Leituras Importantes No Mestrado Em Educação Profissional E Tecnológica:
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Leituras Importantes No Mestrado Em Educação Profissional E Tecnológica: - Denise De Castro Insaurriaga Silva
Denise de Castro Insaurriaga Silva
Leituras importantes no Mestrado em Educação Profissional e Tecnológica:
Reflexões e considerações
Uma imagem contendo Texto Descrição gerada automaticamenteOlá, leitor(a),
A presente obra é voltada principalmente para acadêmicos ingressantes nos Cursos de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica, uma vez que abarca leituras chave para a compreensão do Universo da Educação Profissional e Tecnológica no Brasil.
Nasceu da necessidade percebida por mim enquanto mestranda, em encontrar esse tipo de material para apoio nos estudos do Programa.
A obra se apresenta em forma de tópicos, sendo abarcadas o total de treze obras de autores da EPT.
Em cada tópico você terá o título da obra, autor(es), fonte original do artigo/livro além de reflexões e considerações pessoais acerca de cada documento.
Desejo excelentes leituras e que elas possam te ajudar efetivamente em suas reflexões e na caminhada rumo a conclusão do Mestrado em Educação Profissional e Tecnológica.
Sucesso!
Atenciosamente,
Profa. Denise de Castro Insaurriaga Silva
Sumário
1. O percurso da Educação Profissional no Brasil e a criação dos Institutos Federais nesse contexto.
PADOIN, Egre; AMORIM, Mário Lopes. Páginas 4 a 10
2. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a qualificação e a negação do trabalho.
ANTUNES, Ricardo. Páginas 11 a 16
3. Educação e trabalho: bases para debater a Educação Profissional Emancipatória.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Páginas 17 a 22
4. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos.
SAVIANI, Dermeval. Páginas 23 a 29
5. Cadernos do Cárcere, vol 2: Os intelectuais. O princípio educativo.
GRAMSCI, Antonio. Páginas 30 a 35
6. Ensino médio integrado: concepção e contradições. (Apresentação + Capítulos I, II e III).
FRIGOTTO, Gaudêncio. Páginas 36 a 39
7. A formação integrada: A escola e o trabalho como lugares de identidade.
CIAVATTA, Maria. Páginas 40 a 41
8. Possibilidades e desafios na organização do currículo integrado.
RAMOS, Marise. Páginas 42 a 44
9. O mercado do conhecimento e o conhecimento para o mercado: da formação para o trabalho complexo no Brasil contemporâneo.
NEVES, Lúcia Maria Wanderley et al. Páginas 45 a 62
10. Reforma da Educação Profissional: contradições na disputa por hegemonia no regime de acumulação flexível.
RAMOS, Marise. Páginas 63 a 68
11. Sobre a concepção de politecnia.
SAVIANI, Dermeval. Páginas 69 a 71
12. Politecnia e formação integrada: confrontos conceituais, projetos políticos e contradições históricas da educação brasileira.
MOURA, Dante; LIMA; SILVA, Mônica. Páginas 72 a 75
13. Educação e trabalho: bases para debater a Educação Profissional Emancipatória.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Páginas 76 a 82
1. O percurso da Educação Profissional no Brasil e a criação dos Institutos Federais nesse contexto.
Texto na íntegra disponível em: PADOIN, E.; AMORIM, M. O percurso da Educação Profissional no Brasil e a criação dos Institutos Federais nesse contexto. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE HISTÓRIA DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA, 15., 2016, Florianópolis. Anais [...]. Florianópolis: UFSC, 2016. Disponível em: https://www.15snhct.sbhc.org.br/resources/anais/12/1473984255_ARQUIVO_ARTIGOSNHCTENVIADO.pdf . Acesso em: 11 de abril de 2021.
CONCEITOS PRINCIPAIS
Os autores contextualizam a relação que se estabelece entre o trabalho e a humanidade como sendo o primeiro uma necessidade para a própria sobrevivência da raça humana desde que tornamos a existir. Nos qualificam como únicos seres vivos que produzem relações tanto com outros seres, de mesma espécie ou espécies diferentes, e ainda com a própria natureza; sendo essa relação entendida como o próprio conceito de trabalho.
Compreendem que, à raça humana não basta se diferir dos demais seres vivos pela capacidade de pensar, mas que esse pensar deve se traduzir nas mais diversas relações com outros seres humanos e com a natureza para, através dessas relações, construir e reconstruir conhecimento para que, dessa forma, consiga produzir mudanças nos projetos e na própria maneira de viver em sociedade.
Trazem a informação de que durante o regime Capitalista, o que se propagou pelos burgueses foi que através da Revolução Industrial o povo teria melhores condições de trabalho. O que logo foi comprovado não ser verdade, uma vez que a partir do Século XVIII começou pela Inglaterra, o treinamento de crianças nas escolas denominadas workhouses para usar os pequenos pobres como mão de obra barata nas indústrias e fábricas que surgiam em determinados pontos da Europa.
Nota-se nesse momento a divisão social do trabalho onde os pensadores daquela época de modo geral pregavam a necessidade de se instituir socialmente a educação para o povo. Sendo que essa educação era entendida pelos patrões como uma educação para os pobres de forma alienada e totalmente direcionada para o trabalho que exerceriam posteriormente dentro das fábricas e indústrias desses mesmos pensadores burgueses.
Na Grã-Betanha chegou-se a definir as qualidades as quais se desejava desenvolver nas crianças dentro do ambiente escolar, sendo algumas delas: pontualidade e obediência.
De acordo com o que