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Haddad vai suportar pressões do PT por gastança em 2024?
Haddad vai suportar pressões do PT por gastança em 2024?
notas:
Duração:
30 minutos
Lançados:
2 de jan. de 2024
Formato:
Episódio de podcast
Descrição
O desempenho da economia brasileira em 2023 foi acima do que indicava o consenso das projeções da pesquisa Focus do Banco Central feita com analistas do mercado financeiro. A estimativa era uma alta de apenas 0,8% do PIB para 2023, enquanto que a mais recente previsão é de uma expansão de 3%.
O PIB chegou na casa dos 2,13 trilhões de dólares, o que colocou o Brasil em nono lugar no ranking das dez maiores economias do mundo no ano passado, segundo projeção do FMI. Este resultado positivo se deve, em parte, à condução do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Mesmo com as pressões internas do PT e do próprio presidente Lula pela gastança sem responsabilidade, o ministro aprovou importantes pautas no Congresso, como o novo arcabouço fiscal e a reforma tributária.
A gestão de Haddad encontrou desafios desde o primeiro semestre. Uma queda de braço foi travada entre o governo e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que defendia a austeridade, em nome do controle da inflação. A taxa de juros anuais chegava na casa dos 13,5%, mas com as entregas da economia a taxa começou a ser reduzida, concluindo 2023 em 11,75% ao ano.
Após aprovada a LDO para 2024, a equipe econômica do governo busca formas de aumentar a arrecadação e, assim, conseguir zerar o déficit fiscal em 2024, como está previsto no Orçamento. Mas este será um dos grandes desafios para o governo no ano que vem. Haddad vai conseguir suportar o ‘fogo-amigo’ do PT em ano com grandes pretensões eleitorais? E quais são os próximos passos para regulamentação da reforma tributária?Para analisar os rumos da economia do País em 2024, conversamos com a repórter de economia do Estadão em Brasília, Bianca Lima.
O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.
Apresentação: Emanuel Bomfim
Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Gabriela Forte
Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O PIB chegou na casa dos 2,13 trilhões de dólares, o que colocou o Brasil em nono lugar no ranking das dez maiores economias do mundo no ano passado, segundo projeção do FMI. Este resultado positivo se deve, em parte, à condução do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Mesmo com as pressões internas do PT e do próprio presidente Lula pela gastança sem responsabilidade, o ministro aprovou importantes pautas no Congresso, como o novo arcabouço fiscal e a reforma tributária.
A gestão de Haddad encontrou desafios desde o primeiro semestre. Uma queda de braço foi travada entre o governo e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que defendia a austeridade, em nome do controle da inflação. A taxa de juros anuais chegava na casa dos 13,5%, mas com as entregas da economia a taxa começou a ser reduzida, concluindo 2023 em 11,75% ao ano.
Após aprovada a LDO para 2024, a equipe econômica do governo busca formas de aumentar a arrecadação e, assim, conseguir zerar o déficit fiscal em 2024, como está previsto no Orçamento. Mas este será um dos grandes desafios para o governo no ano que vem. Haddad vai conseguir suportar o ‘fogo-amigo’ do PT em ano com grandes pretensões eleitorais? E quais são os próximos passos para regulamentação da reforma tributária?Para analisar os rumos da economia do País em 2024, conversamos com a repórter de economia do Estadão em Brasília, Bianca Lima.
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Apresentação: Emanuel Bomfim
Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Gabriela Forte
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Lançados:
2 de jan. de 2024
Formato:
Episódio de podcast
Títulos nesta série (100)
Estadão Notícias 18.04.17, edição 06H de Estadão Notícias