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Congregação Cristã No Brasil
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E-book163 páginas1 hora

Congregação Cristã No Brasil

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Sobre este e-book

A CCB (Congregação Cristã no Brasil) é hoje considerada a terceira maior denominação evangélica do Brasil, só perdendo em membros para a Assembleia de Deus e para a Igreja Batista. Sua história é ligada ao surgimento do maior avivamento espiritual dos Estados Unidos, com os eventos sobrenaturais da Rua Azuza, que deu origem ao pentecostalismo moderno. Dali saíram Daniel Berg que fundou a Assembleia de Deus no Brasil, começando por Belém do Pará, e também pela Rua Azuza passou Luigi Francescon que fundou a Congregação Cristã no Brasil, iniciando a obra no Estado do Paraná. Este livro faz parte de uma série que estuda a evolução do pensamento na CCB, analisando as deliberações das convenções anuais.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento4 de abr. de 2021
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    Pré-visualização do livro

    Congregação Cristã No Brasil - O Ancião

    CONGREGAÇÃO

    CRISTÃ

    NO

    BRASIL

    VOLUME II

    FINALIDADE DESTA OBRA

    Este livro como os demais por mim publicados tem o intuito de levar os homens a se tornarem melhores, a amar a Deus acima de tudo e ao próximo com a si mesmo. Minhas obras não têm a finalidade de entretenimento, mas de provocar a reflexão sobre a nossa existência. Em Deus há resposta para tudo, mas a caminhada para o conhecimento é gradual e não alcançaremos respostas para tudo, porque nossa mente não tem espaço livre suficiente para suportar. Mas neste livro você encontrará algumas respostas para alguns dos dilemas de nossa existência.

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    AUTOR: Escriba de Cristo é licenciado em Ciências Biológicas e História pela Universidade Metropolitana de Santos; possui curso superior em Gestão de Empresas pela UNIMONTE de Santos; é Bacharel em Teologia pela Faculdade das Assembleias de Deus de Santos; tem formação Técnica em Polícia Judiciária pela USP e um diploma de Harvard University sobre epístolas paulinas. É radialista profissional pelo Senac de Santos, reconhecido pelo Ministério do Trabalho. Nasceu em Itabaiana/SE, em 1969. Em 1990 fundou o Centro de Evangelismo Universal, a qual preside; hoje se dedica a escrever livros e ao ministério de intercessão. Não tendo interesse em dar palestras ou participar de eventos, evitando convívio social.

    Dados Internacionais da Catalogação na Publicação (CIP)

      M543          Escriba de Cristo, 1969

    Congregação Cristã no Brasil – Volume II

    Cubatão/SP, Amazon.com Clubedesautores.com.br,  2021

    198 p.  ;  21 cm

    ISBN-13: 978-1523448951

    1. Congregação Cristã  2. Doutrinas

    3. Convenções      4. Eclesiologia  5.  I - Titulo                                                           

    .                                   

    CDD 250

    CDU 271/279

    SUMÁRIO

    CONVENÇÃO DE 1965

    CONVENÇÃO DE 1966

    CONVENÇÃO DE 1967

    CONVENÇÃO DE 1968

    CONVENÇÃO DE 1969

    CONVENÇÃO DE 1970

    CONVENÇÃO DE 1971

    INTRODUÇÃO

    A CCB (Congregação Cristã no Brasil) é hoje considerada a terceira maior denominação evangélica do Brasil, só perdendo em membros para a Assembleia de Deus e para a Igreja Batista. Sua história é ligada ao surgimento do maior avivamento espiritual dos Estados Unidos, com os eventos sobrenaturais da Rua Azuza, que deu origem ao pentecostalismo moderno. Dali saíram Daniel Berg que fundou a Assembleia de Deus no Brasil, começando por Belém do Pará, e também pela Rua Azuza passou Luigi Francescon que fundou a Congregação Cristã no Brasil, iniciando a obra no Estado do Paraná. Este livro faz parte de uma série que estuda a evolução do pensamento na CCB, analisando as deliberações das convenções anuais.

    Todos os livros falam mal da CCB devido as suas doutrinas radicais e seu sectarismo extremado. Nenhum livro praticamente fala bem da CCB porque seus anciões simplesmente não escrevem livros, por considerar uma forma de propaganda do Evangelho que não é legítima. Esta série de livros faço uma análise à luz da Bíblia, e em muitos casos irei concordar com o posicionamento da CCB, em temas que muitas vezes a postura da CCB é oposta a todas as demais igrejas, como no caso do vinho na ceia e na permissão do consumo moderado de bebida alcoólica, posto que a Bíblia chega a divinizar o vinho. Também a CCB exige que as mulheres usem o véu quando oram, e da mesma forma a Bíblia assim ordena, não se permitindo outra interpretação de I Coríntios 11.

    Minhas críticas a CCB vão se aprofundando à medida que analiso certas deliberações que se prendem a discutir e impor regras excessivamente desnecessárias, como se pode ou não colocar vasos de flores no púlpito. Proibir cartões com versos bíblicos muitos enfeitados. Verdadeiras bobagens. Sem contar que a CCB defende o indefensável, ao deliberar que os membros da CCB devem estudar coisas materiais, mas não devem estudar a Bíblia.

    CONVENÇÃO DE 1965

    = TÓPICOS - ASSEMBLÉIA DE 14 A 16 DE ABRIL DE 1965

    = PREGAÇÃO:

    = 1ª Palavra: Salmos, 74 - 3 a 7 e 21 a 22.

    Esta é a herança de Deus na terra. O templo não é mais o de Jerusalém. O templo somos nós. Dentro deste templo somente Deus deve ser exaltado e glorificado. O povo de Deus se reúne nas casas de oração ,em muitos lugares e todos vem buscar o alimento para a alma, os sinais e as promessas. O crente vive pela fé e em suas necessidades vai consultar a Deus. Os servos devem viver prudentemente, com temor e tremor revestidos de caridade.

    CCB123

                Na Congregação também o adversário entra. Mas fica só dentro do salão e não encontra oportunidade de entrar nos corações, ainda não é nada. Porém se entra em algum coração, faz grande estrago. Principalmente se é no coração do que está na frente do povo. Quando um demônio se apossa de uma pessoa, faz um estrago somente no corpo daquela pessoa. Mas quando penetra nos que estão no Ministério, com sentimentos de ciúmes, inveja, avareza, pode fazer estragos em uma Congregação inteira. Às vezes o que está perante o povo é tomado por esse espírito e nem percebe. E é levado a destruir a Obra de Deus. Pela ganância, a pessoa pode ser levada a introduzir falsas doutrinas no meio do povo. Pelo espírito de soberba, pode se transformar em um ditador. Quem se deixa levar pelo espírito de ciúmes, pode dividir e derrotar a Obra de Deus. É por meio desses espíritos que o inimigo faz desolações no meio da herança de Deus.

    Quando os servos de Deus estão cheios de virtude, e de graça ministram os dons ao povo, o Senhor colabora com sinais, respostas e maravilhas. Mas quando em uma Congregação um Ancião ou Cooperador permitem que em seu coração se instale a inveja ou a presunção de que um é maior do que o outro, surge o assolamento na Obra e os sinais, maravilhas e respostas desaparecem naquela Igreja. E quando desaparecem isto, logo surgem os sinais de nosso adversário. Esses sinais são conhecidos: dissenção, divisão, inveja, ódio, malícia, murmuração. Que ninguém se engane a si próprio.

    A irmandade se esforça por vir a casa de oração. E se em vez de alimento encontra contenda, dissenção, pancada, ódio e inveja, a irmandade volta vazia para casa. Saibam todos, então, que os pequeninos de Deus chegam em casa e elevam a queixa perante o Altíssimo, dizendo: Senhor, hoje eu não me alimentei. Voltei vazio para casa!. E, quando o povo começa a clamar, chega o dia em que Deus se levanta e acerta contas contigo. Coloca-te em uma cama, ou te envia para o cemitério, ou faz com que caias no pecado. Não consintas mais em seres instrumento nas mãos do adversário para este destruir e assolar o santuário de Deus! Não esperando pacientemente que o Senhor da seara levante um obreiro, a pessoa coloca quem ela pensou que iria servir. Depois começam os combatimentos, os ciúmes, a inveja. Assim, não devemos pretender insistir com o Senhor, ou querer fazer prevalecer o que pensamos. Esperemos que Ele execute Sua santa vontade e jamais erraremos.

    Deus o faz cair em pecado: Palavras mal colocadas. Deus pode fazer cair em desgraça quem peca. Mas Deus não impulsiona ninguém a pecar contra Ele.

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    CCB de Goiânia.

    Um servo fiel a Deus é como uma locomotiva, que leva 20 ou 30 carros. A força motriz que move a locomotiva é o vapor obtido da água e do fogo, na caldeira. A força que move o servo é o amor. Quando falta isto é como quando a caldeira deixa de funcionar na locomotiva. O servo ao qual lhe falta o amor começa a espancar o povo e a machucar as ovelhas do rebanho. Deus hoje chama tal pessoa à responsabilidade, para que não torne a tocar no rebanho.

    Mas se alguém insiste em dividir a Obra de Deus, Deus o destruirá. Somos testemunhas de muitos casos em que o Senhor tem tirado da face da terra certos maus obreiros, que não quiseram se arrepender e se emendar. Deus edifica e Deus derriba. Cura mas também mata. Enfermidade e morte são como emissários de Deus e tem que servi-Lo também. 

    Toda organização eclesiástica anatematiza os que querem dividir a obra. Acredito que algumas divisões vêm da parte de Deus, outras são movidas pela inveja. Nenhuma instituição eclesiástica aceita passa por uma reforma doutrinária ou espiritual. Quando alguns são tocados por Deus, eles acabam saindo e levando parte do rebanho. Foi o que aconteceu com os Reformadores protestantes, foi o que aconteceu com os evangélicos pentecostais que saíram dos protestantes históricos. Algumas divisões são benéficas e necessárias.

    = 2ª Palavra: Efésios, cap. 04.

    Paulo sofreu muitas prisões e açoites, mas nunca desanimou. Se ele recomendava a humildade, ele próprio a tinha. Se falava em misericórdia, ele mesmo estava cheio de misericórdia. O povo, quando vê que um servo já não anda mais como é digno da vocação em que foi chamado, não recebe mais tal servo. Quantas e quantas cartas que recebemos, da irmandade se queixando do Ancião ou do Cooperador de sua Congregação! O povo nota também quando o servo vem a esta Reunião e o Senhor opera nele, tirando-lhe as cousas que não estavam de acordo. Impaciência, orgulho, arrogância e outras falhas. A pessoa, ao ser colocada no Ministério, estava revestida de humildade, bondade, mansidão, caridade, amor fraternal, piedade, misericórdia. E agora, algum tempo após estar no cargo, modificou-se? Perdeu aquela paciência que antes tinha, deixou a mansidão, já não usa mais de misericórdia? A irmandade sabia que tu tinhas os requisitos e por isso te recebeu. E agora? Pensas que, mudando de atitude continuarás a gozar

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