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A era dos estúdios: a década de 1950
Da chanchada ao cinema novo: 1960-1963
Entre ciclos e recomeços: 1896-1949
Series de e-book3 títulos

A trajetória do cinema brasileiro: 1896-2023

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Sobre esta série

A primeira metade da década de 1960, abrangendo dos anos de 1960 a 1963, assistiu à realização das últimas chanchadas, o fim da Atlântida - o estúdio que as simbolizou - e o desaparecimento do gênero. Também representou o encerramento da era dos estúdios, com o fim não apenas da Atlântida, mas, também, de todo um sistema de produção cinematográfica que, em São Paulo, contou com a existência mais ou menos efêmera de estúdios como a Vera Cruz e a Maristela. Foi, também, o período de reconhecimento do Cinema Novo como movimento cinematográfico, ainda que suas raízes estejam situadas na década de 1950. Neste período foram realizados alguns clássicos do movimento e alguns de seus principais representantes fizeram seus filmes de estreia. Em "A trajetória do cinema brasileiro: 1896-2023", volume 3: "1960-1963: da chanchada ao Cinema Novo", Ricardo Luiz de Souza estuda a produção cinematográfica brasileira deste período, a partir da análise de suas vertentes básicas, bem como de dezenas de filmes lançados entre 1960 e 1963, elaborando um painel desta etapa histórica de nosso cinema.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento29 de set. de 2022
A era dos estúdios: a década de 1950
Da chanchada ao cinema novo: 1960-1963
Entre ciclos e recomeços: 1896-1949

Títulos nesta série (3)

  • Entre ciclos e recomeços: 1896-1949

    1

    Entre ciclos e recomeços: 1896-1949
    Entre ciclos e recomeços: 1896-1949

    Ao estudar o período da história do cinema brasileiro que vai de 1896 a 1949, Ricardo Luiz de Souza se dedica à época que vai desde as primeiras exibições e filmagens até a época que pode ser chamada de Era dos Estúdios. O cinema brasileiro viveu, entre 1897 e 1949, um período de ciclos e recomeços. Foi um período marcado por processos hesitantes de afirmação até o início dos anos vinte, sendo que, à exceção de alguns fragmentos, nada restou das imagens que foram produzidas nas duas primeiras décadas do século. Nos anos vinte, surgiram os ciclos regionais, desconectados e de existência efêmera, nenhum deles tendo alcançado o início do cinema falado. Nos anos 30 foram produzidas algumas obras-primas do cinema mudo e surgiram os estúdios – principalmente a Cinédia –, enquanto a década seguinte foi marcada por uma crise persistente e uma produção escassa, mas também foram plantadas as sementes para uma produção bem mais significativa na década seguinte. Em "Entre ciclos e recomeços: 1896-1949", Ricardo Luiz de Souza estuda este processo de desenvolvimento de nossa cinematografia, em meio a seus impasses e perspectivas, e efetua a análise de dezenas dos mais significativos filmes feitos no período, oferecendo um painel abrangente e diversificado do primeiro meio século de cinema brasileiro.

  • A era dos estúdios: a década de 1950

    2

    A era dos estúdios: a década de 1950
    A era dos estúdios: a década de 1950

    "A era dos estúdios: década de 1950" faz parte de uma História do cinema brasileiro a ser publicada pela Editora Cajuína, e da qual a editora já publicou o primeiro volume. Nela, será efetuada uma análise histórica de nossa cinematografia, abarcando de suas origens aos dias de hoje. Será uma ampla e abrangente história da produção cinematográfica brasileira, efetuada a partir da análise de centenas de filmes e de todas as tendências e movimentos de nossa cinematografia. Neste segundo volume apresenta-se um estudo do cinema brasileiro nos anos cinquenta, um período marcado pela produção feita em estúdios, bem como por uma produção independente menos expressiva em termos quantitativos, levada adiante principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo.

  • Da chanchada ao cinema novo: 1960-1963

    3

    Da chanchada ao cinema novo: 1960-1963
    Da chanchada ao cinema novo: 1960-1963

    A primeira metade da década de 1960, abrangendo dos anos de 1960 a 1963, assistiu à realização das últimas chanchadas, o fim da Atlântida - o estúdio que as simbolizou - e o desaparecimento do gênero. Também representou o encerramento da era dos estúdios, com o fim não apenas da Atlântida, mas, também, de todo um sistema de produção cinematográfica que, em São Paulo, contou com a existência mais ou menos efêmera de estúdios como a Vera Cruz e a Maristela. Foi, também, o período de reconhecimento do Cinema Novo como movimento cinematográfico, ainda que suas raízes estejam situadas na década de 1950. Neste período foram realizados alguns clássicos do movimento e alguns de seus principais representantes fizeram seus filmes de estreia. Em "A trajetória do cinema brasileiro: 1896-2023", volume 3: "1960-1963: da chanchada ao Cinema Novo", Ricardo Luiz de Souza estuda a produção cinematográfica brasileira deste período, a partir da análise de suas vertentes básicas, bem como de dezenas de filmes lançados entre 1960 e 1963, elaborando um painel desta etapa histórica de nosso cinema.

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