Barreira Israelense Na Cisjordânia
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Barreira Israelense Na Cisjordânia - O Peregrino Cristão
DEDICATÓRIA
Claudete foi nossa guia em Belém, ela é uma cristã árabe. Na foto acima ela olha para trás conferindo se os peregrinos estão todos ali. Nesta imagem, estávamos nos campos dos pastores. Foi uma estadia maravilhosa em Belém na companhia da Claudete, pessoa muito atenciosa, parabéns também a todos os quase 50 membros da caravana da LAUF IM TALI TURISMO. Tivemos uma estadia de muita harmonia.
INTRODUÇÃO
Devido ao comportamento de certos vizinhos, nós temos por tradição construir muros e cercas que nos separam dos nossos vizinhos. O muro não significa que somos todos racistas e defendemos o apartheid. Muros são construídos para impedir violações do nosso espaço. Em todo o mundo as pessoas constroem cercas e muros. Agora ficam tendo chilique por causa de muros construídos por estados. Deixem de palhaçada... As cidades-estados do mundo antigo eram muradas, e cidades assim eram mais seguras. Estas pessoas de mente doente, esquerdistas querem agora derrubar todos os muros do mundo... Deveriam começar derrubando os muros das suas próprias casas... Israel se quisesse aqueles territórios deveriam ter ficado com eles, pois os conquistou em guerra anterior. Deu aos palestinos em troca de paz, mas em vez de viverem em paz, muitas vezes os palestinos sairam deste território e foram promover terrorismo no Estado de Israel. É incrível como se inventam mentiras e narrativas quando os fatos são óbvios para quem conhece a história. Existem dois tipos de gente que propagam esta mentira contra Israel. Os papagaios que só repetem o que ouvem, e os maliciosos e maldosos extremistas muçulmanos e esquerdistas do mundo que são antissemitas. Egito, Arábia Saudita, EUA, Coreia do Sul, também tem barreiras, para ser franco, todas as nações tem barreiras.
MURALHA DE SEGURANÇA
A barreira israelense na Cisjordânia, compreendendo o Muro da Cisjordânia e a cerca da Cisjordânia, é uma barreira de separação construída por Israel ao longo da Linha Verde e dentro de partes da Cisjordânia . É um elemento controverso do conflito israelo-palestino: Israel descreve o muro como uma barreira de segurança necessária contra a violência política palestina, enquanto os palestinos INVENTAM A FALSA NARRATIVA e descrevem como um elemento de segregação racial e uma representação do apartheid israelense. Com um comprimento total de 708 quilômetros (440 mi) após a conclusão, a rota traçada pela barreira é mais que o dobro do comprimento da Linha Verde, com 15% de seu comprimento correndo ao longo da Linha Verde Linha ou dentro de Israel, e os restantes 85% percorrendo até 18 quilômetros (11 milhas) dentro da Cisjordânia, isolando efetivamente cerca de 9% da terra e aproximadamente 25.000 palestinianos do resto do território palestino.
Foto em que estou ao lado da barreira israelense em Belém.
A barreira foi construída por Israel após uma onda de violência política palestina e incidentes de terrorismo dentro de Israel durante a Segunda Intifada, que começou em setembro de 2000 e terminou em fevereiro de 2005. O governo israelense cita um número reduzido de atentados suicidas realizados. da Cisjordânia como prova de sua eficácia, depois que tais ataques caíram de 73 entre 2000 e julho de 2003 (a conclusão do primeiro segmento contínuo) para 12 entre agosto de 2003 e o final de 2006. Embora a barreira foi inicialmente apresentado como uma medida de segurança temporária num momento de tensões elevadas, desde então tem sido associado a uma futura fronteira política entre Israel e o Estado da Palestina. [1]
A MENTIRA
A barreira suscitou críticas de palestinos, de grupos de direitos humanos e de membros da comunidade internacional, que argumentaram que ela serve como prova da intenção de Israel de anexar terras palestinianas sob o pretexto de segurança.
Também foi alegado que a construção do muro visa minar o processo de paz israelo-palestino ao estabelecer unilateralmente novas fronteiras de fato. Os principais pontos de disputa são que ela se desvia substancialmente da Linha Verde para leste, restringe severamente as viagens de muitos palestinos e prejudica a sua capacidade de se deslocarem para o trabalho na Cisjordânia ou para Israel.
Se a Autoridade Palestina tivesse ética e vontade teria impedido dos muçulmanos radicais fazerem terrorismo no Estado de Israel e não teríamos a necessidade desta muralha.
A barreira de concreto do lado da Cisjordânia, onde estive em maio de 2023, é usada por grafiteiros para fazer protesto contra Israel
O Tribunal Internacional de Justiça emitiu um parecer consultivo concluindo que a barreira se qualifica como uma violação do direito internacional.