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Safe And Sound
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E-book293 páginas3 horas

Safe And Sound

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Sobre este e-book

Uma mulher decidida a esquecer o passado e um músico famoso. Um contrato de emprego e corações em jogo. Cassie seguiu a carreira dos pais e entrou para o ramo da segurança infiltrada ainda jovem e agora estava apenas tentando consertar seus erros quando aparece um último trabalho. Mesmo contrariada, ela aceita, pois era isso o que ela fez a vida toda. O que ninguém esperava era que dali surgisse uma paixão cheia de altos e baixos, botando à prova muitas das coisas das quais ela acreditava. Inclusive que não merecia ser amada.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento11 de jun. de 2018
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    Pré-visualização do livro

    Safe And Sound - Carolina Ribeiro

    Safe and Sound

    O amor te mantém seguro

    Carolina Ribeiro

    Safe and Sound, por Carolina Ribeiro

    Dedico este livro para todas as

    leitoras qe me acompanharam quando

    ele não passava de uma projeto de história

    [ 3 ]

    Safe and Sound, por Carolina Ribeiro

    Dates

    6

    Party and broken car!

    10

    Shut up Steve!

    15

    Cmon with us!

    21

    Friends

    27

    Mexican food

    32

    Love apple

    39

    Tree house

    45

    What the fuck is going on

    58

    Car and Airplane

    63

    Why?

    68

    Asshole

    73

    Surprise

    79

    Flowers and kisses

    88

    Do you want marry me?

    95

    Boys

    100

    Fitz

    105

    Blood

    110

    Not Again...

    115

    I'm so Scared

    121

    Two Months

    127

    [ 4 ]

    Safe and Sound, por Carolina Ribeiro

    The strange woman

    133

    10 years ago

    139

    Happy Family

    150

    Married

    156

    Horses

    163

    Vegas Baby

    176

    Remember

    183

    Kids

    190

    Bath

    195

    It's my fault again

    201

    I will miss you

    207

    She Knew

    212

    Epílogo

    218

    [ 5 ]

    Safe and Sound, por Carolina Ribeiro

    Dates

    Cassie

    Peguei a pilha de processos para serem transportados e

    coloquei no banco do carro. Percorri o trajeto relativamente

    rápido, mas como nao tinha lugar pra estacionar na frente do

    fórum, tive que ficar numa pracinha que tinha uma pista de

    skate. Peguei os papéis e foi aí que tomei a pior decisão

    possível: atravessar pela pista. Os papéis tapavam minha visão quase por completo. Senti algo bater em mim, o que me fez

    perder o equilíbrio e derrubar todos os papéis no chão. Se não bastasse isso, um cara de cabelo comprido e roupa preta caiu

    por cima de mim. Ainda deitada no chão a única coisa que

    pensei foi lá se vai meu emprego.

    Levantei e juntei tudo rapidamente. Subi as escadas do

    fórum correndo e meu chefe me olhava com expressão severa.

    Como era de se esperar, fui demitida. Voltei pro escritório e coloquei minhas coisas em uma caixa, entrei no carro e rumei

    [ 6 ]

    Safe and Sound, por Carolina Ribeiro

    para casa. Já era de noite, então resolvi ir à uma boate que

    tinha no centro pra desabafar com vodca.

    (...)

    Acordei em uma cama diferente da minha. Puxei o

    lençol e vi que tava com uma camiseta aparentemente

    comprida demais pra mim. Levantei e me espreguicei, indo

    procurar saber onde estava e onde estavam minhas roupas.

    Parei na escada e acabei tropeçando no degrau, o que

    resultou em: Cassie rolando escada abaixo. Como se já não

    bastasse a ressaca, ainda iria ter de lidar com um galo

    enorme.

    -O que aconteceu? - uma voz masculina e sonolenta

    perguntou.

    -É só um jeito mais simples e rápido de descer escadas

    - ironizei.

    Ele levantou do sofá, só de cueca e com os cabelos

    totalmente desgrenhados e me ajudou a me recompor. Depois

    de colocar gelo na minha cabeça, ele subiu pra por uma roupa.

    Só fui perceber que ele era o cara que me fez perder o

    emprego quando ele desceu de cabelo penteado e roupa preta.

    -O que aconteceu essa noite? - perguntei me escorando

    na bancada.

    -Bem, ontem eu e meu pessoal fomos pra uma boate no

    centro da cidade. Eu cheguei no bar e você estava bêbada,

    perguntei se você estava bem e você começou a falar tudo

    meio enrolado, mas consegui entender que tinha perdido o

    emprego. Daí você olhou pra mim e ao perceber que eu que

    tinha te atropelado na praça, começou a me bater e daí você

    começou a chorar e eu te trouxe pra cá.

    -Ai meu deus - olhei pra baixo e suspirei. - E cadê minha

    roupa?

    -Quando a gente chegou você vomitou em si mesma -

    ele dá de ombros.

    -Pode me deixar em casa, por favor?

    [ 7 ]

    Safe and Sound, por Carolina Ribeiro

    Ele assentiu e eu fui como estava mesmo. Parou o carro

    e ficou me olhando com expressão estranha.

    -Que foi? - perguntei.

    -Você vai sair na rua assim?

    -E tem outro jeito?

    Ele ficou em silêncio por um tempo e se pronunciou:

    -Já sei.

    Saiu do carro e abriu a porta depois voltou me buscar,

    pegou minha mão e saímos correndo feito crianças. Fechamos

    a porta e começamos a rir.

    -Super adulta essa sua técnica de andar na rua sem

    calça - falei ainda rindo.

    -Tinha ideia melhor? - neguei com a cabeça. - Então

    admita que sou foda.

    -Não.

    -Bom, acho que já vou indo.

    -Espera aí que eu já devolvo sua blusa.

    Ele assentiu e eu fui pro meu quarto. Tirei a blusa que

    tinha um cheiro maravilhoso. Pressionei a mesma conta o nariz e coloquei um vestido qualquer que eu achei.

    -Toma - atirei camiseta nele.

    -Ei, por que não vai numa festinha que vai ter hoje à

    noite.

    -Não sei se devo. To com uma ressaca pesada.

    -Vamos - ele insistiu. - Você pode ficar bebendo água

    mineral se preferir.

    -Ta bom.

    -Meu amigo vai passar aqui lá pelas dez pra te pegar.

    Esteja pronta.

    -Estarei - dei de ombros e ele saiu. Meu gato começou a

    se esfregar nas minhas pernas pedindo por comida. - Olá

    Marujinho.

    Marujo é um gato alaranjado e tem esse nome, porque

    um dia enquanto eu caminhava pelo píer o encontrei em uma

    [ 8 ]

    Safe and Sound, por Carolina Ribeiro

    caixinha. Peguei ele no colo e fui pra cozinha. Quando entrei meu coração disparou ao vê-lo ali.

    -Olá Cass.

    [ 9 ]

    Safe and Sound, por Carolina Ribeiro

    Party and broken car!

    Cassie

    -O que você quer Damon?

    -Não precisa ser tão rude, amorzinho.

    -Tudo bem. O que você quer coisa linda – fingi um

    sorriso.

    -Eu sei que sou lindo, mas enfim, precisamos que você

    volte.

    -To muito bem assim.

    -Fiquei sabendo que está desempregada.

    Revirei os olhos.

    -Precisam de mim pra que?

    -Proteger um cara.

    -Que tipo de cara.

    -Um famoso. Bem, ele é DJ, acho que vai gostar dele.

    -Tudo bem. Contanto que você cuide do marujo.

    [ 10 ]

    Safe and Sound, por Carolina Ribeiro

    -Ta bom.

    -Ele gosta de sachê de whiskas e de carinho atrás da

    orelha, nunca na barriga. Ah, e antes que me esqueça, você

    vai ter que dividir o travesseiro com ele. – Damon grunhiu e

    revirou os olhos. – Então, quem é o cara?

    Ele pegou uma foto no bolso da camisa xadrez.

    -Ele. Você terá que se aproximar dele.

    -Fácil.

    -Não faça pouco caso do cara, dizem que é difícil uma

    aproximação rápida.

    -Vou a uma festa com ele hoje de noite.

    -Meu deus, você lê mentes? Prevê o futuro? – neguei

    com a cabeça até ele perceber algo. – Não me diga que é

    aquele carinha que chegou com você – ele falou

    pausadamente.

    -E se eu disser que sim?

    Ele pulou da cadeira e me abraçou levantando-me do

    chão.

    -Não to acreditando. Você vai se aproximar desse cara

    nem que tenha que dar pra ele.

    Lancei um olhar incrédulo para Damon que riu.

    -Tá, pode me soltar agora.

    -Sabe, é muita emoção – ele fingiu estar secando

    lágrimas – pupilos crescem rápido.

    Dei um tapa no braço dele.

    Depois que ele saiu, tomei um belo banho e deitei pra

    dormir. Dormi feito pedra. Quando acordei, tomei uns

    analgésicos por que minha cabeça ainda doía. Olhei no relógio e já eram 9h35m e eu percebi que tinha que me apressar.

    Tomei um banho e fiquei com uma toalha enrolada no corpo e

    outra na cabeça enquanto me maquiava. Coloquei um vestido

    coral de alças que era soltinho da cintura pra baixo e mostrava boa parte das minhas tatuagens. Sequei o cabelo e coloquei

    um sapato. Estava comendo uma maçã quando a campainha

    tocou.

    [ 11 ]

    Safe and Sound, por Carolina Ribeiro

    Larguei a fruta na mesa e fui atender. Na minha frente

    tinha um cara de cabelo e barba compridos com traços

    asiáticos e uma roupa estranha.

    -Você deve ser o amigo do baixinho – falei me referindo

    a ele por não lembrar o seu nome.

    -Sim, Scott me mandou pra pegar você. A princesa

    estava se arrumando e não pode vir.

    Rimos do comentário dele.

    -Vamos?

    Ele assentiu e eu tranquei a porta. Chegamos e a festa

    já estava rolando. Era tipo, um monte de gente, em um cômodo

    reservado de uma boate e todo mundo se esfregando um no

    outro. O carinha que depois descobri que se chamava Steve

    me levou até um bar. Sentei no banco e perguntei se eles

    tinham algo que não continha álcool. O barman olhou pra mim

    e riu da minha cara.

    Depois daquela cena ele me alcançou uma garrafa de

    água mineral e um copo e se virou para atender outra pessoa.

    Não entendi nada.

    Umas Luzes coloridas piscavam como se tivessem

    milhões de vagalumes coloridos doidões dentro daquele lugar.

    Bebi minha água e fiquei olhando em volta pra ver se achava

    alguém conhecido. Bem, aquela festa não era o melhor jeito de curar uma ressaca, mas ela parecia estar implorando para eu

    começar uma nova. Suspirei e voltei a chamar o barman.

    -Tem Coldcock? – ele assentiu. – Me traz uma dose

    então.

    -Duas.

    Olhei pro lado e Scott sorriu pra mim.

    -Ué, não estava de ressaca?

    -Existe algo melhor pra curar uma do que começar

    outra?

    Ele riu. Pegamos nossas bebidas e ele me levou pra um

    sofá onde tinham duas pessoas se agarrando. Scott deu um

    chute no pé do carinha que nos olhou com cara feia e os dois

    [ 12 ]

    Safe and Sound, por Carolina Ribeiro

    se retiraram. Sentamos no sofá e ficamos conversando sobre

    coisas aleatórias até Steve vir e se atirar em cima do nosso

    colo.

    -Asiáticos podem ter pinto pequeno, mas não são leves

    – Scott falou e empurramos ele pro chão.

    -Porra, você podiam ao menos ser legais né.

    -Eaí gente – um cara loiro chegou e cumprimento a

    gente. – O que o Steve ta fazendo no chão?

    -Ele caiu. – Scott falou e rimos.

    Steve nos olhou incrédulo. Ele levantou e saiu.

    -Ele ficou bravo?

    -Impossível. Vou pegar bebida – ele se levantou e foi

    distanciando.

    Ele voltou com uma garrafa de Coldcock. Ergui meu

    copo pra ele servir e ele riu.

    -Por que ta rindo?

    -Você vai tomar uísque no copo?

    -Algo contra quem toma?

    -Nada – ele continuou rindo.

    (...)

    Já eram umas quatro horas da manhã quando eles

    resolveram ir embora. Só que as pessoas inteligentes

    resolveram enfiar sete pessoas em um carro que só tem

    espaço para cinco. Steve foi dirigindo, eu fui na frente junto com um outro homem mais ou menos do meu tamanho e os

    outros quatro foram atrás. Eles estacionaram na frente da

    minha casa e eu desci, então resolveram fazer troca de lugares e algum gênio inventou de pular pro banco da frente e acabou

    se batendo em algum lugar, o que fez o carro começar a andar

    sozinho e bater na lixeira da vizinha.

    -Gente, corram antes que o velho rabugento venha pra

    fora - gritei e no mesmo momento todo mundo entrou na minha

    casa rindo. Sentamos uns no sofá e o resto no tapete e

    ficamos assistindo TV. Comemos pipoca olhamos seriado. Os

    seis marmanjos acabaram dormindo no chão mesmo. Levantei

    [ 13 ]

    Safe and Sound, por Carolina Ribeiro

    e juntei os restos do chão e levei pra cozinha. Enchi um copo d’água e subi pro meu quarto.

    (...)

    Acordei eram praticamente três da tarde. Todos ainda

    dormiam na sala menos o baixinho. Olhei pra cozinha e o vi

    parado no batente da porta sorrindo.

    -Vocês sempre batem o carro nas Lixeiras e dormem na

    sala das pessoas que convidam pras festas?

    -Normalmente elas nos oferecem camas – ele deu de

    ombros e eu ri.

    [ 14 ]

    Safe and Sound, por Carolina Ribeiro

    Shut up Steve!

    Cassie

    Eu olhei de relance pra cima da mesa e percebi que

    Damon tinha deixado aquela foto ali. Arregalei os olhos e torci pra que ele não seguisse meu olhar, mas foi em vão.

    -Ei – ele disse sorrindo. - Por que você tem uma foto

    minha na sua cozinha? – Ele continuava com aquele sorriso

    grande no rosto enquanto eu estava com o rosto totalmente

    vermelho.

    -É... Bem, é que minha amiga é meio aficionada por

    você, daí quando eu contei pra ela que iria numa festa contigo e ela enlouqueceu e pediu pra que eu pedisse um autógrafo

    pra você e tal.

    -Tá, e porque você corou?

    -Eu não corei.

    -Corou sim.

    [ 15 ]

    Safe and Sound, por Carolina Ribeiro

    Scott

    Percebi que ela corou com meu comentário e começou

    a se enrolar.

    -Eu não corei ta bom? – ela disse meio irritada o que me

    fez rir. – Quer comer alguma coisa?

    -Que...

    -Não, não quer – ela me interrompeu. – Não tem nada

    pra comer. Vem, vamos ao mercado. – Dei de ombros e

    quando estávamos passando pela sala ela completou – e na

    farmácia também.

    Ela praticamente me arrastou. Caminhamos um pouco e

    chegamos a um supermercado. Ela começou a pegar coisas

    para comermos. Chegamos ao caixa e ela pegou o cartão.

    -Deixa que eu pago.

    -Não, eu pago – ela sorriu.

    -Eu pago. Eu que causei todo esse transtorno. Eu pago.

    -Ok, então eu pago a farmácia – ela cedeu.

    Paguei, pegamos as comprar e saímos.

    -Você é marrenta hein.

    -Só cedi porque a mulher do caixa tava olhando de cara

    feia.

    -Eu discutiria até você aceitar.

    -E eu pagaria tudo e deixaria você falando sozinho.

    -Ah, mas você não seria tão audaciosa.

    -Não duvide de mim – ela falou entrando na farmácia.

    -Não tenho medo de você garotinha.

    Ela comprou um monte de analgésicos e duas barrinhas

    de cereal.

    -Deveria.

    Ela abriu uma das barrinha e começou a comer. Fiquei

    olhando pra ela com cara de cachorro pidão até ela revirar os olhos e me dar um pedaço. Comi e aquilo era maravilhoso. Dei

    um beijo na sua bochecha e ela me olhou confusa.

    [ 16 ]

    Safe and Sound, por Carolina Ribeiro

    Chegamos a casa dela e os caras ainda estavam

    dormindo.

    -Vamos acordar seu bando de desocupado – cheguei

    gritando.

    -Me deixa em paz mãe, só mais cinco minutinhos –

    Steve gemeu.

    -Não sou sua mãe, agora acordem porra.

    Peguei a almofada em cima do sofá e comecei a bater

    neles. Ouvi um riso abafado. Olhei pra trás e Cassie começou

    a ter um ataque de riso.

    -Que foi? – perguntei confuso.

    -Sabe – ela disse se recuperando do riso. – Você

    deveria usar cinto. Ou suspensório. – Me endireitei e puxei a calça pra cima. – Por que corou?

    -Não corei ué.

    -Corou sim. Você parece um camarão.

    -Ta bem, eu corei, porque não gosto que fiquem

    olhando pra minha bunda na maior cara de pau. Sinto-me

    violado.

    -Você dá a bunda e não se sente violado.

    -Cala a boca Steve.

    Todo mundo riu do comentário.

    -Vocês querem comer alguma coisa? – Cassie

    perguntou ainda rindo.

    -É bom que queiram porque eu tive que discutir com

    essa praga na frente da caixa do supermercado.

    -Discutiu porque quis.

    -Discuti porque você – apontei pra ela – é cabeça dura.

    -Eu? – ela fez cara de ofendida.

    -Sim, você.

    -Eu ia dividir a outra barrinha contigo, mas como sou

    cabeça dura não vou.

    -Pois saiba que eu posso comprar quantas eu quiser.

    -Ô casal, vamos parar de brigar aí.

    [ 17 ]

    Safe and Sound, por Carolina Ribeiro

    -Cala a boca Steve – dessa vez foi ela quem disse. –

    Bom, tem comida na mesa e analgésicos também. Se virem.

    Ela começou a subir a escada.

    -Ei, onde você pensa que vai?

    -Tomar banho.

    -Vai me abandonar com esses caras que estão tendo

    uma ressaca? Eu corro risco de vida sabia?

    -Se você prometer não abusar sexualmente de mim

    pode ficar esperando lá no meu quarto.

    Sorri malicioso.

    Cassie

    Subi e Scott subiu atrás de mim. Peguei uma roupa,

    minha toalha e fui pro banheiro, deixando-o sentado na minha

    cama mexendo no celular. Tirei minha roupa e fiquei só com

    uma lingerie de renda preta. Terminei de tirar a roupa e entrei no box. Aquela água caindo sobre meu corpo foi algo

    reconfortante. Me lavei e saí, colocando uma lingerie de

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