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Bíblia de Estudo Conselheira – Juízes e Rute: Acolhimento • Reflexão • Graça
Bíblia de Estudo Conselheira – Juízes e Rute: Acolhimento • Reflexão • Graça
Bíblia de Estudo Conselheira – Juízes e Rute: Acolhimento • Reflexão • Graça
E-book271 páginas3 horas

Bíblia de Estudo Conselheira – Juízes e Rute: Acolhimento • Reflexão • Graça

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Sobre este e-book

A Bíblia Conselheira é uma edição original e pioneira. Um grupo de conceituados psicólogos e psiquiatras cristãos — apoiados pelo Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos (CPPC) e pela Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) — tem se dedicado à tarefa de comentar o conteúdo terapêutico do texto bíblico, utilizando seus dons e experiência profissional para explicar como as Sagradas Escrituras promovem nossa saúde física, mental e espiritual.
O amor de Deus, expresso plenamente em Jesus Cristo — o Maravilhoso Conselheiro — é o principal elemento terapêutico para as nossas feridas. Nosso desejo é que esta mensagem seja amplamente utilizada por Deus para comunicar acolhimento, reflexão e graça para todos os indivíduos e grupos que dele se aproximam.
O texto bíblico utilizado é o da Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH), e as notas de estudo aparecem entre os versículos bíblicos em forma de comentários.
Este volume sobre os livros de Juízes e Rute é mais um da série de ebooks da Bíblia Conselheira, no desejo de que o Maravilhoso Conselheiro faça uso desta edição para trazer descanso e alívio para nossa alma.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento30 de mai. de 2018
ISBN9788531116537
Bíblia de Estudo Conselheira – Juízes e Rute: Acolhimento • Reflexão • Graça

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    Bíblia de Estudo Conselheira – Juízes e Rute - Sociedade Bíblica do Brasil

    Bíblia de Estudo Conselheira. Acolhimento, Reflexão, Graça.

    Missão da Sociedade Bíblica do Brasil:

    Promover a difusão da Bíblia e sua mensagem como instrumento de transformação espiritual, de fortalecimento dos valores éticos e morais e de incentivo ao desenvolvimento humano, nos aspectos espiritual, educacional, cultural e social, em âmbito nacional.

    B477b

    Bíblia Conselheira – Juízes e Rute. Barueri, SP : Sociedade Bíblica do Brasil, 2014.

    Texto bíblico: Nova Tradução na Linguagem de Hoje. ©2000, Sociedade Bíblica do Brasil. Contém introdução ao texto bíblico, notas de estudo e quadros explicativos.

    Bíblia – NT – Nova Tradução na Linguagem de Hoje. I. Título.

    CDD-225.5269

    NTLH LOGOMARCA DA NTLH: A cruz aponta para o amor que Deus teve por toda a humanidade, buscando reconciliar-se com ela por meio do sacrifício de Cristo. O apóstolo Paulo escreve: Portanto, por meio do Filho, Deus resolveu trazer o Universo de volta para si mesmo. Ele trouxe a paz por meio da morte do seu Filho na cruz e assim trouxe de volta para si mesmo todas as coisas, tanto na terra como no céu. (Colossenses 1.20). Assim, a cruz vazia – lembrança da vitória de Cristo sobre a morte – é o centro da mensagem bíblica e um dos símbolos mais conhecidos da Igreja Cristã. A Nova Tradução na Linguagem de Hoje adotou a cruz como sua logomarca.

    Bíblia de Estudo Conselheira – Juízes e Rute

    ©2018 Sociedade Bíblica do Brasil

    Texto bíblico:

    Nova Tradução na Linguagem de Hoje

    ©2000 Sociedade Bíblica do Brasil

    Av. Ceci, 706 – Tamboré

    Barueri, SP – CEP 06460-120

    Cx. Postal 330 – CEP 06453-970

    www.sbb.org.br – 0800-727-8888

    Todos os direitos reservados

    Integralmente adaptado à reforma ortográfica

    Texto dos quadros e notas:

    Jairo Miranda (Organização), Karl Heinz Kepler (Editor) e equipe de redatores

    Projeto gráfico, edição, diagramação e capa:

    Sociedade Bíblica do Brasil

    Os quadros explicativos e notas de estudo da Bíblia Conselheira são de responsabilidade do editor e da equipe de redatores.

    Apresentação

    Apresentamos a Bíblia de Estudo Conselheira. Ela é fruto da leitura amorosa da Palavra de Deus em meio às nossas famílias. Nós, os autores, somos psicoterapeutas cristãos comprometidos com um testemunho local da graça manifestada em Jesus Cristo.

    Cremos na salvação pessoal em Jesus Cristo, encarnação da própria vida, Filho de Deus Pai, primeiro fruto da biologia da ressurreição pela ação poderosa do Espírito Santo, que nos inspira, nos atrai e possibilita todos os nossos relacionamentos: com Deus, com os outros e conosco mesmos.

    Nossa tarefa profissional, a psicoterapia, nos põe em contato diário com as faces dos nossos pacientes. É neles que assistimos ao mistério diário que se automanifesta no olhar que surge da pupila do outro. Neste mistério somos testemunhas de que Deus está presente.

    Os comentários que acompanham o texto sagrado se originam destes encontros. Partem de um assombro: a consulta com os nossos pacientes está agendada pela graça. Neste sentido somos felizes de nos encontrarmos em nossos consultórios com os enviados do Senhor.

    Enviados que foram para fazer parentesco com o amor de Deus revelado em Jesus Cristo e fazerem parte de uma nova família que se constitui na Igreja. Pronunciando palavras da linguagem cotidiana que testemunham a importância decisiva que a fé tem em nossas vidas e profissões.

    Os comentários, portanto, estão escritos como orações, que pretendem incentivar a escuta do texto. O decisivo está no texto que se nos dá e que o Espírito Santo nos permite receber. A alegria e a satisfação de despertar esta maravilhosa experiência é o objetivo da Bíblia de Estudo Conselheira.

    Os autores

    Índice

    Capa

    Colofão

    Apresentação

    Índice dos quadros

    Juízes

    Capítulo 1

    Capítulo 2

    Capítulo 3

    Capítulo 4

    Capítulo 5

    Capítulo 6

    Capítulo 7

    Capítulo 8

    Capítulo 9

    Capítulo 10

    Capítulo 11

    Capítulo 12

    Capítulo 13

    Capítulo 14

    Capítulo 15

    Capítulo 16

    Capítulo 17

    Capítulo 18

    Capítulo 19

    Capítulo 20

    Capítulo 21

    Rute

    Capítulo 1

    Capítulo 2

    Capítulo 3

    Capítulo 4

    Equipe de redatores

    Índice dos quadros

    Aprendizado na Velha Aliança

    Vitória e endeusamento

    Misericórdia que salva

    Juízes e a esperança messiânica

    Sansão e o conformismo

    Como nascem os deuses

    Na soleira da porta

    Perdas e danos em nome de Deus

    Tratando a dor da perda

    Esperar no Senhor ou agir

    Recursos humanos e divinos para nossas dificuldades

    Lições para conselheiros e terapeutas

    A união do casamento

    Juízes

    Ir para índice de capítulos

    O livro de Juízes focaliza o período de instalação do povo na Palestina, após o êxodo e a conquista militar sob Josué, com narrativas de um longo período de tempo em que Israel não possuía estrutura ou poder centralizado, o que hoje, em ciência política, poderia ser denominado como um período anárquico, ou então teocrático.

    Um assunto crucial que as doze tribos de Israel tiveram de enfrentar como parte da sua história enquanto povo de Deus era definir e decidir sobre a sua natureza social, política e religiosa. O que era um bando de peregrinos precisava tornar-se uma sociedade coesa; tratava-se da estruturação nacional desta sociedade, ou seja, a formação de uma identidade perante os povos vizinhos. Os israelitas já estavam estabelecidos, cultivavam as suas terras e moravam em relativa paz, restando problemas a resolver com os povos remanescentes que não foram expulsos durante a conquista. Mas a ocupação do território dos cananeus exigiu muitos e muitos anos e acabou envolvendo guerras de extermínio, casamentos mistos e uma certa adaptação cultural. A isso se somaram as invasões externas, que tentavam tirar proveito da situação instável de Israel: edomitas, amonitas, moabitas, além de nômades do deserto. Ao longo do livro são narrados sucessivos combates entre grupos étnicos e religiosos, o que é um fenômeno recorrente na história dos povos e inerente à construção das sociedades.

    Cada tribo israelita tinha autonomia em relação às outras, e elas punham-se em acordo para trocas comerciais e para a defesa de seus territórios. A questão que surge é se os israelitas seriam uma confederação de líderes tribais carismáticos ou dariam um passo organizacional maior tornando-se um reino? O livro não dá uma resposta, deixando para o leitor elaborar a sua conclusão.

    A segunda grande questão era a religiosa, ou seja, a busca e a formação de uma espiritualidade que os distinguisse dos vizinhos quanto às suas crenças. A espiritualidade em Israel tinha a pessoa de Javé como o seu centro inegociável. Só isto já colocava Israel num curso de colisão com seus vizinhos que adoravam a Baal, um deus masculino e Astarote, sua consorte feminina, que eram as principais divindades da região. Esse choque foi mais significativo porque só agora Israel se tornava um povo agricultor, e tais divindades estavam relacionadas com a fertilidade da terra. As celebrações a essas divindades eram de grande imoralidade, bem como os sacrifícios realizados nas colinas. Essa nova realidade trouxe novas tentações que assediavam constantemente os israelitas e também provocavam guerras.

    Os juízes

    Em situações de crise e guerras, Deus suscitava líderes para guiar e defender o povo de Israel (2.16). O título do livro corresponde ao nome dado aos líderes ou heróis nacionais mencionados na primeira parte do livro. No idioma hebraico, a palavra shaphat, utilizada como substantivo (juiz), descreve a pessoa que julga, governa, emite juízo, pronuncia sentença ou decide sobre questões. A palavra shaphat usada como verbo (julgar) descreve o que a pessoa faz: mediar discórdias, contendas e litígios e dar um veredito justo. Os juízes, idealmente, representavam o governo de Deus, ou seja, aqueles que defendem, resgatam, libertam, protegem, fazem justiça e são zelosos com o seu povo.

    Na Bíblia hebraica, o livro de Juízes se encontra entre os livros históricos. Estes apresentam uma narrativa unificada e crítica dessa época: não dão apenas informações sobre os fatos e acontecimentos, mas além de retratarem sua verdade nua e crua, também os questionam a partir dos propósitos, da verdade e do juízo de Deus.

    O convite é para lermos o livro pausadamente, para saber o que estava acontecendo com o povo e compará-lo com a Lei de Deus, para então tirarmos nossas próprias conclusões, sobre se este período foi mais positivo ou negativo, e em que aspectos.

    Juízes 1

    A derrota de Adoni-Bezeque

    ¹ Depois que Josué morreu, o povo de Israel perguntou a Deus, o SENHOR:

    — Qual das nossas tribos vai ser a primeira a atacar os cananeus?

    1.1-36 Israel perguntou a Deus. O povo de Israel que foi conduzido por Josué durante a conquista da Terra Prometida sabia que foi o Senhor Deus que o levara até ali. Durante esse tempo os israelitas testemunharam o quanto Josué era temente a Deus, e sabiam que a coragem necessária para as suas tomadas de decisões e para enfrentar o desconhecido era suprida por Deus. A experiência de ver, ouvir e perceber que Josué amava a Deus consultando-o em todas as suas ações refletiu na vida do povo de Israel. Agora, sem a liderança centralizada e carismática de Josué, os israelitas sentem-se inseguros e buscam a Deus. O Senhor Deus ajudou. Deus responde dando-lhes a vitória sobre o povo inimigo, como havia prometido.

    ² O SENHOR respondeu:

    — O povo de Judá vai primeiro porque eu lhe dei a terra.

    ³ Então o povo de Judá disse ao povo de Simeão:

    — Vamos juntos à terra que nos foi dada e lutemos contra os cananeus. Depois iremos juntos à terra que for dada a vocês.

    1.3 Vamos juntos à guerra. Os líderes tribais fazem um pacto militar, lutam e conquistam cidades inimigas.

    Assim as tribos de Simeão

    ⁴ e de Judá foram guerrear juntas. E o SENHOR Deus lhes deu a vitória sobre os cananeus e os perizeus, e eles mataram dez mil homens em Bezeque. ⁵ Nesse lugar encontraram Adoni-Bezeque e lutaram contra ele. E eles derrotaram os cananeus e os perizeus. ⁶ Adoni-Bezeque fugiu, mas eles o perseguiram e prenderam. E cortaram os polegares das suas mãos e os dedões dos seus pés.

    1.6 cortaram os polegares. A mutilação de prisioneiros, marca de humilhação, é uma das inúmeras formas de crueldade que acontecem nas guerras, mostrando como temos nosso instinto de morte sempre presente, à espera de uma oportunidade para se manifestar.

    ⁷ Então Adoni-Bezeque disse:

    — Eu mandei cortar os polegares das mãos e os dedões dos pés de setenta reis, e eles apanhavam migalhas debaixo da minha mesa. Agora Deus fez comigo o mesmo que eu fiz com eles.

    Então levaram Adoni-Bezeque para a cidade de Jerusalém, e ele morreu ali.

    A conquista de Jerusalém e Hebrom

    ⁸ Os homens de Judá atacaram Jerusalém e a conquistaram. Mataram os seus moradores e puseram fogo na cidade.

    1.8 atacaram Jerusalém e a conquistaram. Jerusalém, uma das mais antigas cidades do mundo, foi ocupada por sucessivos exércitos e povos, e esta conquista teve curta duração (v. 21). Somente séculos depois, Davi a conquistaria em definitivo e a transformaria em capital de Israel (2Sm 5.5).

    ⁹ Depois foram lutar contra os cananeus que moravam nas montanhas, no deserto do Sul e nas planícies de Judá. ¹⁰ Também atacaram os cananeus que moravam na cidade de Hebrom, que antes era chamada de Quiriate-Arba. E venceram Sesai, Aimã e Talmai, que eram filhos de Anaque.

    A conquista de Debir

    Josué 15.13-19

    ¹¹ Dali marcharam contra os moradores de Debir, que também era chamada de Quiriate-Sefer. ¹² Então Calebe disse:

    — Eu darei a minha filha Acsa em casamento ao homem que conseguir tomar Quiriate-Sefer.

    1.12-15 darei a minha filha… em casamento. Historicamente, muitas vezes casamentos selavam alianças entre tribos ou reinos e, assim, faziam parte de um acordo político. Reis e poderosos polígamos dificilmente se uniam a uma mulher por amor. Por outro lado, em alguns casos, a promessa de desposar a filha de um poderoso, caso ganhassem a guerra, era uma motivação extra para os guerreiros.

    ¹³ Otoniel conquistou a cidade. Ele era filho de Quenaz, o irmão mais novo de Calebe. Então Calebe lhe deu a sua filha Acsa em casamento. ¹⁴ Quando Acsa foi morar com Otoniel, ela insistiu com ele que pedisse ao pai dela algumas terras. Acsa foi para o lugar onde Calebe estava, e, quando ela desceu do jumento, o seu pai perguntou:

    — O que é que você quer?

    ¹⁵ — Eu quero um presente! — respondeu ela. — Já que o senhor me deu uma terra seca, me dê também algumas fontes de água.

    Então Calebe lhe deu as fontes que ficavam nas terras altas e nas baixas.

    As vitórias das tribos de Judá e Benjamim

    ¹⁶ Os descendentes do sogro de Moisés, que era queneu, saíram com o povo de Judá e foram de Jericó, a cidade das palmeiras, para o deserto de Judá, que fica ao sul de Arade. E ali viveram com os amalequitas.

    ¹⁷ O povo de Judá e o de Simeão se juntaram e atacaram os cananeus da cidade de Zefate. Em nome de Deus, eles destruíram completamente a cidade e mudaram o seu nome para Horma.

    1.16-21 Em nome de Deus. Confiando nas promessas do Senhor as duas tribos se encorajaram e batalham. não puderam expulsar. Uma curiosa e instigante questão: com a ajuda de Deus conquistaram a região das montanhas, mas não conseguiram expulsar os habitantes do litoral que tinham melhores armamentos. Assim aprendemos que as conquistas nesse mundo são necessariamente imperfeitas.

    ¹⁸ Eles não tomaram Gaza, Asquelom e Ecrom e os seus territórios vizinhos. ¹⁹ O SENHOR Deus ajudou o povo de Judá, e eles conquistaram a região das montanhas. Mas não puderam expulsar os moradores do litoral porque estes tinham carros de ferro. ²⁰ Como Moisés havia mandado, a cidade de Hebrom foi dada a Calebe. E ele pôs para fora dali os três filhos de Anaque. ²¹ Mas o povo da tribo de Benjamim não expulsou os jebuseus que moravam na cidade de Jerusalém. E os jebuseus dali vivem com o povo de Benjamim até hoje.

    As tribos de José conquistam Betel

    ²²-²³ O povo das tribos de José, isto é, Efraim e Manassés, também saiu. Eles atacaram a cidade de Betel, que antigamente era chamada de Luz. E o SENHOR os ajudou. Eles mandaram espiões à cidade;

    1.22-26 o povo das tribos de José. Judá, a tribo mais forte, que desde a organização no deserto sempre foi a primeira a atacar os inimigos, foi também aqui a primeira a guerrear. Em segundo vieram Efraim e Manassés, descendentes de José. Esta já era a base para a futura divisão do reino de Israel entre o Norte e o Sul (1Rs 12).

    ²⁴ estes viram um homem que ia saindo e lhe disseram:

    — Como podemos entrar na cidade? Diga, e não mataremos você.

    ²⁵ Então ele mostrou a entrada. Eles entraram e mataram todos os moradores da cidade, menos aquele homem e toda a sua família. ²⁶ Então ele foi para a terra dos heteus, construiu ali uma cidade e lhe deu o nome de Luz. E esse é o seu nome até hoje.

    Povos que não foram expulsos

    ²⁷ A tribo de Manassés não expulsou o povo que morava nas cidades de Bete-Sã, Taanaque, Dor, Ibleão, Megido e nos seus povoados. Os cananeus continuaram a viver nelas.

    1.27-33 não expulsou o povo. Deus se fez presente nas batalhas, e muitas conquistas e vitórias foram alcançadas. A ordem de Deus fora que todos os povos fossem completamente expulsos dos territórios conquistados. Os israelitas, porém, por medo, fraqueza ou talvez interesse em trabalho escravo, não expulsaram todos os inimigos, o que

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