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Como se tornar a dona da P**** toda?: 6 passos para assumir o controle da sua vida
Como se tornar a dona da P**** toda?: 6 passos para assumir o controle da sua vida
Como se tornar a dona da P**** toda?: 6 passos para assumir o controle da sua vida
E-book183 páginas1 hora

Como se tornar a dona da P**** toda?: 6 passos para assumir o controle da sua vida

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Sobre este e-book

Qual o papel da mulher na sociedade hoje? Muito se fala atualmente sobre o feminismo e o empoderamento das mulheres, mas de que forma cada uma pode assumir quem realmente é neste mundo em intensa transformação?
É com prazer e satisfação que Grazie vive seu propósito de vida, no apoio emocional, profissional e de toda ordem, que compartilha com suas clientes.

Num processo de Mentoria exclusivo, criado e aperfeiçoado por ela, a cada experiência, Grazie ajuda mulheres no caminho de volta a elas mesmas, porém mais empoderadas, mais profissionais, mais realizadas, felizes e donas da própria vida, donas da P toda.

Um bom processo de mentoria significa a melhoria de todas as áreas da vida: pessoal, financeira, saúde, relacionamentos e tudo mais. Uma descoberta que leva à outra, uma escolha que leva à outra, num constante autodesenvolvimento. Por esse motivo, a ideia deste livro nasceu para que você, leitora, amiga, mulher, possa acessar esse conhecimento e usar para si e depois compartilhar com amigas, irmãs, filhas, mãe e tantas outras, que ainda precisam se libertar de crenças e padrões limitantes de séculos que se mantêm embutidos em nossa ancestralidade.

Ao final deste livro, você será capaz de criar uma realidade diferente em qualquer área de sua vida e de se tornar a dona da P toda :)

O que você escolhe hoje?
IdiomaPortuguês
Data de lançamento24 de out. de 2022
ISBN9786525257846
Como se tornar a dona da P**** toda?: 6 passos para assumir o controle da sua vida

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    Pré-visualização do livro

    Como se tornar a dona da P**** toda? - Grazie Vetrella

    Passo 1

    Reconheça sua história

    Passamos a vida inteira tentando provar que não somos o que, em primeiro lugar, nunca fomos.

    Mel C.

    Reconheça sua história

    O primeiro passo da Mentoria Escolhas Conscientes é conhecer a pessoa que se apresenta, através do que eu gosto de chamar de Reconheça sua história: Quem é ela? Quem foi na infância? Quais foram seus traumas? Como foi a relação com seus pais? Quais foram seus sonhos? E o seu maior medo? E tudo o que se requerer nesse primeiro encontro.

    As questões que instigo sobre passado, especialmente da infância, estão relacionadas às circunstâncias que muito nos influenciam durante a vida. Isso acontece porque a infância é a fase em que somos orientados por outras pessoas, que possuem suas próprias histórias, sendo que dessa forma, ficamos absolutamente vulneráveis, frágeis e dependentes de tudo: de informação, amorosidade, cuidados, conhecimento e todo direcionamento sobre a vida. É quando somos moldados e crescemos acreditando que não temos ou não podemos fazer algumas escolhas.

    O relacionamento familiar nesse período, por exemplo, é capaz de nos influenciar significativamente, causando alguns traumas que serão despertados e sentidos na vida adulta. Um pai negligente, pode gerar uma carência profunda de afeto paterno que de certa forma permite que a pessoa se relacione com homens que não a valorizam, aceitando qualquer tipo de relacionamento, mesmo que este seja ruim, tóxico e abusivo.

    Ou então, quando se tem uma vida de escassez muito grande na infância e por mais que se tenha uma carreira bem-sucedida ou uma vida estável na fase adulta, a pessoa sempre dá um jeito de voltar a viver na escassez, como se estivesse honrando a história de seus pais e familiares. Já viu isso? Como vem acontecendo de geração em geração, temos uma tendência natural de repetir os padrões que aprendemos na infância. Por isso, decidir conhecer a nós mesmos, as próprias histórias, compreender quais eram os sonhos de criança, bem como os medos que surgiram nessa fase, é o primeiro passo para irmos ao encontro de quem somos, seres únicos e capazes de fazer escolhas alinhadas ao que é verdadeiro para nós.

    Entenda, que todos temos nossas histórias, traumas e desafios a serem superados, não apenas aqueles do dia a dia e da convivência em sociedade, mas do passado, do tempo em que não éramos donos de nós mesmos. Todo indivíduo passa pela infância, por isso, é possível que tenha algo para ressignificar, para entender e fazer escolhas diferentes a partir de agora.

    Ah, mas meus pais eram excelentes, maravilhosos!

    Ainda assim, as escolhas eram deles, com base nas histórias, experiências, crenças e pontos de vista que eram deles e, portanto, são tão humanos como qualquer outra pessoa, por isso, é comum que se tenha que superar desafios que ocorreram no tempo de criança, e está tudo bem. E ainda que não tenha sido com os pais, pode ser algo com os avós, com os tios, com algum irmão, uma situação na escola, uma situação de violência, abuso etc. Ou até mesmo em outras experiências que nem mesmo se lembre, mas está lá, guardadinha no inconsciente.

    Na Mentoria Escolhas Conscientes, a proposta é mergulhar na história da minha cliente, para trazer à tona esses fatos, traumas, dramas e situações. Assim, eu irei conduzi-la para descobertas sobre ela mesma, em uma jornada que irá durar seis sessões, rumo ao autoconhecimento, autodesenvolvimento e a melhora de todas as áreas da sua vida: pessoal, profissional, familiar saúde e até mesmo financeira.

    O autoconhecimento e o autodesenvolvimento, independente do foco que se tenha, atinge todas as áreas da vida. E com o novo modo de pensar, através de assessment de valores, ferramentas de expansão de consciência e ferramentas de gestão, , a vida da minha cliente nunca mais será a mesma. Ela será capaz de fazer novas escolhas e criar uma realidade diferente quando perceber e destruir todas as crenças que ela comprou, os compromissos que ela assumiu com o seu passado e quem ou o que vem honrando ao longo da sua vida que tem impedido de ser quem realmente é ou então, de viver a vida que realmente escolhe viver.

    Simples assim!

    Como pode ficar ainda melhor?

    Eu estou em casa, batendo um bolo na cozinha, quando os meus cachorros passam entre minhas pernas correndo e quase me fazem cair.

    - Johny! Mike! Cuidado, amores!

    Minha filha, a Valentina, que está mexendo com alguma coisa na mesa, dá uma boa gargalhada:

    - Johny!!! Mike!!!

    Meu celular vibra e eu olho de canto:

    [10:39] desconhecido: Quanto custa a sua mentoria?

    Oi?

    Eu rio e falo sozinha:

    - Bom dia para você também! Como pode melhorar?

    Sim, está um barulhão na minha cozinha: batedeira, cachorros, criança e telefone. Fora a TV na sala, que a minha filha deixou ligada e posso acompanhar o desenho daqui.

    Coloco uma colher de fermento no bolo, enquanto continuo misturando os ingredientes.

    - Mamãe?

    - Oi, filha!

    - Por que você sempre fala essa frase, como pode melhorar?

    Hum...

    Fico virando a tigela com a massa do bolo para misturar bem o fermento.

    Ela se achega ao meu lado, olhando para o bolo e se segurando no meu braço. Depois ela olha em volta e me encara.

    Eu desligo a batedeira.

    Ufa! Sente esse silêncio! Tudo bem, não é silêncio, mas melhorou pacas.

    - Filha, você já parou para pensar que as palavras têm poder?

    - Poder, mãe? Poder eu quero é comer esse bolo.

    Valentina ri feito criança. Afinal, é o que ela é: uma menina.

    Ela põe o dedo dentro da tigela e lambe o dedo.

    - Valentinaaaaa!

    Ela põe o dedo de novo e olha para mim:

    - Mamãeeeeee!

    Damos umas boas gargalhadas, enquanto eu levanto a tigela para o alto, para ela parar de enfiar o dedo na massa.

    Ela segue atrás de mim:

    - Mamãeeee, eu quero mais!

    - Calma, eu vou pôr num potinho para você.

    Eu pego um pote de sobremesa e coloco uma porção para ela.

    - Pronto, come aqui!

    Ela lambe os beiços e segue comendo com uma colher.

    Os cachorros pulam em cima de nós duas, tentando alcançar a minha tigela.

    - Mas vocês estão impossíveis hoje, Johny e Mike! Isso vocês não devem comer, não faz bem para vocês, nenéns!

    - Dá um pouco para eles, mamãe.

    - Não, vai dar dor de barriga neles e adivinha quem vai ter que limpar a "caca’?

    Ela aponta o dedo para mim, rindo.

    - Pois é.

    Despejo a massa do bolo numa forma e coloco dentro do forno.

    Sento ao lado da Valentina e fico raspando o que sobrou da massa na tigela.

    Ela aponta o dedo para mim:

    - Viu, como é gostoso?

    Meu telefone vibra outra vez e eu olho de canto:

    [10:46] desconhecido: dá para pagar em quantas vezes?

    "Mas gente, eu nem falei o preço ainda. Bom dia! By the way…!

    Os cachorros pulam outra vez, tentando alcançar a tigela e ficam latindo.

    Ai, meu Deus!

    Eu solto:

    - Como pode melhorar?

    Valentina olha para mim rapidamente.

    - Viu? Você falou de novo, mamãe!

    Tá ligada a menina!

    - Filha, cada vez que eu digo Como pode melhorar, é como se eu estivesse dando espaço para as coisas melhorarem em meu entorno e se já está bom, para ficar melhor ainda.

    - Quer dizer que se eu ficar falando bolo, bolo, bolo, eu vou conseguir mais bolo?

    Eu passo a mão no cabelinho dela e concordo, sorrindo:

    - Quase isso filha! Quando a gente foca nossos pensamentos com perguntas ao Universo, de alguma forma a clareza chega e conseguimos criar o que escolhemos. E se usarmos a pergunta como pode melhorar, abrimos espaço para várias possibilidades de acontecer, muitas vezes de formas que nem imaginávamos.

    - Como pode melhorar meu bolo, bolo, bolo?

    Eu passo a tigela para ela.

    - Funcionou, mãe!

    Ela ri alto.

    Eu não consigo conter o riso.

    - Continue assim, Valentina!

    Meu telefone vibra outra vez e eu olho de relance:

    [10:51] desconhecido: vc tem horário para esta semana?

    Decido pegar o telefone.

    Esta pessoa está realmente precisando. Vamos lá, como posso ser a contribuição que se requer?

    Digito:

    [10:53] Grazi: Olá, bom dia, tudo bem? Como você se chama?

    Fico olhando na tela.

    Nada.

    Observo a Valentina raspar a tigela agora com os dedos.

    - Filha...

    - Ah, mamis...

    Os cachorros pulam em cima dela e ela põe a tigela no chão. Os cachorros começam a lamber a tigela.

    Eu não acredito!

    - Valentina!

    - Ah, mamãe, é só um pouquinho.

    - Mas essa tigela não é de cachorro.

    Ela me encara e provoca:

    - Você está fazendo distinção de raças, mamãe?

    Eu não acredito!

    Suspiro:

    - Ai...

    Deixa para lá!

    O celular vibra:

    [10:55] desconhecido: Tudo bem e vc? Eu sou a Karla e queria marcar um horário.

    Ué, mas ela não queria saber o preço e as condições de pagamento antes? Parece realmente interessada, como eu posso contribuir?

    Adiciono o contato e respondo:

    [10:56] Grazi: Vamos fazer uma chamada amanhã às 15h, pode ser?

    [10:56] Karla: Sim. Obg

    [10:57] Grazi: vc gostaria de me passar seu e-mail? Assim te envio o conteúdo da mentoria, valor e condições de pagamento.

    [10:58] Karla: karlakupper@hotmail.com

    [10:59] Karla: uma amiga me indicou vc

    [11:00] Karla: obg e até amanhã às 15h

    [11:00] Grazi: Obrigada, Karla, até amanhã! Te envio o e-mail ainda hoje!

    Offline.

    Hum. Ela estava com pressa mesmo. Ok!

    Ponho o telefone sobre a mesa.

    - Mamãe?

    Olho para trás:

    - Que filha?

    Ela levanta o potinho no ar bem alto:

    - Bolo, bolo, bolo!

    Eu rio e olho no relógio:

    - Ainda faltam vinte e cinco minutos para seu bolo, bolo, bolo se concretizar.

    Ela pula perto de mim e segura meu braço, me encarando e fala rindo:

    - Como pode melhorar?

    Eu a abraço e beijo, fazendo cócegas.

    Os cachorros pulam em mim e na Valentina.

    - Johny! Mike!

    Como pode melhorar?

    Terça-feira. 15h.

    Eu

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