudável e Faça que permaneça em casa hoje para o almoço.

    Que me desculpem os avós pelo exemplo:)

    Para fins benéficos entendo para fazer ou criar o bem, e não para a inveja, represália, vingança ou poder com uma aceitação negativa.

    Tudo o que produzirás de positivo, terá uma carga suficientemente potente para fazer voltar nas tuas mãos uma energia maior que aquela aplicada.

    Exemplo: Gostaria que o meu amigo se curasse muito em breve ou então agradar-me-ia que o vizinho de casa tivesse um jardim bonito como o meu.

    O amigo curar-se-á muito em breve e tu ficarás beneficiado pela positividade transmitida a ele e gozarás de boa saúde.

    O teu vizinho terá um jardim melhor daquele que tem agora e o teu também irá melhorar posteriormente.

    Dar é a palavra principal.

    - Dito desta maneira pareceria, contudo, que se desejasse ao meu vizinho um jardim perfeito ou ao meu amigo uma pronta cura, eles no dia seguinte, ou pouco depois, terão o que desejamos para eles.

    Certamente o nosso pensamento relativamente a eles ajudará a sua situação, poderíamos, porém, não ver alguns efeitos imediatamente e poderíamos mesmo não sentir um retorno da energia, assim como vos narrei, mas vos garanto que de qualquer forma, tudo quanto antes foi descrito, sucederá.

    Poderíamos também, todavia, esperar em ajudar uma pessoa, embora ela pareça pouco interessada para melhorar a sua situação. Neste caso, não se pode esperar grandes coisas do nosso desejo, mas fica valido a intenção de ajudar, e isto proporcionará vantagem em nós e a quem nos circunda; às vezes mesmo em formas que nós não percebemos ou não conseguimos compreender. Às vezes mesmo remetendo-nos alguma coisa, mas o desenho divino, as leis que nos oferecem, saberão que o fim será um melhoramento energético para nós.

    Este discurso vale também para coisas concretas e para tudo o que pedimos para nós. Por exemplo: Quero um cavalo!

    Muito dificilmente, se habitas na cidade, receberás um cavalo como prenda no próximo aniversário (mas também isto é completamente para excluir), pois poderia acontecer que, no curso de poucos dias, alguém te convidar para dar uma volta sobre um cavalo, ou poderias receber um DVD com um desenho animado que tem como protagonista um cavalo ou mesmo que alguém poderia oferecer-te um boneco figurativo de um cavalo e que ele, para ti, poderia assumir um significado importante, talvés porque foste ofertado por uma pessoa especial.

    Poderia também suceder que alguém nos convidar para embarcar no seu barco que ele deu o nome de Cavalo... Não podemos por acaso saber o que nos espera, o que sucederá e através dos tais meios receberemos

    Está gostando da amostra?
    Página 1 de 1