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Como as regiões se desenvolvem: narrativas
Planejamento e políticas públicas no Brasil
A Amazônia e as ideologias ambientalistas
Series de e-book3 títulos

Ensaios sobre a economia brasileira

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Sobre esta série

Este Ensaio tem por objetivo resgatar as experiências de planejamento econômico e das políticas públicas no Brasil, a partir da II Grande Guerra, assim como destacar a falsa controvérsia entre planos e mercados no passado, no presente e no futuro do capitalismo no Brasil. É missãode todo processo de planejamento prospectar o futuro da economia e gerar cenários alternativos de desenvolvimento com menores custos de oportunidade para a sociedade. Esses cenários servem para definir políticas que irão coordenar o aumento da produtividade dos recursos naturais renováveis e não renováveis; para mobilizar potencialidades latentes; promover a expansão e a concentração de capital humano e institucional em setores-chave, a erradicação da pobreza e da miséria social, eliminar eventuais pontos de estrangulamento na infraestrutura econômica, etc. Mas servem, principalmente, para que os agentes públicos e privados possam se comprometer com projetos de investimento de lenta maturação, pois sua racionalidade econômica se exprime no médio e no longo prazo, quando ocorre acumulação de capital tangível e intangível.
Além de analisar a dinâmica do capitalismo no Brasil, através das ações coordenadas dos planos e dos mercados, o Prof. Paulo R. Haddad narra as suas experiências em processos de planejamento regional e estadual, avalia as políticas sociais e ambientais no Brasil e elabora sugestões para um processo de Grande Transformação do nosso País.
IdiomaPortuguês
Editorae-galáxia
Data de lançamento19 de jul. de 2021
Como as regiões se desenvolvem: narrativas
Planejamento e políticas públicas no Brasil
A Amazônia e as ideologias ambientalistas

Títulos nesta série (3)

  • A Amazônia e as ideologias ambientalistas

    1

    A Amazônia e as ideologias ambientalistas
    A Amazônia e as ideologias ambientalistas

    Neste ensaio, intitulado A Amazônia e as ideologias ambientalistas, o economista Paulo Roberto Haddad procura analisar como foram formadas, historicamente, as raízes das diferentes correntes de pensamento que determinam as decisões de governantes, empreendedores e formadores de opinião quanto ao uso e ao não uso dos ecossistemas brasileiros, tendo como principal estudo de caso o bioma amazônico.  Ao longo do texto, os exemplos enumerados mostram que boa parte dos problemas enfrentados por áreas economicamente deprimidas têm origem no uso predatório dos ecossistemas e que para enfrentá-los é preciso sanar as causas da degradação social e humana. O livro é parte de um conjunto mais amplo de reflexões a serem lançadas brevemente sob o título Três Ensaios sobre a Economia Brasileira, que se completa com os ensaios Como as Regiões se Desenvolvem – Narrativas e Planejamento e Políticas Públicas no Brasil. O tríptico traz uma síntese das experiências do autor como professor e pesquisador universitário, comoDiretor de Planejamento Econômico da Fundação João Pinheiro, como Secretário de Estado de Planejamento e da Fazenda do Estado de Minas Gerais, como Ministro-Chefe da Secretaria de Planejamento da Presidência da República e Ministro de Estado da Fazenda do Brasil, como consultor econômico de diversas instituições públicas e privadas nacionais e internacionais.  

  • Como as regiões se desenvolvem: narrativas

    2

    Como as regiões se desenvolvem: narrativas
    Como as regiões se desenvolvem: narrativas

    O crescente interesse pela questão de como as regiões se desenvolvem tem várias origens no Brasil. Do ponto de vista da opinião pública nacional, o interesse surgiu à medida que os brasileiros começaram a perceber que as condições de vida de cada um dependiam, em grande medida, da região em que cada um nasceu e em que cada um vive. Após a II Grande Guerra, foi se formando uma consciência popular sobre como a questão dos desequilíbrios regionais de desenvolvimento no Brasil impacta a vida das pessoas. Os desequilíbrios regionais de desenvolvimento se manifestam quando, no mesmo tempo histórico, há a convergência no país de regiões desenvolvidas, com grande prosperidade econômica e progresso social, lado a lado com áreas economicamente deprimidas com bolsões predominantes de pobreza e de miséria social. A partir de indicadores socioeconômicos e socioambientais, pode-se dizer que o brasileiro paulista tem a chance de ter um padrão de vida 2,7 vezes melhor do que o brasileiro alagoano ou 3,1 vezes melhor do que o brasileiro maranhense. Essa comparação é realizada em termos médios e, portanto, não considera a questão da distribuição da renda e da riqueza em cada Estado. Assim, é possível que uma família rica em um Estado pobre possa ter um padrão de vida bem superior ao padrão de vida de uma família de classe média em um Estado rico. Neste Ensaio, o ex-Ministro da Fazenda e do Planejamento, Paulo R. Haddad, narra de maneira didática, as diferentes experiências históricas sobre o desenvolvimento das regiões brasileiras, utilizando modernos métodos de análise, a partir de seus trabalhos de consultoria e de promoção econômica ao longo de quase cinco décadas.

  • Planejamento e políticas públicas no Brasil

    3

    Planejamento e políticas públicas no Brasil
    Planejamento e políticas públicas no Brasil

    Este Ensaio tem por objetivo resgatar as experiências de planejamento econômico e das políticas públicas no Brasil, a partir da II Grande Guerra, assim como destacar a falsa controvérsia entre planos e mercados no passado, no presente e no futuro do capitalismo no Brasil. É missãode todo processo de planejamento prospectar o futuro da economia e gerar cenários alternativos de desenvolvimento com menores custos de oportunidade para a sociedade. Esses cenários servem para definir políticas que irão coordenar o aumento da produtividade dos recursos naturais renováveis e não renováveis; para mobilizar potencialidades latentes; promover a expansão e a concentração de capital humano e institucional em setores-chave, a erradicação da pobreza e da miséria social, eliminar eventuais pontos de estrangulamento na infraestrutura econômica, etc. Mas servem, principalmente, para que os agentes públicos e privados possam se comprometer com projetos de investimento de lenta maturação, pois sua racionalidade econômica se exprime no médio e no longo prazo, quando ocorre acumulação de capital tangível e intangível. Além de analisar a dinâmica do capitalismo no Brasil, através das ações coordenadas dos planos e dos mercados, o Prof. Paulo R. Haddad narra as suas experiências em processos de planejamento regional e estadual, avalia as políticas sociais e ambientais no Brasil e elabora sugestões para um processo de Grande Transformação do nosso País.

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