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Miúdas Terríveis - LIvro 3 - Ele é meu!
Miúdas Terríveis - LIvro 3 - Ele é meu!
Miúdas Terríveis - LIvro 3 - Ele é meu!
E-book127 páginas1 hora

Miúdas Terríveis - LIvro 3 - Ele é meu!

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Sobre este e-book

A vida de Remmy tem, sem dúvida, melhorado desde que se tornou amiga de Charlie e Bridget. Mas infelizmente para ela… Sandy e os seus amigos vampiros não desistiram de a importunar com o seu bullying. Atacam-na sempre que podem! Remmy continua a manter-se forte, mas quando eles interferem com a sua amizade com Charlie, Remmy fica destroçada. Será que Sandy vai ganhar e afastá-la do namorado? Só há uma maneira de ficar a saber – ler este livro. Sabemos que vais adorar!!!

IdiomaPortuguês
Data de lançamento1 de mar. de 2020
ISBN9781547526338
Miúdas Terríveis - LIvro 3 - Ele é meu!

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    Miúdas Terríveis - LIvro 3 - Ele é meu! - Katrina Kahler

    Capítulo Um – Os melhores amigos de sempre

    O colar da joaninha que Sandy estava a usar cintilava. Só que não era dela. Era de Remmy e ela queria-o de volta.

    Charlie seguiu o olhar de Remmy e percebeu para onde ela estava a olhar.

    Tu arruinaste a minha vida, gritou Sandy para o pai, Marcus.

    Sandy, tens de parar com isso. Ele tentava manter um tom de voz calmo.

    Devolve-o, disse Charlie a Sandy. 

    O quê?, gritou ela.

    O colar de Remmy. Devolve-o. Esta coisa feia? Ela pôs a mão na corrente.

    Sandy, pegaste no colar de Remmy?, perguntou Marcus.

    E então? Ela está em minha casa.

    Sandy, devolve-o já.

    Com todo o prazer, disse com um sorriso desdenhoso e ia dar-lhe um puxão.

    Não faças isso, gritou Charlie.

    Ela parou e olhou para ele. Com os olhos cheios de água, desapertou o colar e arremessou-o a Remmy. Charlie saltou para a frente prontamente e apanhou-o nas mãos.

    Odeio isto e odeio-te. Cuspiu para Remmy.

    Sandy, pede desculpa agora, disse Marcus. Ela ignorou-o e caminhou intempestivamente para as escadas.

    Deixa-a ir e acalmar-se. Janice tocou no braço de Marcus.

    Da última vez que fiz isso, ela fugiu, suspirou ele. Vou lá falar com ela.

    Janice viu-o afastar-se e, então, olhou para Remmy e os amigos.

    Ela não queria dizer aquilo, Remmy. Só está zangada. Ela sorriu.

    Pois, disse Remmy com uma careta. Sabia bem que Sandy queria dizer cada palavra.

    Ela está perturbada e a tentar colocar a culpa em todos menos nela. Marcus vai falar com ela e resolver isto. Além disso, ela não foi muito longe. Encontrámo-la no centro comercial a comer um gelado.

    Pois.

    Toma. Charlie deu o colar a Remmy.

    Obrigada. Ela corou ao pegar no colar da mão dele.

    Ainda bem que tens amigos aqui contigo para te animar, disse a mãe.

    Remmy apercebeu-se que, por causa daquele drama todo, se tinha esquecido de apresentar os amigos à mãe.

    Mãe, esta é a Bridget. Apontou para ela.

    Bridget sorriu e fez um ligeiro aceno.

    E este á o Charlie. Apontou para ela.

    Olá, Mrs. James, é um prazer conhecê-la. Ele estendeu a mão.

    Ela apertou-a com um grande sorriso na cara.

    Por favor, chama-me Janice.

    Já vi onde a Remmy foi buscar a beleza, disse ele.

    Janice riu. Remmy bateu-lhe no braço, a brincar, e ele agarrou-o e cambaleou para trás, fazendo de conta que estava ferido.

    Este rapaz sabe dizer as coisas certas, riu Janice. Bem, vocês não querem uma velhota metida aqui no meio, por isso vou deixar-vos em paz.

    Obrigada, mãe.

    Janice afastou-se para a cozinha e Bridget e Charlie seguiram Remmy para a sala da televisão. Sentaram-se preguiçosamente nos sofás e Remmy tirou da pausa o filme que tinham começado a ver.

    Charlie inclinou-se e tirou uma mão-cheia de pipocas de uma das taças que estava em cima da mesa.

    Remmy, estás bem?. Ele meteu algumas pipocas na boca.

    Sim, obrigada. Ela forçou um sorriso.

    Sandy tem sido horrível, mas consegue ser simpática. Ela vai voltar a ser como era.

    Claro.

    Remmy reparou que Bridget tinha desviado o olhar para o chão. Charlie parecia ser o único naquela sala que via alguma coisa boa em Sandy.

    Viram o resto do filme, mas Remmy não conseguia relaxar. Ainda estava a apertar o colar da joaninha na sua mão. Parecia que o que quer que Sandy fizesse conseguia sair da situação a parecer a vítima. Tinha feito Remmy sentir-se culpada por se ter mudado para cá, embora ela nem quisesse. Imaginava-a sentada no seu quarto a chorar lágrimas de crocodilo enquanto torcia Marcus com o seu dedo mindinho.

    Remmy lançou um olhar a Charlie e Bridget, que estavam a ver o filme. Eram seus amigos e eram os melhores. Mesmo com Sandy por ali, com eles ao seu lado, já não se sentia uma perdedora sem amigos.

    O filme acabou e eles foram todos à cozinha buscar uma bebida. Janice estava a tirar a louça da máquina, olhou para cima e sorriu-lhes.

    Tudo bem, meninos? Precisam de alguma coisa?

    Tudo bem, mãe. Venho dar-lhes sumo de laranja.

    Remmy pegou em três copos de uma das prateleira de cima e deitou-lhes sumo de laranja. Passou um copo a Bridget e outro a Charlie e, depois, pegou num para si.

    Estou tão entusiasmada com o vosso casamento. Estou ansiosa por ver o seu vestido, disse Bridget a Janice.

    Obrigada. Janice sorriu.

    Quando a mãe baixou o olhar, Remmy reparou uma lágrima a escorrer pela sua face. Janice rapidamente a limpou coma manga da blusa e, de seguida, esfregou as mãos uma na outra.

    São os dois muito bem-vindos aqui em qualquer altura.

    Obrigada, Janice, sorriu Charlie.

    Diverti-me muito, Remmy, disse Bridget.

    Obrigada por terem vindo animar-me. Remmy sorriu.

    Quando quiseres. Vemo-nos no domingo para a nossa aula de skate. Espero não cair e partir uma perna.

    Não vais. Tens o melhor professor, riu Charlie.

    Pelo menos, tinha uma desculpa para escapar ao treino de vólei. Ela riu.

    Não vai haver pernas partidas comigo lá, disse Charlie.

    Despediram-se de Janice e ela acompanhou-os pelo corredor. Ambos lhe deram um abraço antes de irem embora. Remmy observou-os a caminhar pela entrada e, depois, fechou a porta e voltou para a cozinha. A mãe estava a olhar para dentro do frigorífico.

    Então, querida? A mãe sorriu-lhe.

    Então, mãe?

    Ela pegou numa embalagem de plástico e tirou a tampa. Colocou-o no micro-ondas em modo de descongelar.

    Estou a aquecer o jantar de Marcus e Sandy. Vou levar a minha menina a um dos restaurantes modernos na cidade.

    Fixe, mãe.

    É. Não é? Vou dizer a Marcus onde vamos.

    Remmy sorriu e assentiu coma a cabeça. Observou a mãe a balancear pela cozinha. Hoje tinha sido horrível, por isso algum tempo de qualidade com a mãe parecia-lhe ótimo. Ela só esperava que, enquanto estivesse fora, Sandy não se esgueirasse para o seu quarto e lhe tirasse mais alguma coisa. Era horrível não se sentir segura na sua casa. Nunca se tinha sentido assim em Sweet Lips, lá nada tinha sido roubado.

    Remmy, estás pronta?, perguntou a mãe ao voltar.

    Sim. Remmy

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