Eu, paineira

De Wilma Carla do Amaral

Saúde e paz!
Com a decisão de acrescentar vida aos meus dias, surgiu a inspiração para escrever "Eu, paineira", que considero um encontro com a natureza e a essência humana. Foi em um sítio, num dia de primavera, que uma cena tocou minh'alma e comecei a me sentir como a paina que ora bailava conduzida pela brisa, ora repousava suavemente na grama. Aquele momento ajudou-me a desacelerar dessa vida tão urbana e a refletir sobre meus passos. Esse encantamento e momento singular gerou a curiosidade para conhecer a frondosa paineira e logo percebi o quanto poderia com ela aprender. Ao compartilhar meu aprendizado, desejo que você possa perceber o quanto que o ciclo de vida dessa belíssima árvore, bem como suas características, nos impulsiona a olhar profundamente para nossa essência e refletir sobre a caminhada que realizamos. A sábia natureza ajuda-nos também no encontro com o nosso eu mais íntimo, pois ao observarmos conseguimos encontrar nossos sentimentos e comportamentos que restringem ou amarguram nossos dias, bem como descobrir o que há de melhor em nosso ser. Deixo-lhe também, o convite para registrar suas reflexões e descobertas, quem sabe além de perceber-se e entender suas escolhas, poderá retomar sua trajetória com mais integridade e verdade. Durante essa leitura, estaremos de mãos dadas, numa viagem rumo ao autoconhecimento e ao significado da vida.

• Idioma: Português
• Editora: Viseu
• Data de lançamento: 1 de ago. de 2022
• ISBN: 9786525421001

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Dedicatória

Dedico este livro a todos que buscam uma razão para existir e também para aqueles que semeiam o bem por onde passam.

Agradecimentos

A minha abençoada mamãezinha, aos pássaros que, provavelmente, trouxeram a semente da paineira e aos proprietários do Sítio da Terra e Arte, que, gentilmente, muito me ensinaram sobre a admirável paineira.

Prefácio

Saúde e paz!

Apresento com imensa alegria Eu, paineira, um livro para refletir sobre a vida, onde o leitor é convidado a interagir escrevendo suas reflexões.

Trata-se de uma verdadeira comunhão com a natureza, em que se faz uma analogia com a própria vida.

Nossos dilemas e nossa história podem ser ressignificados nessa comunhão com a natureza, porque, muitas vezes, as respostas estão contidas na simplicidade.

Eu, paineira é o despertar dos sentidos para o bem precioso que é a vida e, assim, poder despertar para novos dias.

Você tem um vasinho de plantas em sua moradia?

Olhe para ele, talvez você tenha muito a aprender.

Abraço fraterno.

Escrevo uma história de amor à natureza, à espécie humana e também uma reflexão sobre a vida.

Quero compartilhar sobre o meu despertar diante da paineira, em que nela me vi.

Tenho pouco conhecimento em botânica e sou uma pessoa totalmente urbana, daquelas que só reconhecem a árvore quando vê o fruto ali presente.

Em uma viagem de