EVOLUÇÃO CONTÍNUA
O PC-12 surgiu em meados dos anos 1990 como um projeto inovador tanto para o segmento de monoturboélices como para a própria Pilatus, o fabricante suíço que, na época, tinha mais de cinco décadas de experiência em projetos aeronáuticos de alto rendimento. O programa era tão robusto quanto avançado ao mesmo tempo que contava com soluções simples, com objetivo de permitir operações em locais sem infraestrutura de solo, incluindo áreas remotas. O modelo logo se tornou uma referência no segmento, no caso, inaugurando um nicho de mercado que estava restrito ao também recém-lançado TBM 700.
Desde então, o programa PC-12 recebeu uma série de melhorias e modernizações, sem, no entanto, perder a essência de um avião versátil, com amplo espaço interno, fácil de pilotar e com elevada velocidade de cruzeiro. Ainda que não seja rápido como um avião exclusivamente a reação, oferece um tempo de voo muito próximo ao de modelos de entrada entre jatos leves. Em alguns casos, a diferença na duração total de voo entre um jato leve e o PC-12 não passa de 10 minutos, o que, para muitos, mostra-se insignificante, sobretudo porque o turbo-hélice oferece custos operacionais inferiores e uma cabine mais espaçosa.
Um dos principais diferenciais do PC-12 é sua ampla cabine associada a uma flexibilidade única na categoria. A robusta porta de
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