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OS DESAFIOS DA BOEING

Depois de dois anos de seguidos prejuízos, registrados a partir da proibição dos voos com o 737 MAX, a Boeing voltou a ter lucro no segundo trimestre deste ano, com ganho de 40 centavos por ação. Apesar dos primeiros sinais de retomada, o clima no maior conglomerado aeroespacial do mundo continua turbulento, com problemas internos se multiplicando e impactando não apenas no valor das ações, mas, também, na própria imagem de um fabricante centenário, símbolo de aviação de grande porte. O popular sloganIf it’s not Boeing, I’m not going” (Se não for Boeing, eu não vou, em tradução literal), em situações limite, como se viu nos Estados Unidos, inverteu-se: “If it’s Boeing (MAX), I’m not going”. Diante das circunstâncias, autoridades de aviação permanecem bastante atentas ao que se passa dentro da companhia.

Embora as entregas do 737 MAX tenham voltado, com novos e importantes pedidos sendo confirmados, a situação do programa continua instável. Semanas após o icônico jato voltar aos céus, a agência norte-americana de aviação (a FAA) alertou para uma série de problemas adicionais, incluindo risco de curto-circuito no , ocasionado por um erro de dimensionamento do fio

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