A chegada ao aeroporto de Joanesburgo já entrega que estamos desembarcando em um país singular. A linda bandeira multicolorida da África do Sul que está por toda parte, representa muitíssimo bem todos os povos que formam esse país, apelidado carinhosamente de “nação arco-íris”. A razão do apelido é a multiplicidade de culturas, credos e tons de pele diferentes que a África do Sul exibe em seu território.
“Howzit?”, nos pergunta o gentil funcionário do aeroporto, com um sorriso rasgado – marca registrada dos sul-africanos. “How is it?”-ou “Como está?”-respondo eu, tentando imitar o adorável sotaque local, o que provoca uma gargalhada para lá de simpática no jovem rapaz.
A simpatia, aliás, é o traço mais marcante deste povo tão diverso, e é o que mais nos deixou saudade quando partimos de nossa estadia de quatro (felizes) anos como residentes no país. Voltar à África do Sul é sempre uma espécie de “retorno ao lar” e o reencontro com um povo que nos ensinou o real significado da palavra hospitalidade.
E foi com essa mesma gentileza, que tanto nos encantou, que fomos recebidos pela funcionária da FedAir. Foi ela quem nos conduziu ao bimotor que nos levou em direção ao Kruger Park, a primeira parada da nossa jornada africana.
Kruger Park
Ao sobrevoar a reserva já foi possível enxergar a maravilha de cenário com suas belas árvores, arbustos