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A ameaça Kim
A ameaça Kim
A ameaça Kim
E-book90 páginas55 minutos

A ameaça Kim

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Sobre este e-book

Após 3 anos sem testes nucleares, a Coreia do Norte, no ano de 2027, rompe o acordo com a China e testa uma ogiva nuclear. Os China, liderado por Millard Jackson, se sente ameaçado.
Em Seul, um homem misterioso toma as rédeas da política mundial e põe em risco a segurança do mundo. O hacker Sombra Americana vaza dados do arsenal nuclear norte-coreano e seus planos de atacar o Hawaii e o Japão. É marcada a reunião do século, e logo, sem o conhecimento da comunidade internacional, a China, Rússia, Coreia do Sul e EUA formam a Alta Aliança e planejam o assassinato de Kim Jong-un.
Na Coreia do Norte, Kim Jong-um elege seu Ministro de Guerra e Armas.
Sombra Americana vaza a reunião da Alta Aliança por meio da jornalista Jane, e choca a comunidade internacional. O hacker revela sua identidade e parte para os EUA como Harryson Wright, que ajuda a Alta Aliança na missão contra A Ameaça Kim.
A CIA parte de bote até a Coreia do Norte com as informações do Hacker.
Kim acaba traído, assassinado, e Harryson Wright foge de Washington com segredos do passado e planos perigosos.
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento6 de mar. de 2018
ISBN9788554541965
A ameaça Kim

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    Pré-visualização do livro

    A ameaça Kim - Brant Hugo

    www.editoraviseu.com.br

    Sumário

    Agradecimentos

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    Agradecimentos

    Meus agradecimentos às pessoas que não só tornaram esse livro possível, mas minha vida melhor.

    Meus agradecimentos ao pessoal do Colégio Fo-Ro, e da Excellent Global.

    Obrigado aos meus primeiros leitores e crítico, um deles também escritor.

    Obrigado à família Brant, e a família Souto.

    Obrigado aos meus amigos, e obrigado mãe e vó, que estão mais felizes com essa publicação do que eu mesmo.

    1

    O presidente Millard Jackson anda a passos largos pelo corredor da casa branca em direção à sua sala. Ao seu lado estão um oficial da Inteligência, sua assessora, a diretora do departamento de mídia, e dois oficiais do serviço secreto.

    - O secretário Wilson está sabendo disso, eu presumo. - Jackson assumiu o poder há 9 meses, após uma pesada eleição, deixando um país e um partido dividido. Consciente de que não tem tanto poder nas mãos, mesmo após uma considerável melhora de popularidade nesses 9 meses, teme que não tenha apoio suficiente para enfrentar um período instável.

    - Ele está, senhor. - Respondeu sua assessora.

    - Entendo que passamos por um período de instabilidade política, senhor, no país e internacionalmente, mas já houve tantos testes, e depois de uns dias de alarde na mídia, isso cai no esquecimento. Sabemos que a Coreia do Norte é governada por um louco, mas acho de pouca significância esses testes. - (Brad Knox, da Inteligência).

    - Senhorita Brandt, me fale sobre a repercussão. Os jornais só falam disso.

    - Sempre falaram. - (Presidente Jackson)

    - Desta vez não é igual. Há medo envolvido. Encontramo-nos em uma instabilidade política nacional e internacional.

    - Me permita, senhor, apostarei na Coreia como caminho para a estabilização da política internacional e união das vertentes políticas nos EUA. (Knox)

    - Me explique isso, senhor Knox.

    - Se os países de todo o mundo perceberem os testes com ogivas nucleares na Coreia do Norte, todos se unirão para repreender Kim Jong-un.

    - Visto a loucura daquele homem, encurralá-lo politicamente pode ser um estopim para a guerra. Mesmo com todo o mundo contra ele, a Coreia seria derrotada, mas não podemos subestimar o poder de ogivas nucleares; são a maior ameaça já vista pelo homem. (Presidente Jackson)

    - Bem, apenas um palpite, mas talvez deva ser visto como um tiro no escuro. (Knox)

    - Me diga, senhor Knox, sabem a possível potência da bomba?

    - Talvez meio megaton. Alguns no pentágono apostam em mais.

    - A potência é tão temível quanto a incerteza do alcance.

    - Senhor, de modo algum essas ogivas poderiam cruzar todo o pacífico. Não chegariam aqui.

    - Devemos temer o pior. Mas me mostre, Knox, disseram-me que descobriram algo novo.

    - É amedrontador. Não iriamos conta-lo antes de obter informações confiáveis. Mais a inteligência descobriu que o teste nuclear de 2017, foi mais intenso do que pensávamos.

    - Qual a intensidade?

    - Inicialmente pensamos em quilotons, mas pode chegar a 1,5 megatons.

    - Eles estão se preparando para algo maior, não se faz isso para amedrontar.

    - Alguns no pentágono e na Inteligência temem o pior. Dizem que se estão se preparando, então estão guardando ogivas, talvez as maiores.

    - Bem, nem um louco como Kim Jong-un, desperdiçaria suas maiores ogivas, se pretende usá-las. Mas por que pensam isso?

    - Bem, em 2017, houve vários testes, como o de 18 de julho, descoberto ser o maior até então. Entre 2017 e 2021, houve 22 testes, o que corroborou a desestabilização da política mundial e do quase afastamento da China e Coreia. Em 2022, após a reunião entre China e Coreia não houve teste algum. 2023, houve um teste e nos últimos três anos, não houve um sequer, até o da madrugada de hoje.

    - Continue.

    - Pensamos então, que a pausa era devido à reaproximação entre China e Coreia, mas concluímos que não, devido ao teste de 2023. Parece que Kim Jong-un não se importa mais com o apoio da China. Talvez por estarem preparados. E se não precisam mais de aliados, pretendem se arriscar a sacrificar tudo. - Jackson olhava para baixo. Então virou-se para Knox e depois para os outros ali.

    - Não! - Silêncio - Não, podemos nos arriscar, são palpites, a meu ver muitos mal sustentados. Estamos falando de uma possível guerra mundial, devemos evitar um conflito, mesmo que político, de qualquer modo.

    - O senhor espera que ignoremos?

    - A Inteligência estará alerta e o mesmo para o pentágono e a Casa

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