“Era 18 de março de 2020. Levantei atordoado com a notícia do fechamento do comércio em geral e, consequentemnte, dos meus quatro restaurantes. Era o início de uma pandemia que ficará marcada. Só havia medo e incerteza. Decidi, então, criar uma maneira de gerir tudo isso, algo a que chamei de gabinete de crise. Éramos Miguel, que coordena o operacional; Fernando, do administrativo-financeiro – meus braços direitos na empresa; e eu. O foco era tomar decisões racionais, analisando os prós e os contras.
Nossas primeiras decisões foram parar de pagar desligar funcionários que estivessem na experiência e aqueles que quisessem sair; renegociar o aluguel das quatro operações ( e começar a fazer delivery, coisa nova para mim – ser bom nessa nova maneira de vender comida!