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Coleção Literária Bem-estar
Coleção Literária Bem-estar
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E-book248 páginas3 horas

Coleção Literária Bem-estar

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Sobre este e-book

Esta coleção é a união de quatro livro que escrevi. São eles: - O grande desafio da vida, viver bem e ser feliz; - A melhor escolha da vida; - No caminho certo; - Os afortunados. Cada um deles fala sobre uma determinada condição para atingirmos o bem-estar.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento3 de mai. de 2023
Coleção Literária Bem-estar

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    Coleção Literária Bem-estar - Flávio Mendes Paz

    COLEÇÃO

    LITERÁRIA

    BEM-ESTAR

    Título: COLEÇÃO LITERÁRIA BEM-ESTAR

    Registro De Obras

    Número do registro: ISBN: 9798360014867

    TIPO DE OBRA: ESPIRITUAL

    ANO DE CONCLUSÃO: 2022

    AUTOR: FLÁVIO MENDES TEIXEIRA

    NOME ARTÍSTICO: FLÁVIO MENDES PAZ

    CONTATO: (61) 99126-4776 (WHATSAPP)

    E-MAIL:

    flaviompaz@gmail.com

    REVISÃO:  O AUTOR.

    CAPA: O AUTOR.

    REDES SOCIAIS:

    SITE:

    Home | Flavio Mendes Paz (flaviompaz.wixsite.com)

    FACEBOK: flaviompaz@gmail.com

    CLUB DE AUTORES: http://clubedeautores.com.br/authors/48108

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    COMO SER FELIZ HOJE.

    DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS AO AUTOR.

    Dedicatória:

    Dedico esta coleção àqueles que amam a criação.

    INTRODUÇÃO GERAL:

    Esta coleção é a união de quatro livro que escrevi. São eles:

    - O grande desafio da vida, viver bem e ser feliz;

    - A melhor escolha da vida;

    - No caminho certo;

    - Os afortunados.

    Cada um deles fala sobre uma determinada condição para atingirmos o bem-estar.

    VOLUME UM:

    O grande desafio da vida

    Viver bem e ser feliz

    Flávio Mendes Paz

    Sobre o título

    Quando pensei no título deste livro O GRANDE DESAFIO DA VIDA e depois acrescentei VIVER BEM E SER FELIZ. Ou seja, quando lancei esse grande desafio aos leitores e a mim mesmo, estava pensando não apenas em ser feliz, mas que para isso acontecer, precisamos viver bem. Ora, vamos explorar um pouco mais esse viver bem. O viver bem citado neste livro, como veremos nas páginas que se seguem, está relacionado mais ao espírito do que à matéria. Na verdade, é um viver bem consigo mesmo e com o mundo. É bem verdade que estar bem pode ser diferente de viver bem. Há pessoas que vivem bem, mas não se sentem bem, assim como há pessoas que não vivem tão bem assim, materialmente falando, porém se sentem muito bem — mas isso apenas quando levamos a coisa para o lado material.  Quando tratamos a felicidade como um todo, então o viver bem e o sentir-se bem se fundem num só sentimento: o bem-estar. É a constante desse bem-estar consciente que habita em nós, diariamente, que nos conduz à verdadeira felicidade, que nos dá a alegria de viver.

    Dedicatória

    Deixo esse livro como a minha assinatura para a humanidade!

    Índice

    Capítulo Um: Viver ou sobreviver?

    1.1) Escravos da matéria

    1.2) Viver é existir!

    1.3) Qual a origem da nossa fé?

    1.4) De onde viemos?

    1.5) Quem somos?

    1.6) Para onde vamos?

    1.7) Questionamentos

    1.8) Onde está a felicidade?

    Capítulo Dois: Viva o hoje!

    2.1) A caveira

    2.2) Resolvendo os problemas

    2.3) Quem começa termina

    2.4) A sabedoria

    2.5) A alegria

    2.6) A dor

    2.7) Pensamento positivo

    2.8) Pensamento ruim

    2.9) Não podemos ter medo

    2.10) Expectativa e perspectiva

    2.11) O click da felicidade

    2.12) O perdão

    2.13) Esperança!

    Capítulo Três: Princípios

    3.1) Não ao egoísmo

    3.2) A raiva e o perdão

    3.3) Os sete pecados capitais

    3.4) Luxúria

    3.5) A inveja

    3.6) A gula

    3.7) A preguiça

    3.8) Atenção!

    3.9) Renovar...

    3.10) O sentido da felicidade

    3.11) As perdas

    3.12) A felicidade e a infelicidade

    3.13) Cair e levantar

    Capítulo Quatro: A felicidade!

    4.1) Sorria!

    4.2) Ciclos

    4.3) A constante da felicidade

    4.4) A verdadeira felicidade!

    4.5) A curiosidade

    4.6) A dualidade

    4.7) O poder superior

    4.8) As diferenças sociais

    Capítulo Cinco: É assim que funciona!

    5.1) Dando o nosso melhor

    5.2) Seja um com o todo

    5.3) Superação

    5.4) A vida

    5.5) Ser e estar

    5.6) Disciplina e determinação

    5.7) Aceitação

    5.8) O contágio

    5.9) E aí, tudo bem?

    5.10) Se aconchegue!

    5.11) Faça caridade!

    5.12) Se a vida te der um limão...

    5.13) Se cuide!

    5.14) Seja prestativo

    5.15) Cuide do nosso planeta

    5.16) A vitória

    5.17) Procure um hobby!

    5.18) Você é único!

    5.19) Tudo se transforma!

    Capítulo Seis: A ciência do bem e do mal

    6.1) O errado pode levar ao certo

    6.2) As escolhas

    6.3) Deixa fluir!...

    6.4) Destino existe?

    6.5) Causas e efeitos

    6.6) Sempre querendo se dar bem

    6.7) Não há nada de bom que não possa melhorar

    6.8) O pecado e o erro

    6.9) A infelicidade

    6.10) Você tem escolha

    6.11) Anotando as escolhas

    6.12) Esteja em paz consigo mesmo

    6.13) O caminho do bem

    6.14) Consegue dizer não?

    Capítulo Sete: Dividindo a felicidade!

    7.1) Gratidão, fé e esperança

    7.2) A fome

    7.3) Considerações finais

    Apresentação

    Este livro o convida a um grande desafio: VIVER BEM E SER FELIZ.

    Mas não apenas essa felicidade passageira... O desafia a viver um dia de cada vez e fazer o máximo para ser feliz neste dia.

    Ele explica que todos temos problemas, mas que é necessário resolvê-los para continuarmos vivendo bem e sendo felizes.

    Ele dá a certeza de que se, de uma maneira ou de outra, você vai conseguir resolver o seu problema, então você pode ser feliz agora, acreditando que o amanhã será melhor.

    Fala da fundamental diferença entre os que realmente procuram viver e os que apenas sobrevivem.

    Diz que os que realmente vivem, vão à luta, procuram resolver os seus problemas, seguem adiante e dão o melhor de si, sendo honestos, procurando fazer o bem, lutando pela paz e pela igualdade social.

    Fala sobre a importância de olharmos além de nós... para o azul do céu e para o universo como um todo; de apreciar a natureza e cuidar dela também; de tratar as pessoas com respeito, de pedir desculpas ou até mesmo o perdão ,quando estiverem erradas.

    Este livro fala sobre os sete pecados capitais... Da nossa fraqueza em errar... Mas também fala da nossa força para seguir em frente. Nos ensina como ser feliz em situações extremas, mediante a morte de um ente querido ou até mesmo da nossa.

    Ele nos diz como viver e como morrer; que a existência vai além desses dois fatores.

    Nos diz como viver em expansão, junto com o universo, a cada dia, a cada hora, a cada momento.

    Enfim, nos ensina a ser feliz. Nos lembra que a felicidade está dentro de cada um de nós, e que sempre podemos ir ao seu encontro. Às vezes nos esquecemos desse detalhe e nos sentimos tristes ou deprimidos, isto é apenas a felicidade sendo camuflada. A nossa verdadeira natureza não é vivermos na tristeza ou na depressão. A nossa verdadeira natureza é sermos felizes. Felizes e alegres! A cada instante da nossa vida. Quando nos lembramos disso, e quando começamos a agir para tornar o nosso dia, não apenas um pouco melhor, mas o melhor dia de todos. Como se fosse o nosso último dia. Então a felicidade voltará a reinar.... Quando desejarmos alguma coisa, de verdade, então o universo começará a conspirar a nosso favor.

    Veremos que nada, nem ninguém, poderá nos deter. Nem a tristeza, nem a depressão, nem os problemas, nem mesmo a doença ou a morte.

    Temos uma escolha independente das diferenças sociais, podemos ser felizes, podemos ajudar a matar a fome no mundo, contribuindo com a nossa parte.

    Nascemos para ser felizes e podemos ser felizes a cada segundo, a cada minuto, a cada hora, a cada dia, a cada semana, a cada mês, a cada ano, para o resto das nossas vidas, se assim desejarmos.

    A resposta é simples: Viva bem o dia de hoje e dê o melhor de si para ser feliz. Mas não fique apenas no pensamento... Levante! Aja! Vá em busca da sua felicidade. Ela está dentro de você e interage a cada segundo, com as coisas e as pessoas do mundo. Não é difícil ser feliz. Você vai ver!

    Capítulo Um:

    Viver ou sobreviver?
    1.1) Escravos da matéria

    O grande desafio da vida é viver bem e saudável, se sentindo feliz com o que faz, a cada dia, a cada momento.

    A matéria deveria ser um complemento para a nossa existência, mas invertemos as coisas e nos tornamos escravos da mesma. Quando agimos assim, apenas sobrevivemos.

    Há uma grande diferença entre viver e sobreviver. Sobreviver é permanecer vivo. Viver é manifestar a grandeza do nosso ser. Precisamos viver e gozar a vida com paz, saúde, amor, alegria, discernimento.... Valorizando todas as nossas qualidades e virtudes.

    O que nos diferencia realmente dos animais, que apenas sobrevivem, é a nossa consciência, a nossa capacidade de raciocinar, de pensar, de sentir, de amar, de sorrir etc. Quem apenas sobrevive não dá valor às suas qualidades; quem vive, valoriza a sua capacidade de resolver os problemas, de agir e seguir em frente; quem sobrevive não dá valor a energia vital que desperta a coragem e o sentimento de ser útil; quem vive valoriza os ideais, os objetivos e metas que os impulsionam; valoriza o amor, o conhecimento, a evolução e a capacidade de aprender.

    As cortinas se abrem cada vez que descobrimos quem realmente somos; qual o nosso propósito na vida e a razão por que estamos aqui. Quem quer realmente viver e sentir a vida, tem de valorizar as suas capacidades e qualidades a cada dia, sentindo que tem valor, que é importante. Deve valorizar o seu trabalho, a sua família, as pessoas que os cercam e tudo o que for fazer.

    É claro que não vamos nos sentir bem todos os momentos, e que às vezes vai surgir o baixo astral. Isso acontece porque estamos tentando buscar o verdadeiro sentido de viver, e às vezes ele nos foge, então novamente sobrevivemos.

    1.2) Viver é existir!

    Viver é existir! É ter a plena consciência de que fazemos parte da vida e principalmente que a vida faz parte de nós. Estamos lidando com algo mais do que a matéria. Estamos falando daquilo que dá vida aos seres humanos. Somos o produto de bilhões de anos da criação.

    Quando digo no meu livro: A Grande Aventura da Vida, que de nada valeria todo o Universo se não existisse alguém para ter consciência da sua plenitude e maravilhas, quero demonstrar a importância da vida humana no seu maior contexto. Somos muito mais do que casa, carro, trabalho, dinheiro etc. Somos a manifestação viva do Criador. A ponta-de-lança de milhares e milhares de anos de evolução. Carregamos conosco o próprio poder da criação.

    Observe ao seu redor e veja quantas coisas o homem já criou: Carros, casas, aviões, computadores, lojas, roupas... Descobriu a energia elétrica, criou a lâmpada, os motores, os eletrodomésticos, as naves espaciais etc. Tudo para quê? Para viver de uma maneira saudável, feliz, confortável e segura. Não há nada de errado no dinheiro, nos carros, nas casas... O problema está em nós. Quando nos desligamos do verdadeiro sentido da vida que é: Fazer com que estas coisas nos sirvam e trabalhem ao nosso favor, sem prejudicar a nós e ao nosso próximo; quando passamos apenas a servir o mundo material, nos tornando escravos do trabalho e do dinheiro, aí então deixamos de viver e passamos a sobreviver.

    Deveríamos trabalhar para viver, mas muitos vivem para trabalhar. Passam-se os anos e perdem as maravilhas que a vida tem a lhes proporcionar. Muitas das vezes, coitados, nem se dão conta disso. Não percebem o que a vida tem de melhor. Que é possível deixar de sobreviver e começar a viver, se sentindo em paz e feliz, aproveitando os momentos do presente, junto à sua família e àqueles a quem ama. Quando acordam, tudo já passou. Seus amigos e entes queridos já envelheceram, inclusive ele. Muitos se foram.

    Para viver não é preciso ter todo o dinheiro do mundo, pelo contrário, tem gente que tem muito dinheiro e não é feliz. Não basta apenas viver, é preciso ser feliz e se sentir bem. Sendo honesto, procurando fazer a coisa certa para ficar em paz consigo e com o mundo. Quem realmente vive não está sobrecarregado de preocupações. Sabe ser feliz com o que tem. Quem sobrevive, ainda que tenha todo o dinheiro do mundo, vive com medo, não tem paz de espírito. Quem vive dá valor nas coisas simples.

    É claro que todos precisamos do dinheiro, ele representa os nossos valores materiais e, como vimos, a matéria junto com o dinheiro, nos proporciona certos caprichos que a vida traz. Não é errado trabalharmos para viver. Não é errado termos bens materiais. O erro é quando nos tornamos escravos de tais coisas. Além do mais, os nossos valores não são apenas materiais. Tem gente que não tem quase nada e é feliz. Jesus tinha apenas o suficiente para cumprir a sua missão. O rei Salomão era riquíssimo e também era feliz.

    1.3) Qual a origem da nossa fé?

    A diferença entre viver e sobreviver está na nossa maneira de aceitar as coisas e na nossa atitude para mudar. Como fazer então para começarmos a viver e parar de sobreviver? A resposta está dentro de nós. Temos o direito de escolha. O livre arbítrio. Nossas ações, junto com nossos pensamentos, determinam as nossas decisões e atitudes.   

    Todavia, devemos estar conscientes da nossa fé. Em que acreditamos? Em qual época vivemos? Qual a origem da nossa fé? Se participamos ou praticamos alguma religião, seja ela o catolicismo, o protestantismo, o espiritismo, o islamismo, o budismo ou qualquer outra, devemos obter o máximo de conhecimento sobre ela. Devemos pesquisar sobre o assunto na internet e no Youtube, assistindo documentários e nos aprofundando nas origens das religiões.

    Como surgiram, como eram antes, como foram influenciadas e modificadas ao longo dos anos, e como se comportam nos dias de hoje. É fundamental termos uma fé solidificada. Sabermos em que acreditarmos. Afinal, o nosso bem-estar e a nossa felicidade dependem, em grande parte, dessas questões. Não podemos simplesmente acreditar em uma coisa porque todos acreditam, e gastar o nosso tempo, esforço e vida, em prol de algo que talvez não esteja correto ou nem exista. É interessante estudar sobre o povo de Israel e sobre o cristianismo.

    É claro que você encontrará várias coisas erradas na religião que escolher, e irá se deparar com acontecimentos absurdos. Todavia, a definição do certo e do errado; do que devemos ou não fazer, muitas vezes já está dentro de nós, lá naquele cantinho obscuro da nossa mente, da nossa consciência ou do nosso coração. Contudo, as frustrações ou o conhecimento da verdade, não deve ser o motivo para você abandonar a sua religião, pelo contrário, deve tentar conscientizar as outras pessoas da necessidade de contemplar a verdade.

    Na maioria das vezes, o que realmente nos aproxima de Deus, de Jesus, ou até mesmo de uma religião, é a nossa experiência pessoal com tal divindade. Siga o seu coração, faça aquilo que você acha que está certo. Mas nunca deixe de estudar e de pesquisar a verdade; as raízes daquilo que você acredita.

    Se você acredita que Deus existe, então se esforce, faça tudo para seguir os seus caminhos e viver uma vida boa e feliz, tanto espiritualmente, como materialmente e emocionalmente. Se formos pessoas felizes de verdade, se dividirmos essa felicidade com o nosso próximo, então, no fim das contas, teremos um mundo mais feliz.

    1.4) De onde viemos?

    Devemos estar conscientes de nossas crenças, de onde viemos, quem somos e para onde iremos. Alguns acreditam que somos o resultado de milhares de anos de evolução. Outros acreditam na versão da Bíblia Sagrada. Que Deus criou o céu, as estrelas, a terra, os animais... e, no sétimo dia, criou o homem, a partir do barro. Sabemos que o número sete é simbólico, e que todo o universo levou bilhões e bilhões de anos para ser criado, para ser mais preciso: 13.8 bilhões de anos, de acordo com a teoria do Big Bang. Em se tratando da vida humana, mesmo que ela tenha se desenvolvido junto com a Terra e o Universo, isto não contradiz a Bíblia, pois, acabamos surgindo da terra ou do barro. Tudo o que há no planeta, as árvores, os animais e o próprio homem, com as suas casas, carros e bens materiais, surgiu do elemento terra. "Viemos do pó e ao pó voltaremos".

    É claro que Deus tem o poder de criar o universo em sete dias e o homem em apenas um, pois Ele é o criador de tudo. Mas na própria Bíblia está escrito que o tempo de Deus é diferente do tempo do homem. "Um dia para Deus é como mil anos, e mil anos como um dia" (2 Pedro 3:8). Isto quer dizer que o universo foi criado em sete mil anos? De maneira alguma. Só para se ter uma ideia, a Terra tem quatro bilhões de anos.

    Há uma enorme lacuna na teoria da evolução do homem, de mais de cem milhões de anos, entre os chimpanzés e os neandertais, que seriam o começo da raça humana. Os cientistas e historiadores simplesmente não conseguem explicar o que aconteceu nesta etapa da evolução. Também não conseguem explicar como surgiu a vida propriamente dita, ou seja, como a combinação de algumas moléculas, que reagiram com gases e energia, conseguiram gerar a vida. A ciência deixa dúvidas, a religião também. Em quem acreditar afinal? Ninguém quer ter vindo dos macacos e parece que se torna mais fácil acreditar que o homem surgiu de um dia para o outro, através de um sopro divino. Isso nos poupa um enorme trabalho para tentar compreender a origem da vida na terra.

    Seja como for, o importante é que você acredite naquilo que procura seguir. Que se sinta bem desta maneira, e que mantenha sempre a mente aberta para novos conhecimentos e descobertas. Não podemos ser ignorantes por termos medo das mudanças. Tudo muda a cada instante ao nosso redor e, se não percebermos, e nos adaptarmos a essas mudanças, ficaremos para trás.

    1.5) Quem somos?

    A segunda pergunta que devemos fazer para vivermos ao invés de apenas sobrevivermos é: Quem somos? Para respondermos a esta pergunta devemos nos voltar para dentro de nós mesmos. Ou acha que somos apenas esse corpo físico com pés, pernas, tronco, braços e cabeça? Não! Somos muito mais do que isso. Somos os nossos pensamentos, os nossos sentimentos, a nossa consciência; somos o amor, a paz e todas as maravilhas que existem no universo, porém, ainda assim, precisamos do corpo físico para perceber toda essa beleza e desfrutar da mesma. Partindo deste ponto de vista, o corpo humano se torna fantástico. Veja quantas coisas boas temos dentro de nós. Podemos usar a visão para perceber as maravilhas do nosso planeta: as árvores, as flores, os rios e a natureza... Podemos usar a audição para escutar o vento, a canção de uma música, o cantar dos pássaros e os sons da natureza... Podemos usar a boca para nos comunicar, para apreciar os sabores dos alimentos. Podemos usar o nosso corpo para nos movimentar, para andar, para sentir a brisa da chuva e o calor do sol. Como é bom sentir o vento batendo em nosso rosto, balançando os nossos cabelos. Como é bom sentir que estamos vivos, que existimos.

    Todos os membros e partes do nosso corpo estão ligados ao cérebro. É ele, esse mecanismo complexo, o centro de todas as nossas atividades. Parece que o cérebro humano está no comando. Ele é o senhor de todo o nosso ser. Mas não atua sozinho.

    Será que o cérebro é realmente responsável por tudo o que fazemos ou deixamos de fazer? Já percebeu que às vezes, parece que somos mais de um, dentro de nós mesmos? Às vezes, nos encontramos conversando, ou até discutindo, conosco. Um pensamento ou raciocínio nos manda fazer uma determinada coisa. Um impulso, estímulo ou desejo nos manda fazer outra. Quem está no comando afinal? Nós ou o nosso cérebro? Será que o cérebro permite que o questionemos? De onde vem a consciência? Será que ela é desenvolvida pelo cérebro? E quando morrermos, a consciência também morrerá? O que dizer do espírito? Se acreditamos que há uma existência após a morte, então o cérebro não seria o senhor absoluto de nossas vidas, ou seria? Você sabia que os órgãos do corpo humano se comunicam entre si através de uma célula mensageira que leva e traz informações, dizendo como está cada órgão e cada parte do nosso corpo?

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