Pela primeira vez em Portugal para a apresentação da linha Veloce por si criada, Maximilian Riedel revelou qual a razão de ser do nome: “Quando olhamos para o copo, quando sentimos o copo – o balanço, o peso – pensamos que é elaborado à mão. Mas não, é elaborado na máquina mais avançada” e, por isso, de forma bem mais rápida, explicou em entrevista à Revista de Vinhos. Este passo representa, segundo nos disse, uma evolução significativa: “Há uma grande procura grande por copos feitos à mão, mas já não há pessoas que queiram trabalhar numa fábrica. Todos querem tornar-se advogados, todos querem trabalhar num escritório, ninguém quer mais trabalhar com as mãos. É por isso que devo fazer tudo o que estiver ao meu alcance para conseguir copos produzidos em máquina que pareçam, que sejam sentidos e que se comportem como um copo elaborado à mão”.
Com um volume de negócios anual que ronda 250 milhões de euros e cerca de 1.200 colaboradores, a Alemanha é o principal mercado europeu da empresa; “vale três vezes mais que Espanha” e “10 vezes