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O vinho é um negócio. É fácil esquecê-lo enquanto jornalista ou articulista dedicado aos vinhos, depois de visitar vinhas e deslumbrarmo-nos com o cenário. O equipamento utilizado na vinha e na adega custa (muito) dinheiro a alguém. As pessoas que trabalham em ambos os ambientes recebem salários. O solo em que a vinha está plantada teve, a certa altura, que ser comprado. A adega teve que ser construída. Alguém está a dispender somas consideráveis a instalar e granjear vinhas e, para que este seja um negócio viável, é necessário que entre mais dinheiro do que aquele que é gasto.
Tudo isto parece-nos óbvio, mas é uma perspetiva que deve ser considerada. Neste artigo, vou analisar