Adega

Os cantos portugueses

Desde 2011, ADEGA publica o Guia ADEGA de Vinhos do Brasil. Nesse tempo, o livro se tornou a principal referência de vinhos feitos no país, avaliando milhares de rótulos, contemplando dezenas de vinícolas de todas as regiões, enaltecendo o que há de melhor na produção nacional. Indo para sua 10 edição em 2020, ele é fundamental para quem quer compreender a trajetória do vinho por aqui, saber como estamos evoluindo e quais rótulos comprar.

Bem enraizada não só no Brasil, mas na América do Sul com a parceria com o Guia Descorchados, de Patricio Tapia (que avalia vinhos de Argentina, Chile e Uruguai, além do Brasil), ADEGA decidiu então que era o momento de se lançar em outras aventuras. E com o espírito dos antigos e destemidos navegadores portugueses, fizemos o caminho contrário e fomos bater em terras lusas. Assim, em 2020, ADEGA lança o seu primeiro guia de vinhos portugueses.

O Brasil é um dos principais mercados para os vinhos de Portugal. Nossos vínculos linguísticos e históricos certamente facilitam esse intercâmbio e a boa aceitação dos produtos lusitanos por aqui. Importadoras, lojas, supermercados estão repletos de excelentes opções. Sendo assim, feito seguindo os mesmos parâmetros que norteiam todas as publicações vinculadas à ADEGA, o Guia de Vinhos ADEGA Portugal 2020 traz centenas de rótulos avaliados das principais regiões vitivinícolas portuguesas (que são detalhadas no início do livro) com um ranking dos melhores. Mas o guia vai além e,

Você está lendo uma prévia, inscreva-se para ler mais.

Mais de Adega

AdegaLeitura de 2 mins
Ricos E Poderosos
Sem novidade alguma, o primeiro lugar na lista das maiores fortunas da revista Forbes Estados Unidos: Bernard Arnault, francês de 74 anos, dono do império de luxo da LVMH (a explicação da sigla já conta uma parte da razão da fortuna: Louis Vuitton Mo
AdegaLeitura de 2 mins
Flauta Alsaciana Em Debate
No dia 27 de março, os representantes da AVA (Associação dos Viticultores da Alsácia), decidiram em assembleia que permitem a utilização de outros formatos de garrafas para os vinhos alsacianos. Desde 1955 a garrafa alongada verde ou âmbar, conhecida
AdegaLeitura de 2 mins
Reuso
Quem tem mais de 50 anos não vai achar o assunto estranho, afinal era comum ir até os empórios e armazéns com uma garrafa de cerveja, de refrigerante e em alguns casos um garrafão de vinho, e “trocar” por uma garrafa cheia com um pequeno desconto. Er

Livros e audiolivros relacionados