E se você não tivesse medo?: Comece do zero, sem dinheiro no bolso e conquiste o sucesso com garra e determinação
De Alan Spadone
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Sobre este e-book
Comece do zero, sem dinheiro no bolso, e conquiste o sucesso com garra e determinação. Atualmente, muitos veículos e influenciadores falam a respeito de empreendedorismo, propósito e independência financeira. No entanto, é bastante difícil alcançar essa vida ideal quando temos uma rotina árdua de trabalho, responsabilidades em casa e, além de tudo, pouco ou nenhum dinheiro para arriscar-se em uma empreitada atrás
de um sonho distante.
Porém, não contaram a você que é possível ter o próprio negócio sem precisar comprometer o seu sustento atual nem mudar a sua rotina da água para o vinho. Neste livro, Alan Spadone, que iniciou sua carreira como office boy e hoje é empreendedor e ministra cursos em mais de 25 países, vai abrir o jogo com você e mostrar como, vivendo uma vida real, podemos encontrar o que nascemos para fazer e sermos bem sucedidos sem precisar gastar dinheiro para iniciar a jornada.
NESTE LIVRO, VOCÊ APRENDERÁ COMO:
• Não é preciso gastar muito dinheiro para exercer o empreendedorismo;
• Encontrar o seu propósito de vida e o que o faz feliz;
• Transformar o seu medo em força para crescer;
• Fazer a evolução do que você faz hoje para o que deseja fazer amanhã com equilíbrio;
• Dar os primeiros passos e estabelecer uma rotina empreendedora sem deixar de fazer o que precisa;
• Conquistar uma vida com mais significado e feliz, sendo dono de seu próprio negócio.
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E se você não tivesse medo? - Alan Spadone
O TAL
DO
PROPÓSITO
CAPÍTULO 1 →
Osonho do meu pai era que eu, seu filho único, fosse engenheiro elétrico. Por ter tido a oportunidade de estudar apenas até o antigo colegial técnico, para ele (e para muitas pessoas de sua geração), ver um filho cursar uma faculdade de Engenharia era sinônimo de sucesso, de vitória. E então, a fim de me preparar para a vida recheada de cálculos e números que eu teria de enfrentar no futuro, meu pai me matriculou numa escola técnica. Beleza. Zerei em praticamente todas as matérias.
Não era aquilo que eu queria. Nunca tive aptidão para trabalhar naquela área. A escola técnica simplesmente não funcionou para mim.
Ele quis que eu me tornasse algo que, em sua visão, significava triunfo. Não me colocou no colégio técnico em Elétrica porque queria meu mal, porque queria me ver infeliz. E minhas notas baixas também não eram fruto de incompetência. É que eu senti, logo de cara, que aquilo não era para mim.
Saí daquele colégio, que era particular, e fui para um público. Não dava para meu pai ficar bancando meus estudos, sendo que tudo apontava para fiasco atrás de fiasco no fim do ano. Concluí que teria de trabalhar para pagar minhas contas e, durante esse processo de libertação
, descobrir o que eu queria fazer e do que gostava de fato.
Arrumei um emprego como office boy em uma farmácia de manipulação perto de casa. O dono dela era Maurizio Pupo, atualmente o maior cosmetólogo do Brasil, proprietário da Consulfarma – e que, com essas voltas malucas e imprevisíveis que a vida dá, hoje é um dos meus fornecedores.
Algum tempo depois, fiquei sabendo que uma vaga de digitador tinha sido aberta na empresa e pedi para trocar de função, pelo mesmo salário de boy. Toparam.
A partir de então, eu passava o dia digitando documentos e fazendo backup deles em zip drives, uma tecnologia revolucionária para a época e que havia aposentado os disquetes flexíveis por causa de sua capacidade superior de armazenamento.
No entanto, o que eu gostava mesmo era daquela coisa do brainstorming que rolava no departamento: jogar uma ideia no ar e ver no que dava, depois de muito debate, muitos palpites, pirações, abobrinhas e diferentes pontos de vista. Logo nas primeiras reuniões desse tipo, eu pensei: Hum, interessante essa doideira. Talvez esse seja um caminho para mim – trabalhar com algo que envolva ideias, debates, criatividade. Eu via meus colegas dialogando, misturando e esticando ideias, e também queria viver aquilo. Lembro-me do pessoal do departamento fazendo briefings, escrevendo no flip chart (um tipo de quadro com folhas de papel, usado em apresentações), jogando ideias bizarras (ou não) no ar, brincando... e esse era um universo que me seduzia.
Propósito é um sentimento, uma consciência que brota ao longo da construção da nossa carreira, da nossa trajetória.
Até aquele ponto, eu não sabia exatamente o que queria fazer quando crescesse
, mas sabia o que não queria. Definitivamente, não morria de amores pela engenharia. Só isso já era uma informação valiosíssima. Se não está claro o que almejamos, ao menos devemos ter a certeza de quais coisas não desejamos para nós – e eliminá-las de nossa vida.
Na farmácia, pude constatar que meu talento, meu propósito, embora não muito definido ainda naquele momento, estava em um lugar em que as pessoas pudessem expor ideias, em um local onde a criatividade fervilhava. Vi que meu coração batia mais forte quando lidava com cores e formas, com aquela coisa de testar e arriscar. Juntei tudo isso e decidi cursar Marketing na Universidade Paulista (Unip).
Ao longo da minha carreira profissional, trombei com muita gente de autoestima baixa e que não tinha um propósito na vida – ou que procurava o danado nos lugares errados, sem encontrar. Pessoas frustradas, pois ansiavam por acordar um dia sabendo, como num passe de mágica, o que as movia, qual era sua grande paixão e missão – e isso, afinal, não funciona para 99,999999% dos indivíduos. Esse sentimento de frustração as fazia acreditar que não tinham talento ou dom algum nem uma missão neste planeta. Resultado: autoestima no terceiro subsolo – e descendo. Tudo por causa dessa crença disseminada e infantil de que um dia a gente acorda e... TCHARAM... nosso propósito aparece escrito em letras garrafais na nossa