5 Conversas Que Você Deve Ter Com Seu Filho

De Vicki Courtney

Através de cinco temas indispensáveis para a criação de filhos, a autora Vicki Courtney fala sobre a importância do diálogo aberto e direto que os pais precisam ter com seus filhos homens, esclarecendo as verdades e mentiras da sociedade moderna e liberal. Ajude a tornar seu filho em um verdadeiro homem de Deus.

Um produto CPAD.

• Idioma: Português
• Editora: CPAD
• Data de lançamento: 18 de jul. de 2014
• ISBN: 9788526312197

Pré-visualização do livro

Notas

Introdução

Assim como aconteceu com a maior parte das introduções que escrevi para livros anteriores, guardei esta tarefa para o final. Estou sempre atenta ao fato de que a introdução serve como uma primeira impressão para um comerciante. Portanto, quero que você saiba de cara que não sou uma especialista em criar meninos. Não tenho diplomas em desenvolvimento infantil, e me encolho de medo, interiormente, quando alguém erroneamente me apresenta como uma especialista na cultura adolescente — o que acontece — ocasionalmente. Sou apenas uma mãe em trincheiras como você, que ama seus filhos de paixão e deseja desesperadamente o melhor para eles.

Quando trouxe meu filho mais velho da maternidade para casa, eu não tinha a mínima ideia de como criar um menino. Ter um irmão mais novo me deu uma pequena amostra do maravilhoso mundo dos meninos, então eu não era completamente ignorante acerca das travessuras comuns de um menino (como a fascinação que eles têm por arrotos, flatulências e de falar sem parar sobre arrotos e flatulências). Quando olhei para o meu precioso e inocente filho recém-nascido, tive lembranças de algumas das aventuras abastecidas de testosterona de meu irmão e um arrepio subiu pela minha espinha. Vejamos... uma vez ele pulou do telhado sobre uma pilha de folhas, insistindo com seus amigos que aquela pilha iria amortecer a sua queda. Só para registrar, ela não amorteceu a queda. Ou a vez em que ele e um menino vizinho atearam fogo em uma casa abandonada, e uma equipe de bombeiros chegou à nossa porta para interrogá-lo (ele estava escondido no seu armário). E quem poderia esquecer a ocasião em que atirou na minha unha (acidentalmente) com uma arma de chumbinho? Mas, de longe, a pior memória foi ser forçada a dividir o banheiro com ele. (Isso serviu como um fator que contribuiu para que minha filha tivesse seu próprio banheiro quando nós construímos a nossa casa. Acho que disse o suficiente). Dois filhos depois, ainda não tenho certeza de que eu entenda o mundo dos meninos melhor do que no dia em que tudo começou. Ainda assim, centenas de meias mofadas e assentos sanitários respingados mais tarde, eu estou completamente apaixonada. Meus meninos roubaram meu coração. Tenho um palpite de que você compartilha este mesmo sentimento, ou provavelmente não teria escolhido esse livro.

Você pode ter notado que o subtítulo deste livro diz do berço à faculdade... conte a seus filhos a verdade sobre a vida antes que eles acreditem nas mentiras da cultura na qual estamos inseridos.

Eu os mantive em mente à medida que escrevi este livro, sempre consciente de que algumas de vocês têm filhos mais perto do estágio de berço da vida, e outros, como eu, têm filhos mais próximos da época da faculdade. Vários anos atrás, quando escrevi o livro 5 Conversas que Você Deve Ter com sua Filha, minha única filha estava no último ano do Ensino Médio. O livro foi lançado no mês que minha filha desistiu da faculdade (que ficava fora do estado), o que tornou o momento bastante irônico. Eu notei a ironia do momento na introdução desse livro, e ainda assim, aqui estou eu novamente enfrentando o mesmo intervalo irônico de tempo. Durante a escrita deste livro, aqui estão algumas coisas que tiquei na minha lista de coisas a fazer:

Assisti ao último jogo de futebol americano de meu filho mais novo na escola.

Fiz cheques para as fotos do último ano de meu filho na escola, bem como para seus convites de formatura, para o boné e sua beca.

Ajudei meu filho mais novo a escolher faculdades e celebrei sua decisão de estudar na Universidade do Texas.

Celebrei a formatura de meu filho mais velho na faculdade (Auburn University) e o trouxe de volta para sua cidade natal Austin, Texas.

Festejei o fato de meu filho mais velho ser admitido em seu primeiro trabalho de verdade e estar oficialmente FORA DE NOSSA FOLHA DE PAGAMENTO!

Celebrei o noivado e o casamento de meu filho mais velho com uma maravilhosa jovem cristã.

Quem poderia imaginar que o momento do lançamento deste livro iria coincidir com o fim da jornada de meus filhos do berço até a faculdade? E como se isso não fosse surreal o suficiente, adicione à lista:

Planejei com o namorado da minha filha (um maravilhoso jovem cristão) ajudá-lo a aparecer com o anel de noivado perfeito e uma proposta de noivado criativa.

No momento em que este livro chegar às prateleiras, meu filho mais velho estará casado, meu filho mais novo estará indo para a faculdade, e minha filha estará se preparando para caminhar até o altar e dizer: sim. Oh, e eu mencionei que meu marido e eu vamos nos tornar oficialmente um ninho vazio no meio desse turbilhão de eventos? Foi um ano repleto de momentos emotivos, em que lamentamos uma longa lista de últimas vezes e comemoramos muitas primeiras vezes.

Não é necessário dizer que as conversas que debato neste livro têm estado sempre presentes na minha mente, de modo que fui lembrada, em primeira mão, de como o tempo voa. Por favor, saibam que meus filhos estão longe de ser perfeitos. Meu marido e eu experimentamos solavancos ao longo do caminho e muitas vezes percebemos que estávamos aprendendo à medida que caminhávamos. Na verdade, recentemente eu contei a um amigo que finalmente sinto que estou dominando este assunto de ser mãe, e eis que estou no final da jornada! Quando se trata de criar filhos que amem ao Senhor e vivam as suas verdades, não existe uma fórmula infalível. Às vezes, veremos frutos imediatos dos depósitos santos que fazemos na vida de nossos filhos; outras vezes, isso poderá acontecer somente muitos anos depois. E ainda outras vezes, pode ser que isso somente ocorra quando os netos nascerem e nossos filhos tiverem ganhado uma súbita valorização por meio das responsabilidades que vêm de ser um pai ou uma mãe!

À medida que eu refletia sobre minha própria jornada como mãe, descansava na paz de que sou responsável apenas pelo papel que desempenhei. Em última análise, não tenho controle sobre os resultados. Uma vez que meu marido e eu estamos começando um novo capítulo em nossa jornada como pais, vamos falar menos quando o assunto for as conversas apresentados neste livro, e iremos orar mais. O mais importante é que vamos descansar em uma paz confortável, pois aproveitamos os momentos em que tivemos a oportunidade de ensinar (Dt 6. 6-9), e tivemos muitas conversas com os nossos filhos ao longo do caminho. O que nossos filhos fizerem com aquilo que investimos neles será por conta deles. Ser pai ou mãe é um trabalho árduo, mas eu não trocaria esta jornada por qualquer outra coisa. Quer a recompensa por seu trabalho duro seja imediata quer tardia, tenho certeza de que você compartilhará os sentimentos de 3 João 1. 4, que diz: Não tenho maior gozo do que este: o de ouvir que os meus filhos andam na verdade. Persevere. Resista às circunstâncias difíceis para que você possa ganhar o prêmio. Faça a sua parte, fazendo depósitos santos na vida de seus filhos. E confie que Deus trará os melhores resultados.

CAPÍTULO UM

O Enfraquecimento do Homem Moderno

Os nativos estão inquietos. E quando me refiro a nativos, quero dizer os homens da América, os homens de verdade, que valorizam sua masculinidade e decidiram se levantar e recuperá-la. Depois de gastar anos tentando domar a testosterona, a fim de se ajustar ao molde feminizado de masculinidade, tal como definido pela opinião popular, eles disseram basta. O Homem másculo (tal qual os cowboys dos filmes de faroeste americano) está voltando, e posso assegurar que ele não vai parar no Starbucks para pedir um frapuccino gelado de caramelo em seu caminho para a cidade. Se alguma vez houve evidências do ressurgimento crescente para recuperar a masculinidade, elas podem ser encontradas nos anúncios do Super Bowl, que foi ao ar durante um jogo que assisti enquanto estava no processo de preparação do esboço deste livro.

Primeiro, houve um comercial onde o jornalista Jim Nantz, da rede de televisão CBS, emitiu um relatório de lesão sobre um rapaz (Jason), cuja namorada havia tirado sua espinha.com o microfone na mão, Jim repassa as informações, como um jornalista que apresenta um boletim de novas notícias, relatando como Jason foi obrigado a fazer compras com sua namorada durante a hora do jogo. A primeira cena mostra o pobre Jason em pé em uma loja de lingerie com um sutiã vermelho por cima do ombro, olhando sua namorada com um olhar catatônico enquanto ela folheia o rack de vendas em segundo plano. O anúncio é da FLO-TV, que permite que Jason assista ao jogo em seu telefone celular. Pronto, problema resolvido para o exército de homens emasculados que, juntamente com os seus amigos e um prato de asas de búfalo (nome de um prato típico americano), tiveram a sorte de poder sintonizar o jogo do Super Bowl a partir de suas salas de estar. Eu imagino que os homens deram um brado forte assistindo ao jogo quando Jim Nantz pronunciou a linha final do anúncio: Tire já esta saia, Jason. ¹

E depois houve um comercial de trinta segundos da Dockers, cujo título era Homens sem calças, que abordou o estado emasculado da masculinidade, mostrando um grupo de homens infantis, marchando em um campo (sem calças) e cantando: Eu não uso calças. Eles foram interrompidos pela mensagem: Apelo a todos os homens, é hora de vestir as calças.

Jen Sey, a vice-presidente global de marketing da Dockers, comentou: Estamos fazendo um apelo bem-humorado à masculinidade... A campanha celebra o ressurgimento do cáqui, um produto cuja herança está enraizada nas Forças Armadas, como uma forma dos homens transmitirem o orgulho masculino cotidianamente. Ela acrescentou que a mensagem presente na propaganda é que os homens vistam as calças de forma literal e figurativa. ²

Mas talvez o anúncio mais misógino (aquilo que, ou aquele que, tem aversão a coisas de mulher) deste grupo tenha sido uma propaganda da Dodge. Ela mostrou uma série de homens que olhava para a lente da câmera com um olhar vazio e sem expressão em seus rostos enquanto a lista de indignidades do sexo masculino (distribuída por mulheres) era listada tópico por tópico por um narrador.

Eu vou me levantar e levar o cachorro para passear às 6:20 da manhã.

Eu vou comer alguma fruta como parte do meu café da manhã.

Eu vou fazer a barba e limpar a pia depois disso.

Eu vou estar no trabalho às 8:00 da manhã.

Eu vou participar de várias reuniões de duas horas de duração.

Eu vou dizer sim quando você quiser que eu diga sim.

Eu vou ficar quieto quando você não quiser que eu diga não.

Eu vou atender o seu pedido e ouvir a sua opinião diante dos meus amigos.

Eu vou ouvir as opiniões dos seus amigos diante dos meus amigos.

Eu serei cordial com sua mãe.

Eu vou abaixar o assento do vaso sanitário.

Eu vou separar o lixo para reciclagem.

Eu vou levar o seu brilho labial.

Eu vou assistir aos seus programas de TV de vampiro com você.

Eu vou tirar as minhas meias antes de ir para a cama.

Eu vou colocar minhas roupas no cesto.

O tom do narrador começa com uma margem de confiança tranquila que, no final do anúncio, se transformou em uma dura raiva que culmina na frase: E porque eu faço isso... Vou dirigir o carro que eu quero dirigir. Charger, a Última Moda para os Homens. ³

Os anúncios tinham a intenção de fazer o público rir, e, claro, vender produtos. Mas não se engane; algo muito mais profundo estava acontecendo nos anúncios publicitários de trinta segundos. Correndo o risco de alienar seu público feminino, os publicitários reconheceram publicamente a crescente crise de identidade da masculinidade e a vergonha resultante disso. Os anunciantes investiram muito dinheiro para se identificarem com o homem emasculado e, em certo sentido, dar-lhe permissão para revoltar-se. Diante de cerca de 106 milhões de telespectadores, era como se eles agitassem um coletivo punho robusto articulado (sem unhas lixadas nessas mãos masculinas) diante do feminismo radical. Ao abordar publicamente a crise da identidade da masculinidade (de forma bem-humorada), disseram em trinta segundos o que muitos de nós temos pensado durante anos. Eu não poderia deixar de ter em minha mente um vislumbre de homens em toda a América unindo-se ao cantar o hino do Twisted Sisters: Oh, nós não vamos suportar isto; não, nós não vamos suportar isto; oh, não vamos mais suportar isto!

No livro Coração Selvagem, o autor John Eldredge resume o desafio que nossos meninos enfrentam: A sociedade em geral não é capaz de mudar a sua ideia a respeito dos homens. Tendo passado os últimos trinta anos redefinindo a masculinidade como algo mais sensível, seguro, gerenciável e feminino, ela agora repreende os homens por não serem homens. ⁴ O texto em 1 Crônicas 12. 32 fala dos homens de Issacar, que eram destros na ciência dos tempos, para saberem o que Israel devia fazer.como mães, seremos uma das vozes mais fortes na vida de nossos filhos.como os homens de Issacar, nós também devemos compreender a ciência dos tempos e determinar o melhor caminho a tomar quando se trata de educar nossos filhos de acordo com o molde bíblico de masculinidade.

Não sei quanto a você, mas não sou alguém que fica à margem, com um espírito de derrota, apontando o dedo culpando o atual estado da masculinidade. Tenho a sensação de que você provavelmente é muito semelhante a mim, caso contrário acredito que não teria escolhido este livro.

Em vez de ponderar profundamente sobre como chegamos a este ponto, prefiro concentrar a conversa naquilo que faremos a partir de agora. Em outras palavras, quais são as soluções? Novamente, só estaremos aptos a ter uma estratégia eficaz e avançar se compreendermos a ciência dos tempos.

A Indefinição das Características Andrógenas

Se quisermos educar nossos meninos para que sejam homens dedicados a Deus, então é preciso primeiramente reconhecer que, embora todos nós tenhamos sido criados à imagem de Deus, há diferenças marcantes na composição de machos e fêmeas. Eu imagino que esteja falando com pessoas que compartilham a mesma opinião sobre este aspecto, mas quero ter certeza de que não nos tornemos insensíveis a esta verdade. Em um excelente artigo intitulado "A América ainda Está Produzindo Homens? o autor Dennis Prager lista os fatores-chave que, ao longo dos anos, têm contribuído para a falta de homens de verdade em nossa sociedade atual. O tópico número 3 de sua lista é Os ideais de masculinidade e feminilidade foram amplamente extintos. Prager ainda diz: O feminismo, sem dúvida o mais influente movimento americano do século XX, declarou guerra aos conceitos de feminilidade e masculinidade. E para grande parte da população, este movimento venceu. Na verdade, graças ao ensino feminista de que humanos machos e humanos fêmeas são essencialmente iguais (observe, aliás, que ninguém discute se os animais machos e fêmeas são iguais; esta discussão envolve apenas seres humanos), um incontável número de meninos foram criados como se fossem meninas". ⁵

Enquanto eu folheava um catálogo de vendas que recebi do fabricante de uma linha popular de acessórios para adolescentes pelo correio, deparei-me com um exemplo extremo da precipitação do movimento andrógeno. Meus olhos se fixaram em uma determinada imagem que incluía vários modelos adolescentes. Uma menina estava sentada em um pufe felpudo de cores vibrantes. A poucos metros dela havia um jovem, sorrindo e gesticulando como se estivesse engajado em uma conversa. E ao lado dele estava um outro jovem. Espere, era uma menina? A pessoa que desempenhava o papel de modelo tinha o cabelo curto e usava uma calça jeans skinny e uma camisa de botão bem folgada. Ele/ela era magricelo (a) com características faciais andrógenas que não demonstravam predominância masculina nem feminina. Olhei para qualquer dica que pudesse fazer a balança pender em uma direção, mas acabei desistindo. Fiquei inquieta sobre a imagem da modelo/do modelo, mas infelizmente não fiquei surpresa, devido aos tempos de hoje.

Se você procurar a palavra andrógeno no dicionário, poderá encontrar a seguinte definição:

Andrógeno (adjetivo)

1. ser tanto do sexo masculino quanto do feminino; hermafrodita.

2. ter ambas as características, masculinas e femininas.

3. ter uma identidade sexual ambígua.

4. Alguém que não é claramente masculino nem feminino na aparência: o visual andrógeno de muitos astros do rock. ⁶

Considere o seguinte comentário que encontrei em um fórum online que discutia a tendência da moda andrógena: A Androginia já esta presente, e é apenas uma questão de tempo! A indústria da moda previu corretamente as tendências atuais há mais de trinta anos, apostando no estilo unissex e continuou a capitalizar sobre a popularidade da vestimenta andrógena, copiando os estilos de Boy George e Michael Jackson. O cara... Exatamente o que toda mãe que tem um filho homem quer para ele, criá-lo conforme a aparência e semelhança de Boy George e Michael Jackson. Uma coisa é compartilhar roupas com a minha filha, mas se um dos meus meninos invadir meu armário ou pedir emprestado o meu delineador, isto não será bonitinho. Oh, Homem másculo, onde estás? O seu regresso imediato não será, nem por um minuto, cedo demais! E parece que eu não sou a única pessoa que lamenta esta ambiguidade andrógena na moda masculina. Esta é uma reação crescente entre os consumidores, dizendo: Já chega das roupas menina-menino". Um artigo do site Philly.com fala de uma nova tendência realmente masculina na moda masculina. A moda teve que mudar suas táticas e partir para um segmento muito pequeno da população masculina, — os metrossexuais. E começou a falar diariamente sobre os aspectos dessa pequena parcela de homens verdadeiros, disse Marshal Cohen, analista do setor-chefe da empresa de pesquisas NPD. ⁷ O artigo passou a definir um metrossexual como um homem cujo senso de estilo é ambíguo. Ele é meticuloso sobre a aparência, e seu cuidado vai desde depilações nas costas até idas a manicures. Ele tem um excelente gosto em relação a roupas, mas é mais um janota do que um indivíduo garboso. ⁸ Mas aqui está a ironia: De acordo com Cohen, a moda tratou o metrossexual como o cão líder na corrida, quando, na verdade, ele representava no máximo 11% da população masculina. ⁹

Deste mesmo modo, a espera nos bastidores para que o estilo metrossexual seja substituído e, assim seja satisfeita a reação de homens emasculados que estão fartos da tentativa da indústria da moda de manipulá-los usando as práticas de fazer as unhas, beber café com leite, vestir camisas polo cor-de-rosa, como a norma que predomina na sociedade, outro artigo se refere ao retrosexual emergente. Pense nele como o antimetrosexual, o oposto do indivíduo que surgiu na década de 90 em toda a glória de seu tratamento de pés, exagero de mousse nos cabelos e calças jeans skinny. O homem-menino estava procurando sua menina interior, argumentou-se. O retrosexual, no entanto, quer levar o homem de volta à masculinidade. ¹⁰ Glória e Aleluia! O Homem másculo deve ter ouvido o nosso clamor coletivo por ajuda.

Justin Sitron, um clínico, professor assistente de educação e sexualidade humana na Widener University, afirma que a masculinidade tem estado em um período de exploração nos últimos 20 a 25 anos. ¹¹ Se quisermos educar os nossos filhos para que sejam homens, devemos estar cientes das influências externas que visam minar o projeto de Deus para os nossos meninos, redefinindo a masculinidade e as atitudes de um verdadeiro homem. Gênesis 1. 27 nos lembra de que Deus criou o homem à sua própria imagem. Macho e fêmea os criou. Homens e mulheres são diferentes porque Deus os criou para que sejam distintamente diferentes. Nossos meninos precisam saber que não há nada errado em ser o homem que