m meados de 2020, em plena pandemia, Eric Ueda apostou em uma para o serviço de , que logo caiu no gosto do público. Sua relação com a tradicional gastronomia, a maioria virou amigo e, por isso, resolvemos chamar o espaço de casa”, diz Eric. “Queremos que se sintam em casa e apreciem a comida nipônica em sua essência.” No balcão, o chef interage com os clientes e vai criando, assim, seu omakase, sem ordem ou número prévio de atos, mas sempre com os insumos mais frescos do dia – dos peixes ao wasabi, cuja raiz ele apresenta, , aos comensais e pode ralar na hora, a pedido. O salmão que Eric “maçarica” na frente do cliente, com um pedaço de pau de laranjeira em brasa, e o temaki que ele entrega em mãos, com floquinhos de tempura dentro, garantindo um toque crocante, terão para sempre lugar cativo em minhas melhores memórias afetivas. Assim como os levíssimos bolinhos de polvo ou o camarão e o lámen, carro-chefe da casa, servido em quatro versões com massa caseira. Também é possível optar pelo menu , com opções de duplas, os combinados e os pratos quentes. Para finalizar a refeição, pudim sem leite condensado, preparado apenas com ovos, leite e açúcar.
