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Governo vai, enfim, aderir ao “presidencialismo de coalizão”?

Governo vai, enfim, aderir ao “presidencialismo de coalizão”?

DeEstadão Notícias


Governo vai, enfim, aderir ao “presidencialismo de coalizão”?

DeEstadão Notícias

notas:
Duração:
22 minutos
Lançados:
27 de fev. de 2019
Formato:
Episódio de podcast

Descrição

Desde que o governo Bolsonaro apresentou oficialmente o texto da reforma da Previdência, a pressão se elevou para que uma articulação política “profissional” entrasse em cena. Ou seja, a interlocução com o Congresso não poderia mais depender apenas de influência externa, da mobilização da sociedade – até porque um projeto desta complexidade não costuma ter um engajamento popular favorável tão expressivo. Na prática, o Planalto se viu obrigado a reconsiderar as lideranças partidárias como meio fundamental para negociar apoio e organizar pela primeira vez uma base governista estável – algo que não foi feito até agora. Para o cientista político Carlos Pereira, da FGV, se o governo não tiver sucesso na montagem desta coalizão, a reforma da Previdência poderá sofrer sérios abalos. Convidado de hoje do programa, ele ainda reforça: é possível, sim, construir maiorias a partir de uma negociação racional e sem fisiologismo.   Edição desta quarta-feira volta a conversar com a repórter especial Renata Cafardo sobre os desdobramentos do pedido do Ministério da Educação para que as escolas coloquem as crianças perfiladas para cantar o hino nacional. Ela explica que o MEC reajustou o teor do email, mas que a orientação ainda está mantida – e por isso, poderá ser objeto de questionamentos jurídicos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lançados:
27 de fev. de 2019
Formato:
Episódio de podcast

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