bre-se a porta da adega originalmente construída em 1764 – por onde passavam as pipas de 550 litros de vinho do Porto que eram transportadas em carros de bois para os barcos rabelos nas margens do Douro – e passamos rapidamente, como num passe de magia, do séc. XVIII para o séc. XXI. Em toda a extensão da adega parece ver-se a reprodução dos típicos terraços durienses, mas em cimento de cor ocre, com uma estrutura ondulada que corresponde à sequência emparelhada de 32 cubas e nos remete para as margens do rio Douro que serpenteiam as escarpas montanhosas com as vinhas nos socalcos, uma verdadeira escultura de cimento inspirada na morfologia do rio e no traçado natural das vinhas em terraços. As três dezenas de cubas
Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo A TRADIÇÃO QUE SE RENOVA
Nov 07, 2023
4 minutos
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