Dataviz em perspectiva: Ensino e prática profissional da visualização de dados no design brasileiro
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Sobre este e-book
A produção no campo da visualização de dados se dá tanto no ensino e na pesquisa quanto no âmbito da prática profissional. Assim, para registrar um painel abrangente dessa produção recente, esta publicação foi organizada em duas seções. A primeira conta sete capítulos escritos por professores pesquisadores que falam e refletem sobre sua produção em sala de aula. Esses relatos atravessam os três pilares indissociáveis que são a base do conhecimento acadêmico – a graduação, a pós-graduação e a extensão– e reúnem um rico acervo de experiências que poderá ajudar no amadurecimento teórico-metodológico de uma área em expansão. A segunda seção da obra engloba uma entrevista e seis capítulos escritos por profissionais atuantes em diferentes contextos – do jornalismo à gestão empresarial, passando pelas artes – que compartilham suas experiências e práticas projetuais na concepção e no desenvolvimento de visualização de dados.
Esse panorama multifacetado, diverso e acessível tem a perspectiva de dar impulso à produção sobre visualização de dados desenvolvida no país, disseminando o campo dentro e fora da academia.
Sociedade Brasileira de Design da Informação (SBDI)
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Pré-visualização do livro
Dataviz em perspectiva - Júlia Rabetti Giannella
1a Edição, 2023
Coordenação Editorial
Denise Corrêa
Projeto gráfico e diagramação
Café
Produção Gráfica
Denise Corrêa / Maristela Carneiro
Revisão Ortográfica
Algomais soluções
Conselho Editorial
Almir Mirabeau | ESDI-UERJ
André Neves | UFPE
Doris Kosminsky | EBA-UFRJ
H.d mabuse | CESAR School
José Guilherme Santa Rosa | UFRN
Júlia Rabetti Giannella | UFF
Isabel Meirelles | OCAD University (Canadá)
Rodrigo Medeiros | IFPB
Catalogação na publicação
Elaborada por Bibliotecária Janaina Ramos – CRB-8/9166
D232
Dataviz em perspectiva: ensino e prática profissional da visualização de dados no design brasileiro / Organizadores Júlia Rabbetti Giannella, Rodrigo Pessoa Medeiros. – Rio de Janeiro: Rio Books, 2023.
ePub
ISBN 978-65-87913-83-4
1. Design. 2. Arte. I. Giannella, Júlia Rabbetti (Organizadora). II. Medeiros, Rodrigo Pessoa (Organizador). III. Título.
Índice para catálogo sistemático
I. Design
Todos os direitos desta edição são reservados a: Editora Grupo Rio Books.
Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma e/ou quaisquer meios (eletrônicos ou mecânicos, incluindo fotocopias e gravação) ou arquivada em qualquer sistema de banco de dados sem permissão escrita do titular do editor. Os artigos e as imagens reproduzidas nos textos são de inteira responsabilidade de seus autores.
Rio Books
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Tel. (21) 99312-7220 | contato@riobooks.com.br | www.riobooks.com.br
Índice
Prefácio
Apresentação
Sobre o projeto gráfico
O processo
Resultado
Como ler as bandeiras?
Seção I: Práticas de ensino
Desafios e oportunidades para o ensino de visualização de dados no design
1. Introdução
2. Desafios
3. Desafios pedagógicos no design gráfico
4. Letramentos
5. Processos de pensamento
6. Estudo de caso
7. Discussão
Agradecimentos
Sobre a autora
Referências
Reflexões sobre colaboração e interdisciplinaridade em ações de ensino e de pesquisa em visualização de dados
1. Introdução
2. O começo da colaboração
3. Processing, um ambiente de programação para as artes visuais
4. Primeiras pesquisas
5. Visualizações para o BID
6. Projetos artísticos: Rede de nós/Visualizing visualizers
7. Interdisciplinaridade na sala de aula
8. Considerações finais
Agradecimentos
Sobre os autores
Referências
Práticas docentes: a experiência com a atividade Data Selfie
1. O boom da visualização de dados: onde estamos, para onde vamos?
2. Práticas docentes: a experiência com a atividade Data Selfie
3. Considerações finais e trabalhos futuros
Sobre a autora
Referências
Proposta metodológica para disciplinas de projeto de visualização de dados
1. Metodologias em visualização de dados e infografia
2. Metodologia para artefatos digitais
3. Estudo de caso: Projeto Raízes
4. Considerações finais
Sobre o autor
Referências
Metáforas e figuras de retórica na visualização
1. Introdução
2. Visualização como metáfora, metonímia e retórica visual
2. Figuras de retórica esquemáticas na visualização
3. Figuras de retórica pictóricas na visualização
4. Uma proposta de utilização da taxonomia retórica no ensino
5. Considerações finais
Sobre o autor
Referências
Experiências com ensino de design da informação e visualização de dados
1. Contextualização
2. Experimentações didáticas com visualização de dados
3. A título de conclusão
Agradecimentos
Sobre o autor
Referências
Pensar Infográfico: especulações e proposições a partir do ensino de infografia
1. Introdução
2. Premissas da construção do conteúdo do curso
3. Fundamentos da linguagem gráfica
4. Técnicas para abordagem do conteúdo
5. Níveis de informação
6. Considerações finais
Agradecimentos
Sobre os autores
Referências
Seção II: Práticas profissionais
Exposição com dados: relatos da curadoria de Existência numérica e Data corpus
1. Introdução
2. Existência numérica
3. Data corpus
4. Sobre curadoria e adaptação de visualização de dados para exposições
5. Reflexões sobre experiência e arte em visualização de dados
Agradecimentos
Sobre a autora
Referências
Reflexões sobre visualização de dados no contexto do advocacy
1. Introdução
2. Táticas de advocacy
Agradecimentos
Sobre o autor
Referências
Formatos e desafios na relação entre designer e leitor no jornalismo digital
1. Introdução
2. Visualizações verticais para telas verticais
3. Visualizações estáticas para leitores passivos
4. Visualizações desafiadoras para leitores engajados
5. Design centrado no humano X design centrado na atividade
6. Conclusão
Agradecimentos
Sobre o autor
Referências
Na busca do candidato: um termômetro gráfico sobre o comportamento digital do eleitorado brasileiro
1. Introdução
2. A proposta
3. Contexto
4. Ele mesmo: Luiz Inácio Lula da Silva
5. Desafios
6. Construção
7. Os Gráficos
8. Considerações Finais
Agradecimentos
Sobre a autora
Referências
O uso de metáforas visuais para humanizar dados no jornalismo
1. Da padronização à personalização
2. Gastos públicos em churrascarias
3. Crianças à espera de adoção
4. Considerações finais
Agradecimentos
Sobre o autor
Referências
Atuação do designer de informação na gestão empresarial
1. Método, Design Thinking e Dataops
2. Imersão, escopo e jornada
3. Empatia, pesquisa e mapeamento
4. Definição, ideação e protótipo
5. Usabilidade, legibilidade e simplicidade
6. Tableau, Mapbox e algoritmo
7. Conclusão
Agradecimentos
Sobre a autora
Trabalhando com visualização de dados no The New York Times: entrevista com Gabriel Gianordoli
Prefácio
Inicio este prefácio expressando meu contentamento pela oportunidade de comentar sobre esta obra inédita no Brasil. Ela espelha a produção de pesquisadores, docentes e profissionais de design brasileiros que atuam na área de visualização de dados, de comunicação da informação. E é com o olhar na comunicação da informação em Dataviz que aqui destaco os aspectos que me tocaram ao ler esta obra. Mas antes se faz pertinente contextualizá-la no tempo e no espaço para posicionar esta publicação no escopo editorial do design gráfico brasileiro.
O período de construção deste livro se deu, em parte, durante a pandemia de COVID-19, quando enfrentamos um dos tempos mais difíceis para a humanidade: mortes em massa, isolamento social, angústias, medo. A ciência foi desafiada na busca por soluções imediatas em vacinas, e governos foram colocados em xeque para ações firmes em saúde na contenção da contaminação na população. E é nesse contexto que a informação se tornou protagonista na mudança de comportamento das pessoas para a prevenção de Covid-19 e no impulsionar de políticas afirmativas de saúde coletiva. No Brasil, a omissão e a negligência governamentais nas ações de saúde fizeram da informação, o principal – se não o único – recurso no enfrentamento da pandemia pelos brasileiros.
Dentre as representações de informação sobre a Covid-19, a visualização de dados foi recorrente, sendo popularizada pelos meios de comunicação de massa e pelas mídias sociais. Com isso, a Dataviz passou de uma representação muitas vezes hermética no âmbito de especialistas a uma fonte de conhecimento para fomentar mudanças no nível do indivíduo e do estado no escopo da saúde.
Considerando esse contexto, e reconhecendo a relevância da Dataviz na comunicação de informação, posiciono este livro como uma obra de destaque na literatura especializada em design, por evidenciar e demarcar o locus do design e dos designers na visualização de dados e também por ser uma publicação que efetivamente contribui para a discussão da responsabilidade social e política do design como área de conhecimento.
Agora, com enfoque no conteúdo deste livro, ressalto que não abordarei os temas tratados pelos autores, visto que se encontram na apresentação desta obra pelos seus organizadores Júlia Giannella e Rodrigo Medeiros. Mas, procurei eleger alguns aspectos que considero transversais neste livro, o que foi para mim um desafio, pois são muitas as questões relevantes discutidas em cada capítulo. Entretanto, todas não caberiam nas poucas palavras de um prefácio. Assim, irei tecer comentários sobre três aspectos que, particularmente, me chamaram a atenção quanto ao design na visualização de dados: empatia, complexidade e tecnologia.
Inicialmente, destaco o aspecto de empatia, que se refere ao quanto a visualização de dados leva a pessoa-leitora-usuária da informação a se identificar (ou não) com a representação adotada. A empatia encontra-se no domínio emocional, podendo, assim, levar à motivação intrínseca para o engajamento do leitor com a informação e até mesmo a este fazer escolhas e tomar decisões. E isso constitui o caráter de agência da Dataviz. Porém, para que ocorram empatia, engajamento e agência, é imprescindível considerar o letramento informacional dos leitores, juntamente com o que eu chamo de letramento visual-gráfico. Este diz respeito às competências envolvidas, não apenas para a leitura e o entendimento, mas também para o acesso e a utilização de informações representadas visualmente, nesse caso: a visualização de dados. O letramento visual-gráfico, no escopo da Dataviz, assegura a geração de conhecimentos e o empoderamento para uso da informação oriunda de dados, subsidiando a tomada de decisão de pessoas, comunidades e governos. Os relatos de experiência e de estudos apresentados aqui atestam a importância dessas questões.
Em seguida, teço alguns comentários sobre complexidade na representação da informação em Dataviz, tema eloquentemente explorado por quase todos os autores desta obra. A visualização de dados pode envolver, por exemplo, a correlação de diferentes naturezas e grandezas numéricas, assim como integrar variedade de métricas e dimensões. Isso impõe um desafio que pode ser tanto estimulante como frustrante para o designer: comunicar a partir (ou apesar) da complexidade. Em algumas/muitas situações, o desafio é transformar ou, melhor, traduzir
dados complexos em informação de maneira simples, mas não simplista. Tal desafio demanda que o designer tenha conhecimento sobre modelos perceptivos e cognitivos dos leitores-usuários da informação a ser representada na busca por eficácia comunicacional da Dataviz. O que se dá por meio de estratégias visuais que se configuram em discursos visuais implícitos, narrativas embutidas, na representação adotada pelo designer para a complexidade dos dados. Assim sendo, a visualização de dados não constitui a solução de um problema de representação de dados complexos, mas, sim, uma alternativa de comunicação gráfico-visual de informações complexas oriundas de dados.
Como terceiro aspecto transversal deste livro, faço algumas considerações sobre o uso da tecnologia na visualização de dados. Não discuto aqui a importância e o avanço que os recursos tecnológicos possibilitaram para o design de Dataviz, assim como para o acesso e uso da informação representada, por meio da interatividade e incorporação de movimento e de hipermídia. Todavia, questiono o uso não racional da tecnologia em Dataviz. Este ocorre quando os recursos tecnológicos empregados são desnecessários para a comunicação eficiente da informação em Dataviz, a exemplo de interações supérfluas que podem levar à sobrecarga cognitiva e até à desmotivação no acesso aos dados. Além disso, a tecnologia também impõe limitações para a Dataviz, particularmente em seu design na visualização de dados em celulares/smartphones, seja pelo tamanho das telas, seja por seu posicionamento no uso pelos leitores. O papel da tecnologia no design de Dataviz é discutido neste livro de forma crítica e precisa.
Por fim, para concluir o prefácio, considero que este livro, acima de tudo, trata de ética e compromisso com a prática profissional e o ensino-aprendizagem da visualização de dados no Brasil. E sua leitura me levou ao entendimento de que não há espaço para ingenuidade na tomada de decisão sobre a representação de dados para sua visualização pelo leitor, pois não há representação ingênua, desprovida de sentido. Com isso, convido você, leitor, para explorar esta obra significativa da literatura em design do Brasil e fazer suas reflexões.
Dra. Carla Galvão Spinillo, PhD
Professora titular de Design | Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Pesquisadora em Design da Informação
Apresentação
Era início de 2020 e ainda não tínhamos sido surpreendidos por uma pandemia quando a ideia deste livro surgiu. O tema da visualização de dados já se mostrava em expansão dentro do campo do design havia mais ou menos uma década no Brasil e diversas iniciativas e eventos – tanto institucionais como independentes – buscavam promover a área ajudando a criar um senso de comunidade. Podemos citar pontualmente alguns marcos dessa breve, porém fértil, história da visualização de dados no campo do design brasileiro. Em primeiro lugar, a criação do Laboratório da Visualidade e Visualização (LabVis) da Escola de Belas Artes (EBA) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 2010, o primeiro grupo de pesquisa focado em visualização de dados sob a ótica do design no país. No contexto de eventos científicos, não podemos deixar de citar o VII, o VIII e o IX Congresso Internacional de Design da Informação (CIDI), da Sociedade Brasileira de Design da Informação (SBDI) respectivamente em 2015, 2017 e 2019. Esses eventos revelaram uma forte presença do tema em investigações conduzidas por brasileiros. Em 2015, também ocorreu a oitava edição da Campus Party Brasil que trouxe, pela primeira vez, uma curadoria específica sobre visualização de dados para o palco de Design. Por fim, mais recentemente, duas iniciativas independentes, lideradas pelos organizadores deste livro, se somam ao panorama brasileiro de visualização de dados. O datavizbr, iniciativa do Rodrigo lançada em 2017, e que se propõe a publicar relatos de experiências sobre visualização de dados em português na web. E o DatavizRio, projeto da Júlia lançado em 2019, que, espelhando-se em meeutps sobre o tema realizados em outras cidades mundo afora, trouxe o formato de evento para a cidade do Rio de Janeiro, primeiramente na modalidade presencial e, agora, virtual.
Mesmo diante da abundante produção de conhecimento sobre visualização de dados no cenário brasileiro, nos chamava atenção o fato de não haver uma publicação original inteiramente dedicada ao tema sob a ótica do design em português. E, para além do idioma, como professores e pesquisadores conscientemente situados geográfica e historicamente, nos inquietava o fato de a maioria das referências teóricas e práticas sobre visualização de dados ser proveniente do norte global. A visualização de dados, assim como outras manifestações do design, é plural e diversa. Reconhecemos que as vozes latino-americanas são sub-representadas em eventos, premiações e publicações sobre visualização de dados, e queremos ajudar a transformar esse cenário. É nesse contexto que surge o desejo de organizar um livro com textos inéditos sobre visualização de dados para e por brasileiros. Almejamos, com esta publicação, um duplo objetivo: valorizar a produção teórico-prática sobre visualização de dados desenvolvida no país e disseminar a área dentro e fora da academia a partir de textos diversificados e acessíveis.
Três anos depois da sua concepção, o livro se materializa com recursos do Programa de Apoio à Editoração da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) e apoio do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGDesign UFRJ). Dividido em duas seções, sua proposta editorial é constituir uma coletânea multifacetada de reflexões e relatos por pesquisadores e profissionais brasileiros que, ao longo dos últimos dez anos e sob a ótica do design, dedicam-se, por um lado, ao ensino, e, por outro, à prática profissional de visualização de dados.
A primeira seção engloba sete capítulos redigidos por professores-pesquisadores cujas reflexões e atividades desenvolvidas em sala de aula em diferentes níveis de ensino – graduação, pós-graduação e cursos livres – oferecem insumos para outros investigadores e docentes e favorecem o amadurecimento teórico-metodológico de uma área em expansão. A segunda seção engloba uma entrevista e seis capítulos escritos por profissionais em diferentes contextos de atuação – do jornalismo à gestão empresarial, passando pelas artes – que compartilham suas experiências e práticas projetuais na concepção e no desenvolvimento de visualizações de dados. Não poderíamos deixar de destacar o projeto gráfico, assinado pela Café, que dialoga com a temática e o enfoque do livro, trazendo ingredientes visuais-gráficos que personalizam, diferenciam e complementam a experiência de leitura.
Abrindo a seção de Práticas de Ensino, Meirelles discute o ensino de visualização de dados em cursos de graduação em design e propõe a incorporação de habilidades de letramento de dados à estrutura em seus currículos. Para esse fim, a autora sugere estratégias pedagógicas em dois níveis (programático e de ensino) e descreve o estudo de caso de uma disciplina introdutória de visualização de dados oferecida na Ontario College of Art & Design University, em Toronto, no Canadá, estruturada com a abordagem proposta.
Kosminsky e Esperança apresentam reflexões sobre a colaboração interdisciplinar envolvendo professores, pesquisadores e estudantes das áreas do design visual e da computação gráfica da UFRJ. Essa parceria, ao longo dos últimos doze anos, compreende o desenvolvimento de projetos, atividades de ensino e pesquisa em visualização de dados. Entre outras constatações, os autores apontam para aprendizados e dificuldades advindos da separação entre saberes em um campo essencialmente interdisciplinar.
Data selfie é uma atividade voltada para o ensino da visualização de dados e pode ser adaptada a diferentes formatos, públicos e ambientes de aprendizagem. Giannella apresenta a atividade em detalhes, incluindo referencial teórico-prático, dinâmica em aula e material de apoio utilizado. Ao final, reflete sobre como as competências e as habilidades contempladas na atividade se inserem em um contexto mais amplo de ensino de visualização de dados sob a ótica do design.
A partir do relato de sua experiência com ensino e aprendizagem de artefatos digitais no Curso Superior de Tecnologia (CST) em Design Gráfico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), Campus Cabedelo, Medeiros apresenta uma proposta de metodologia de projeto para disciplinas de visualização de dados.