24 minutos escutados
Sorteios nas redes sociais: sorte fora da lei?
Sorteios nas redes sociais: sorte fora da lei?
notas:
Duração:
27 minutos
Lançados:
3 de abr. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
O caso do influenciador digital Kleber Moraes, o Klebim, preso temporariamente no Distrito Federal por suspeita de lavagem de dinheiro que era recebido por meio de rifas e sorteios online, levantou questões entre os usuários das redes sociais sobre o que é permitido e o que é proibido quando se trata desse tipo de operação.
Neste episódio, Tábata Poline recebe a repórter Sthefanny Loredo, da TV Globo de Brasília, que acompanhou o caso de Klebim desde o princípio e conta detalhes do esquema. Com mais de quatro milhões de seguidores nas redes sociais, Klebim realizava rifas de carros tunados pelo menos desde 2019. A prática é proibida pelo governo federal por ser considerada exploração de jogos de azar.
Segundo a polícia, ele chefiava uma organização criminosa que, de acordo com as investigações, movimentou R$ 20 milhões em dois anos e é suspeita de realizar a lavagem do dinheiro adquirido nas rifas em empresas, na compra de carros de luxo e de uma mansão.
No entanto, quem é ativo nas redes sociais sabe que esse tipo de atividade acontece com muita naturalidade na internet. Para esclarecer como isso é possível e o que é permitido ou não, também participam do episódio o delegado Fernando Cocito, diretor da Divisão de Repressão a Roubos e Furtos da Polícia Civil do Distrito Federal, e o advogado Stéfano Ferreira que é especialista em direito digital e cibercrimes.
Neste episódio, Tábata Poline recebe a repórter Sthefanny Loredo, da TV Globo de Brasília, que acompanhou o caso de Klebim desde o princípio e conta detalhes do esquema. Com mais de quatro milhões de seguidores nas redes sociais, Klebim realizava rifas de carros tunados pelo menos desde 2019. A prática é proibida pelo governo federal por ser considerada exploração de jogos de azar.
Segundo a polícia, ele chefiava uma organização criminosa que, de acordo com as investigações, movimentou R$ 20 milhões em dois anos e é suspeita de realizar a lavagem do dinheiro adquirido nas rifas em empresas, na compra de carros de luxo e de uma mansão.
No entanto, quem é ativo nas redes sociais sabe que esse tipo de atividade acontece com muita naturalidade na internet. Para esclarecer como isso é possível e o que é permitido ou não, também participam do episódio o delegado Fernando Cocito, diretor da Divisão de Repressão a Roubos e Furtos da Polícia Civil do Distrito Federal, e o advogado Stéfano Ferreira que é especialista em direito digital e cibercrimes.
Lançados:
3 de abr. de 2022
Formato:
Episódio de podcast
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