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Bíblia de Estudo Conselheira - Números: Acolhimento • Reflexão • Graça
Bíblia de Estudo Conselheira - Números: Acolhimento • Reflexão • Graça
Bíblia de Estudo Conselheira - Números: Acolhimento • Reflexão • Graça
E-book286 páginas3 horas

Bíblia de Estudo Conselheira - Números: Acolhimento • Reflexão • Graça

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Sobre este e-book

A Bíblia Conselheira é uma edição original e pioneira. Um grupo de conceituados psicólogos e psiquiatras cristãos — apoiados pelo Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos (CPPC) e pela Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) — tem se dedicado à tarefa de comentar o conteúdo terapêutico do texto bíblico, utilizando seus dons e experiência profissional para explicar como as Sagradas Escrituras promovem nossa saúde física, mental e espiritual.

O amor de Deus, expresso plenamente em Jesus Cristo — o Maravilhoso Conselheiro — é o principal elemento terapêutico para as nossas feridas. Nosso desejo é que esta mensagem seja amplamente utilizada por Deus para comunicar acolhimento, reflexão e graça para todos os indivíduos e grupos que dele se aproximam.

O texto bíblico utilizado é o da Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH), e as notas de estudo aparecem entre os versículos bíblicos em forma de comentários.

Este volume sobre o livro de Números é mais um da série de ebooks da Bíblia Conselheira, no desejo de que o Maravilhoso Conselheiro faça uso desta edição para trazer descanso e alívio para nossa alma.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento18 de mai. de 2015
ISBN9788531114236
Bíblia de Estudo Conselheira - Números: Acolhimento • Reflexão • Graça

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    Bíblia de Estudo Conselheira - Números - Sociedade Bíblica do Brasil

    Nova Tradução na Linguagem de Hoje

    Bíblia de Estudo Conselheira. Evangelho de João. Acolhimento, Reflexão e GraçaSociedade Bíblica do Brasil

    Barueri, SP

    Missão da Sociedade Bíblica do Brasil:

    Promover a difusão da Bíblia e sua mensagem como instrumento de transformação espiritual, de fortalecimento dos valores éticos e morais e de incentivo ao desenvolvimento humano, nos aspectos espiritual, educacional, cultural e social, em âmbito nacional.

    B477b

    Bíblia de Estudo Conselheira – Números. Barueri, SP : Sociedade Bíblica do Brasil, 2014.

    Texto bíblico: Nova Tradução na Linguagem de Hoje. ©2000, Sociedade Bíblica do Brasil. Contém introdução ao texto bíblico, notas de estudo e quadros explicativos.

    Bíblia – AT – Nova Tradução na Linguagem de Hoje. I. Título.

    CDD-225.5269

    NTLH.jpg LOGOMARCA DA NTLH: A cruz aponta para o amor que Deus teve por toda a humanidade, buscando reconciliar-se com ela por meio do sacrifício de Cristo. O apóstolo Paulo escreve: Portanto, por meio do Filho, Deus resolveu trazer o Universo de volta para si mesmo. Ele trouxe a paz por meio da morte do seu Filho na cruz e assim trouxe de volta para si mesmo todas as coisas, tanto na terra como no céu. (Colossenses 1.20). Assim, a cruz vazia – lembrança da vitória de Cristo sobre a morte – é o centro da mensagem bíblica e um dos símbolos mais conhecidos da Igreja Cristã. A Nova Tradução na Linguagem de Hoje adotou a cruz como sua logomarca.

    Bíblia de Estudo Conselheira – Números

    ©2015 Sociedade Bíblica do Brasil

    Texto bíblico:

    Nova Tradução na Linguagem de Hoje

    ©2000 Sociedade Bíblica do Brasil

    Av. Ceci, 706 – Tamboré

    Barueri, SP – CEP 06460-120

    Cx. Postal 330 – CEP 06453-970

    www.sbb.org.br – 0800-727-8888

    Todos os direitos reservados

    Integralmente adaptado à reforma ortográfica

    Texto dos quadros e notas:

    Jairo Miranda (Organização), Karl Heinz Kepler (Editor) e equipe de redatores

    Projeto gráfico, edição, diagramação e capa:

    Sociedade Bíblica do Brasil

    Os quadros explicativos e notas de estudo da Bíblia Conselheira são de responsabilidade do editor e da equipe de redatores.

    Índice


    Capa

    Folha de rosto

    Apresentação

    Índice dos quadros

    Números

    Capítulo 1

    Capítulo 2

    Capítulo 3

    Capítulo 4

    Capítulo 5

    Capítulo 6

    Capítulo 7

    Capítulo 8

    Capítulo 9

    Capítulo 10

    Capítulo 11

    Capítulo 12

    Capítulo 13

    Capítulo 14

    Capítulo 15

    Capítulo 16

    Capítulo 17

    Capítulo 18

    Capítulo 19

    Capítulo 20

    Capítulo 21

    Capítulo 22

    Capítulo 23

    Capítulo 24

    Capítulo 25

    Capítulo 26

    Capítulo 27

    Capítulo 28

    Capítulo 29

    Capítulo 30

    Capítulo 31

    Capítulo 32

    Capítulo 33

    Capítulo 34

    Capítulo 35

    Capítulo 36

    Equipe de Redatores

    Apresentação


    Apresentamos a Bíblia de Estudo Conselheira. Ela é fruto da leitura amorosa da Palavra de Deus em meio às nossas famílias. Nós, os autores, somos psicoterapeutas cristãos comprometidos com um testemunho local da graça manifestada em Jesus Cristo.

    Cremos na salvação pessoal em Jesus Cristo, encarnação da própria vida, Filho de Deus Pai, primeiro fruto da biologia da ressurreição pela ação poderosa do Espírito Santo, que nos inspira, nos atrai e possibilita todos os nossos relacionamentos: com Deus, com os outros e conosco mesmos.

    Nossa tarefa profissional, a psicoterapia, nos põe em contato diário com as faces dos nossos pacientes. É neles que assistimos ao mistério diário que se automanifesta no olhar que surge da pupila do outro. Neste mistério somos testemunhas de que Deus está presente.

    Os comentários que acompanham o texto sagrado se originam destes encontros. Partem de um assombro: a consulta com os nossos pacientes está agendada pela graça. Neste sentido somos felizes de nos encontrarmos em nossos consultórios com os enviados do Senhor.

    Enviados que foram para fazer parentesco com o amor de Deus revelado em Jesus Cristo e fazerem parte de uma nova família que se constitui na Igreja. Pronunciando palavras da linguagem cotidiana que testemunham a importância decisiva que a fé tem em nossas vidas e profissões.

    Os comentários, portanto, estão escritos como orações, que pretendem incentivar a escuta do texto. O decisivo está no texto que se nos dá e que o Espírito Santo nos permite receber. A alegria e a satisfação de despertar esta maravilhosa experiência é o objetivo da Bíblia de Estudo Conselheira.

    Os autores

    Índice dos quadros


    Ciúme, desconfiança e mediação conjugal

    Valorização do indivíduo

    Ter medo e ter fé

    Esperar e confiar: 38 anos de aprendizado

    Sinais exteriores e seu lugar

    Balaão e a corrupção

    Dependência e mutualidade

    Números

    Ir para índice de capítulos

    O título Números, empregado a partir da tradução grega da Bíblia, se deve à grande quantidade de listas de pessoas que constam no livro. Já segundo o costume da Bíblia hebraica, que nomeia os cinco primeiros livros da Bíblia por suas palavras iniciais, Números é simplesmente No Deserto. Esse nome também retrata bem o conteúdo do livro: é o tempo da perambulação do povo hebreu, do Sinai, no início do segundo ano do êxodo, até a morte de Arão no quadragésimo ano após a saída do Egito, na chegada frente à Terra Prometida.

    A saída de todo um povo escravo para uma aventura rumo ao desconhecido é uma fato histórico de proporção inimaginável. Como aquelas pessoas se moveram, em acordo, se arrancaram da apatia e opressão em direção à liberdade é um mistério só explicado pela ação de Deus. Após séculos da imigração do patriarca Jacó e seus filhos para o Egito, os israelitas saíram de lá em meio a eventos dramáticos e rumaram ao deserto na direção de Canaã. Permaneceram durante um ano nas proximidades do Monte Sinai, lugar onde foram dadas as leis a Moisés. O povo vivia num imenso acampamento, uma autêntica cidade no deserto.

    No início do livro é neste deserto que os escravos fugidos do Egito se encontram, de forma ainda desorganizada e dependente, que caracteriza as pessoas que não são responsáveis por sua própria existência. Tudo o que eles queriam, depois de anos de escravidão no Egito, era terem o que comer e beber. Seu horizonte de vida não incluía sonhos ou esperança, pois desconheciam esta possibilidade e não conheciam o Deus dos seus antepassados. Portanto, transformar estas pessoas brutalizadas e acostumadas a só obedecer em um povo responsável, organizado e com um objetivo — ser o povo de Deus e se estabelecer em sua própria terra, era um longo processo de crescimento. Os livros de Êxodo e Levítico narram as duas primeiras etapas deste processo pós-saída do povo, com o conhecimento de seu Deus e a organização do culto em meio aos relacionamentos da comunidade. Como todo crescimento, o processo inclui tumultos e confusão, e estes aparecem bastante em Números.

    Para poder prosseguir rumo à Terra Prometida, o povo necessitava de organização, como em qualquer comunidade. Externamente enfrentariam o estranhamento e, por vezes, a hostilidade de povos já estabelecidos nos lugares onde passariam. Assim o desafio é deixar de ser eu para ser povo, Nós. Também nos dias de hoje este é o grande desafio da Igreja de Cristo: transformar ex-escravos, preocupados apenas consigo mesmos e com suas necessidades, em povo de Deus.

    Este processo de crescimento nada tem de ideal, pois é concretamente vivido na história. E. Peterson comenta que podemos pensar a Torá como um ciclo de vida: Gênesis seria a concepção; Êxodo, o parto que se dá quando se rompem as águas do Mar Vermelho e nasce um povo. Levítico é a fase da aprendizagem, o ensino das primeiras letras. Números corresponde à adolescência, com suas rebeldias e definição da identidade. Deuteronômio é a idade adulta, a maturidade do crescimento que possibilita ser livre, após ter passado 40 anos no deserto.

    Ao pensar em Números como adolescência, podemos relacionar essa situação com o deserto de tantos/as adolescentes que lutam com sua solidão e busca de identidade, o quem sou eu. Este processo de independência não se dá suavemente, mas acontece de forma truncada, no manejo que ocorre entre deixar a infância e ingressar na vida adulta. Uma natural desconfiança e resistência costuma acontecer em situações assim. Diversos incidentes e mesmo tentativas de rebelião aconteceram, que foram tratadas com severidade. Temas como a sexualidade e a capacidade biológica de gerar descendentes são assustadores pela potência que possuem. Assim, o povo hebreu, que recebeu a promessa de que seriam numerosos como a areia do mar e as estrelas do céu, se reproduz e aumenta numerosamente também no deserto, como já havia acontecido no Egito. As leis eram necessárias, e cobriam diversos aspectos da vida, tanto no plano pessoal quanto coletivo e orientavam-se pelo conceito de santidade e construção da identidade nacional.

    O primeiro censo acontece ao pé do Sinai, por ordem divina. O livro de Números revela na história o amor de Deus pelo povo que Ele escolheu. Ele mostra como, mesmo entre muitas dificuldades, o Senhor conduz o caminho dos seus. No deserto, Deus caminhou com eles e contou-os diversas vezes, como alguém que se preocupa e vai checar a situação para ver se estão todos presentes. Diz a tradição rabínica: por muito amar, contou-os diversas vezes.

    Números 1

    A primeira contagem do povo

    ¹ No segundo ano depois da saída dos israelitas do Egito, no dia primeiro do segundo mês, o SENHOR Deus falou com Moisés no deserto do Sinai, na Tenda Sagrada. Ele disse:

    1.1-3 Você e Arão devem fazer a contagem do povo. Este primeiro recenseamento aconteceu logo após o estabelecimento da Tenda Sagrada, o Tabernáculo. Talvez num ambiente tão inóspito e desagregador como o deserto, a necessidade de fazer contagens tenha sido maior. Façam a lista. Mas o recenseamento também tem um significado mais profundo: mostra que todos são considerados, não apenas como número, mas como participantes individuais, cada um com seu nome, de um grupo maior. Assim somos na presença de Deus: uma pessoa, no singular.

    ² — Você e Arão devem fazer a contagem do povo de Israel por grupos de famílias e por famílias. ³ Façam a lista de todos os homens de vinte anos para cima, isto é, todos os que já têm idade para o serviço militar.

    1.3-46 todos os que já têm idade para o serviço militar. Após a saída do Egito, os israelitas se organizaram em diversos aspectos sociais e também na esfera militar, pois precisariam enfrentar grandes desafios para conquistar a terra prometida por Deus. Daí a necessidade da realização de um recenseamento com vistas ao recrutamento dos homens aptos a lutar. Ao sair do Sinai, os israelitas enfrentariam povos numerosos, organizados e experientes na arte de guerrear. Num paralelo com hoje, a igreja de Jesus Cristo também enfrenta lutas em sua caminhada de fé. Mais do que espadas, fuzis ou metralhadoras, a maldade assedia o povo de Deus de outras formas, vinda tanto de fora quanto de nosso próprio coração: nas terríveis injustiças e explorações dos mais fracos de nossa sociedade, na disseminação tecnológica de conceitos maléficos como mentira, pornografia, prostituição, traição, perversões, luta pelo poder a qualquer custo, enriquecimento ilícito, filosofias vazias e inúmeros outros. Por isso é importante que também hoje o povo de Deus esteja preparado, com toda a armadura que Ele dá (veja Ef 6.10-20).

    ⁴ Vocês chamarão um chefe de grupo de famílias de cada tribo para ajudá-los.

    1.4 um chefe de grupo de família de cada tribo. A contagem do povo revela uma estratégia de estruturação, com uma cadeia de comandos necessária para o deslocamento seguro do povo até Canaã. Cada grupo familiar tinha seu líder, ele coordenaria o censo dos homens capazes de serem incorporados aos exércitos de cada tribo, excetuando-se a tribo de Levi.

    ⁵-¹⁶ São estes os nomes dos homens que vão ajudar vocês:

    Esses foram os chefes de tribo escolhidos no meio do povo de Israel para representar os seus grupos de famílias.

    ¹⁷-¹⁸ Então, no dia primeiro do segundo mês, Moisés e Arão, junto com esses doze homens, reuniram todo o povo e fizeram a contagem por grupos de famílias e por famílias, registrando nome por nome os homens de vinte anos para cima. ¹⁹ Assim, a contagem no deserto do Sinai foi feita como o SENHOR havia ordenado a Moisés. ²⁰-²¹ Os homens de vinte anos para cima, que tinham idade para o serviço militar, foram registrados pelo seu nome, cada um no seu grupo de famílias e na sua família. Começaram pela tribo de Rúben, o filho mais velho de Jacó. A soma total das tribos foi a seguinte:

    Da tribo de Rúben, quarenta e seis mil e quinhentos homens.

    ²²-²³ Da tribo de Simeão, cinquenta e nove mil e trezentos homens.

    ²⁴-²⁵ Da tribo de Gade, quarenta e cinco mil seiscentos e cinquenta.

    ²⁶-²⁷ Da tribo de Judá, setenta e quatro mil e seiscentos.

    ²⁸-²⁹ Da tribo de Issacar, cinquenta e quatro mil e quatrocentos.

    ³⁰-³¹ Da tribo de Zebulom, cinquenta e sete mil e quatrocentos.

    ³²-³³ Da tribo de Efraim, quarenta mil e quinhentos.

    ³⁴-³⁵ Da tribo de Manassés, trinta e dois mil e duzentos.

    ³⁶-³⁷ Da tribo de Benjamim, trinta e cinco mil e quatrocentos.

    ³⁸-³⁹ Da tribo de Dã, sessenta e dois mil e setecentos.

    ⁴⁰-⁴¹ Da tribo de Aser, quarenta e um mil e quinhentos.

    ⁴²-⁴³ Da tribo de Naftali, cinquenta e três mil e quatrocentos.

    ⁴⁴-⁴⁶ A soma total de todos os homens de vinte anos para cima, que tinham idade para o serviço militar, foi de seiscentos e três mil quinhentos e cinquenta.

    Os levitas

    ⁴⁷ Mas os levitas não foram registrados com as outras tribos,

    1.47-54 ponha os levitas para cuidarem da Tenda Sagrada. Homens adultos da tribo de Levi ficaram excluídos do serviço militar, pois foram incumbidos da guarda e transporte da Tenda Sagrada e dos seus utensílios. Acampariam ao redor da Tenda formando um cordão de segurança inacessível a ninguém mais além dos sacerdotes designados. Percebe-se por esta separação de uma tribo que Deus não gosta de misturar a guerra e suas matanças com o serviço na Sua casa. Este mesmo critério faria Deus não permitir ao Rei Davi construir o seu Templo em Jerusalém.

    ⁴⁸ pois o SENHOR tinha dito a Moisés o seguinte:

    ⁴⁹ — Quando você fizer a contagem dos homens com idade para o serviço militar, deixe de fora os homens da tribo de Levi. ⁵⁰ Mas ponha os levitas para cuidarem da Tenda Sagrada e de todos os seus móveis e objetos. Eles carregarão a Tenda e todo o seu equipamento, farão ali o serviço religioso e acamparão ao redor dela. ⁵¹ Quando a Tenda tiver de ser transportada, os levitas a desarmarão e, quando for preciso acampar de novo, eles a armarão outra vez. Quem não for levita e chegar perto da Tenda deverá ser morto. ⁵² Os outros israelitas ficarão cada um no seu próprio acampamento, perto da sua própria bandeira, de acordo com o seu grupo.

    1.52 perto da sua própria bandeira. Bandeiras próprias de cada tribo demarcariam seus territórios, um sinal de identidade e organização. As tribos eram constituídas de famílias dos descendentes de um patriarca. A unidade das tribos, construída sob a liderança de Moisés constituíram o povo israelita, valorizando-se a herança espiritual comum: as promessas dadas a Abraão, Isaque e Jacó.

    ⁵³ Mas os levitas acamparão ao redor da Tenda para guardá-la a fim de que ninguém chegue perto, e assim eu não fique irado com o povo de Israel.

    ⁵⁴ E o povo fez tudo como o SENHOR havia ordenado a Moisés.

    Números 2

    A ordem das tribos no acampamento

    ¹ O SENHOR Deus disse a Moisés e a Arão o seguinte:

    2.1-34 Quando… armarem o acampamento. Centenas de milhares de pessoas foram conduzidas organizadamente no mais exitoso deslocamento populacional já ocorrido na história. Sob o firme comando de Moisés, vários lideres dos grupos de famílias e outros servidores conduziram esta multidão até o monte Sinai, num contexto muito precário materialmente e com grandes desafios logísticos e de segurança. Era fundamental que houvesse disciplina no acampamento, com regras bem definidas e total obediência às leis. Da tenda da Presença de Deus saíam as

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