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Gênesis
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E-book100 páginas1 hora

Gênesis

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Sobre este e-book

O objetivo destes escritos não é pôr em dúvida a fé de quem quer que seja. O intento é o aprofundamento dos assuntos abordados vistos por um panorama, se assim posso dizer, mais humano, ou seja, ter o pé no chão e a fé sempre em voga. Não desacreditar da fé por ver e pensar como um ser humano que não a possui, nem descrer o ser humano sendo esse, formado misteriosamente do pó e possuindo um fôlego de vida em suas narinas. O motivo central a que escrevo estes comentários é mesmo o querer saber mais dos porquês do existir. O que podemos tirar de tudo ou quase tudo que foi-nos deixado de informações e que estão contidos neste livro a que chamamos Bíblia Sagrada. Os que viveram antes de nós tiveram seus costumes registrados e cada povo com suas tradições demonstradas. Ainda assim muito nos deixaram como ensino pérolas de grande valor.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento16 de nov. de 2022
Gênesis

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    Pré-visualização do livro

    Gênesis - Marcos

    O Primeiro livro de Moisés

    Gênesis

    Ponto de vista

    Prefácio

    O objetivo destes escritos não é pôr em dúvida a fé de quem quer que seja. O

    intento é o aprofundamento dos assuntos abordados vistos por um panorama,

    se assim posso dizer, mais humano, ou seja, ter o pé no chão e a fé sempre

    em voga. Não desacreditar da fé por ver e pensar como um ser humano que

    não a possui, nem descrer o ser humano sendo esse, formado misteriosamente

    do pó e possuindo um fôlego de vida em suas narinas. O motivo central a que

    escrevo estes comentários é mesmo o querer saber mais dos porquês do

    existir. O que podemos tirar de tudo ou quase tudo que foi-nos deixado de

    informações e que estão contidos neste livro a que chamamos Bíblia Sagrada.

    Os que viveram antes de nós tiveram seus costumes registrados e cada povo

    com suas tradições demonstradas. Ainda assim muito nos deixaram como

    ensino pérolas de grande valor.

    O Princípio.

    Da matéria ou do todo?

    Genesis 1

    1 – No princípio, criou Deus os céus e a terra.

    Nesse princípio criou Deus, os céus e a terra. Há duas interpretações nesta

    frase. Se colocarmos a vírgula após a palavra Deus, o sentido fica como se ele

    também tivesse sido criado por outro ser. Isso quer dizer que tudo que tem

    começo, tem fim? Não nesse caso, pois a morte não existia e se existia estava

    com o Criador da vida. Pelos relatos, a morte passou a existir após uma

    sugestiva desobediência as informações do criador. Mas a questão existência

    aqui é a matéria e segundo o que se imagina de acordo com a fé. Deus mesmo

    a fez e não só a matéria, mas o que não podemos perceber além de nossos

    sentidos ou pelo que conhecemos por mundo espiritual ou talvez até os céus

    descritos na frase. Uma curiosidade é que a palavra céu é descrita sempre ou

    quase sempre no plural, nunca é um céu só.

    Eu, o Deus todo poderoso criador faço existir os céus e a terra neste

    determinado momento a que eu chamo de princípio. Será que se a frase fosse

    escrita dessa forma soaria estranho ou mais coerente? Existem algumas

    traduções da Bíblia sagrada e essas palavras foram tiradas de uma delas. A

    Bíblia foi escrita no idioma Hebraico e traduzida posteriormente para diversos

    outros idiomas. Quando Judeus ouvem determinada frase que se lê traduzida

    para o português ou para qualquer outro idioma não devem ficar muito

    satisfeitos devido aos erros cometidos. O Hebraico é único e cada letra é um

    significado. A Bíblia foi escrita neste idioma conforme já comentado. Cada letra

    escrita devia estar no espaço exato em relação a outra letra. Letra por letra

    devia ser única e nenhuma delas podia estar encostada em outra e se por

    acaso ocorresse um erro desse o trabalho estava todo condenado. O processo

    seria refeito tudo novamente.

    2 – A terra, porém estava sem forma e vazia. Havia trevas sobre a face do

    abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as águas.

    A terra não tinha forma. Não era quadrada, nem redonda, nem retângula. É

    difícil entender como seria algo sem forma. Alguma coisa amarrotada?

    Amassada? Ou algo que nossos sentidos não pudessem perceber? Não dava

    pra ver, nem tocar, nem ouvir, nem cheirar e sem sabor. Que espécie de coisa

    poderia ser? Estava vazia. Mas vazia de que? De líquido? De pessoas? Essa

    coisa tinha a face de um abismo, pois havia trevas sobre essa face semelhante

    a um paredão chapado no escuro. O Espírito de Deus pairava sobre as águas.

    Agora já não se encontrava vazia, ao menos algum liquido havia por ali. Seria

    uma cachoeira com a face no escuro? Ou um lago com um paredão nas

    trevas? De outra forma se o Espírito de Deus pairava sobre as águas a terra

    não estava tão vazia assim.

    3 – Disse Deus. Haja luz. E ouve luz.

    Que luz seria essa? Simplesmente uma luz. Mas uma luz a um cego o que é?

    Trevas. Então o que seria a luz? Uma luz sem trevas. Onde não há em

    hipótese alguma, escuridão. Mas o versículo 4 já tem a outra parte da luz.

    4 – E viu Deus que a luz era boa, e fez separação entre a luz e as trevas.

    Teria Deus tirado à luz das trevas? Porque ele separou a luz das trevas. A luz e

    as trevas estavam juntas? Poderíamos explicar como é a luz, mas como

    explicar as trevas? Somente a ausência de uma delas é a explicação de

    ambas. Novamente entremos na teoria do cego. Estando ele em frente a Deus

    e a luz sendo feita em sua frente. A luz está existindo pra ele se alguém não

    lhe contar? Em um sentido mais profundo imagina-se a luz como sendo nós

    mesmos com esse nosso mecanismo cerebral tão e mais complexo que o

    maior computador já existente. E isso tudo não se deve a nós mesmos, pois

    não temos poder de criar a nós próprios. Não podemos nos refazer. O máximo

    que podemos é fazer outro e mesmo assim precisa de um processo de tempo

    pra que chegue a nossa semelhança física. Então se já não somos mais a luz,

    a quem devemos esse mistério? A um criador que fez essa luz, nós e tudo que

    há. O próprio cego é o exemplo que a luz não somos nós em si, mas quem nos

    criou sendo perfeitos ou com deficiências.

    5 – Chamou Deus a luz dia e as trevas noite. Houve tarde e manhã, o primeiro

    dia.

    Agora voltamos à matéria. Terra nossa. Durante o dia vemos a criação. Toda a

    natureza. Se bem que ainda não há natureza, mas água e solo. Mas o dia

    clareou e está bem melhor do que um lugar sem forma e sem nada a

    apresentar. Durante a noite essa matéria

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