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Estudos Psicofônicos Volume II: Aprimorando os conceitos do conhecimento espírita
Estudos Psicofônicos Volume II: Aprimorando os conceitos do conhecimento espírita
Estudos Psicofônicos Volume II: Aprimorando os conceitos do conhecimento espírita
E-book250 páginas7 horas

Estudos Psicofônicos Volume II: Aprimorando os conceitos do conhecimento espírita

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Sobre este e-book

A filosofia espírita, que é o fundamento do espiritismo, precisa ser, mais uma vez, contextualizada para a realidade evolutiva da humanidade atual. Com a proposta de reinterpretá-la considerando a realidade e as necessidades de hoje, bem como o fato de que a doutrina é evolucionista, interativa e progressista, este trabalho, fruto dos os estudos realizados nos anos 2009 e 2010, no Núcleo de Estudos e Pesquisas Espíritas, apresenta textos reflexivos sobre os desafios da sociedade contemporânea à luz da mensagem de Jesus. Aplica fundamentos essenciais do espiritismo à atualidade, com foco nas necessidades dos Espíritos atualmente em percurso na matéria. Alguns assuntos abordados: identidade e natureza do mal, leis divinas e humanas, lei de adoração, horizontes culturais, ética, religião, movimento espírita, dentre outros.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento23 de jan. de 2020
ISBN9788568476253
Estudos Psicofônicos Volume II: Aprimorando os conceitos do conhecimento espírita

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    Estudos Psicofônicos Volume II - Jomar Gontijo

    INTRODUÇÃO

    Queridos leitores,

    Continuamos nesse segundo volume dos estudos psicofônicos a tratar dos assuntos iniciados no livro anterior. Um grupo de Espíritos se reuniu para que essa obra se

    materializasse em papel e tinta para chegar às suas mãos com as ideias de vários Espíritos.

    Assim, a obra que você têm em mãos não é de única autoria. Foi lapidada por diversas mãos:

    — por todos que participaram das reuniões onde os estu-

    dos eram realizados, pois os Espíritos protetores de cada um trouxeram informações que deveriam ser tratadas.

    — por minha fonte inspiratória e inspiradora,

    — pela mente do médium que a traduziu o conhecimento em palavras para cultura contemporânea,

    — pelo Grupo de Estudo de Ética - GEET

    — por corretores da língua portuguesa,

    Ela é fruto de um esforço coletivo comum para melhor aprender o conhecimento espírita e realizar as reflexões afim de melhor viver no mundo. Que os Espíritos protetores de todos aqueles que lerem esta obra sejam inspirados a melhor intuírem os leitores a vivenciarem a grande obra científica, filosófica, cultural e espiritual que foi presenteada à humanidade encarnada: a Doutrina dos Espíritos.

    Que o conhecimento espírita, sempre refletido e vivenciado, possa executar a missão pela qual ele veio ao mundo: a da transformação do indivíduo num indivíduo melhor, num homem de bem. Sem dúvida nenhuma, essa transformação individual provocará como consequência a evolução do nosso Planeta em um de regeneração e, no futuro, em um Planeta de felicidade.

    Pedro (Espírito)

    PREFÁCIO

    Neste livro são apresentados os estudos realizados nos anos 2009 e 2010 no NEPE – Núcleo de Estudos e Pesquisas Espíritas, em Divinópolis, Minas Gerais.

    O Espírito Pedro continua a nos esclarecer com sua linguagem clara, simples e objetiva acerca do conhecimento Espírita. Os estudos foram então posteriormente compilados, revisados e organizados pelo Grupo de Estudos de Ética.

    O objetivo da obra é, além de apresentar temas ricos em conhecimentos, também de suscitar dúvidas, questionamentos. Dessa forma, para que possamos crescer no conhecimento, no autoconhecimento em direção ao nosso objetivo: evoluir. Além disso, intenciona-se a reflexão madura acerca da Doutrina no solo filosófico para construção de ideias para adequá-la em nível teórico e prático na realidade do mundo. Desde sua criação o Espírito recebeu como direito a imortalidade e como dever a evolução. Para cumprir este dever Deus lhe deu tempo, espaço, condição consciencial e orientadores que ao longo da história trouxeram ensinamentos e exemplos para indicar o caminho.

    A destinação do Espírito imortal é a felicidade, mas muitos se perdem na efemeridade da condição temporária material. Dessa forma, recomendamos o estudo desta obra, pois ela nos traz os elementos básicos e complementações necessárias para tornar nossa caminhada individual mais amena.

    A evolução espiritual torna-se possível a todos que tomarem como princípio o amor e a verdade, como meio a caridade e obras no bem, alcançando o fim que será a felicidade.

    Grupo de Estudos de Ética

    PSICOFONIA 18

    Identidade e Natureza do mal

    Resumo: Neste estudo, o Espírito Pedro relembra o objetivo principal deste trabalho que é trazer uma nova interpretação e reflexão sobre o conteúdo do Espiritismo. Assim, vamos ponderar um pouco sobre identidade, definição e natureza do mal. Quanto à identidade, vemos que definir algo ou alguém, leva a uma redução do que se pretende definir. Se tomarmos como exemplo Deus, não podemos defini-Lo, pois Deus não pode ser reduzido. Deus é indefinível, infinito e ilimitado, por esse motivo devemos nos ater ao conteúdo em detrimento da definição. Quanto ao segundo tópico desse estudo, o mal, reflitamos, de onde veio o mal? A construção social de várias encarnações sucessivas nos levou ao dualismo mal e bem; ou alguém é bom ou é mau. Após esta leitura, veremos que existe uma pluricultura espiritual, e que os Espíritos, encarnados e desencarnados não podem ser reduzidos a bons e maus.

    Palavras chaves: identidade; bem; mal; erro; evolução.

    Gostaria de lembrá-los que a nossa proposta não é fazer revelações extraordinárias nunca antes reveladas, porque não teremos nestes estudos a quarta revelação. A nossa proposta é simplesmente de repensar e ressignificar alguns vocábulos transformadores, algumas instruções que já foram reveladas, para que possamos compreendê-las melhor, refletir e utilizá-las em nossas vidas. As palavras, os vocábulos, por mais forte que sejam, vão se desgastando com tempo, vão perdendo aquela força original e se vulgarizando.

    Tomemos como exemplo, o mais forte de todos os vocábulos trazidos pelo maior Mestre que já esteve no planeta Terra, a palavra amor. Hoje entende-se que se faz amor na cama, enquanto que a proposta do amor ensinado pelo Mestre é um sentimento para todos os momentos e lugares. Que ele emane do ser, que flua pelas palavras, ações, pela expressão facial. Contudo, ele foi reduzido com o passar do tempo, a um simples ato sexual. Assim, as palavras sofrem este desgaste.

    Quando nós, Espíritos, falamos através de médiuns, conseguimos ainda colocar magnetismo nas palavras, para que estas possam tocar determinadas fibras do Espírito, sentimentos e o coração para provocarem algumas transformações. Logo, este é um momento de reflexão, questionamento, de compartilhar, para que todos nós possamos sair daqui melhores do que quando entramos.

    Vamos estudar dois temas específicos: Identidade e a Natureza do Mal.

    Sobre a Identidade, vamos refletir acerca da frase: toda definição é uma redução. Ela reduz aquilo que pretende definir.

    É por isso que a primeira característica que nós estudamos sobre Deus é a sua indefinibilidade, porque Ele não permite essa redução. Quando nós tentamos defini-Lo como infinito, essa definição simplesmente mostra nossa incapacidade de defini-Lo.  Infinito é o que não tem fim, não aceita limitação. Logo, quando definimos algo nós o reduzimos. 

    Analisemos algumas definições da Doutrina Espírita. O que é doutrina espírita para vocês?

    (Respostas dadas pelos ouvintes) - é uma doutrina esclarecedora; um conjunto de ideias que vão interpretar o que é Espiritismo, uma ideologia; é uma ciência que estuda a relação do mundo espiritual com o material; é ciência, filosofia e religião. Kardec propõe ciência, filosofia e consequências morais.

    Vejam como as palavras são complicadas. Moral e ética advém de um mesmo vocábulo, o ethos do grego. Traduzido para o latim, se transformou em ad mores. Os franceses utilizam mais a palavra moral e quando querem dizer ética, utilizam filosofia moral. Já os anglo-saxônicos, os alemães, principalmente, preferem a palavra ética. Na Codificação, noventa por cento da palavra moral usada por Kardec, quer dizer, no nosso entendimento, ética. Porque moral, hoje é aquela estabelecida pela cultura. Quando ele a utiliza neste sentido, quer dizer moral cultural e não filosofia moral.

    Um poeta disse-me uma vez que a Doutrina Espírita era a luz dos olhos dele. Os cientistas vão, talvez, traduzi-la como ciência. Os filósofos, como filosofia. Os religiosos, como religião.

    Mas seja qual for a sua definição, ela a reduz a um dos aspectos, não consegue alcançar a amplitude do conceito, aquilo que é o objeto que está se tentando definir. Temos que buscar uma apreensão maior do que a simples definição ou tentar entender o objeto além da definição atribuída a ele.

    O que é essencial, o conteúdo ou o rótulo?

    Sabemos que é o conteúdo.

    Por que será que o mundo só valoriza o rótulo?

    Nós vivemos em um mundo de aparências, rótulos exteriores, de superfície, talvez porque o profundo e o conteúdo sejam mais difíceis de se buscar. O nome é um rótulo. A definição pode ser apenas o exterior. O que importa é conteúdo. O que importa é o que é.

    Será que é importante o rótulo, a definição?

    Sim, porque diz respeito à razão. A razão humana. Como ela lida com as coisas, até mesmo para as nomear. Por exemplo, posso até conhecer um pouco do conteúdo do irmão aqui presente Júnior. Mas eu tenho que dar-lhe um nome para chamá-lo. É importante ter um rótulo para a razão humana, para a identidade. A aparência, o rótulo ou o exterior estão ligados à identidade que é muito mais profunda. Não é só a aparência. 

    A primeira lei da lógica é a da identidade. Nada pode ser e não ser ao mesmo tempo. É importante para o espírita estudar lógica. Recomendo que comprem algum manual, livro sobre a lógica. Lógica é a ciência que vai buscar entender o pensamento, a razão. Como funciona a razão? Por que é importante saber lógica? É importante para saber como a razão funciona.  E há uma importância prática também. Sabendo lógica, é possível, por exemplo, desconstruir os discursos dos políticos. O período eleitoral irão perceber falhas nos discursos, erros lógicos. Trocas de conclusão com premissas, premissas falsas para chegar a conclusões verdadeiras. Ou seja, a lógica está correta, mas a premissa falsa.

    Dessa forma, é importante conhecer a lógica para se conhecer a razão humana e, veja, nada pode ser e não ser ao mesmo tempo. Então a partir do momento que ele é Júnior, e você é José, não vai haver confusão. Porque como se diz popularmente uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa. É o que diz a lei da lógica. Se de repente, Júnior se misturar com José perde-se a razão, não possível mais pensar, deduzir, fazer nada.

    São importantes as definições e que cada coisa seja uma coisa. Por exemplo, no mês passado um de vocês me perguntou o que eu achava da Umbanda. Respondi que achava ótimo. Não tenho nenhum problema com ela. Mas, é importante a identidade de cada um. Quando se confunde uma identidade com outra, as pessoas começam a ter medo, ficam receosas e confusas. Aqueles que sabem que a Doutrina Espírita e a Umbanda possuem diferenças, se armam e agridem o outro quando são ambos classificados com a mesma identidade: Espiritismo. Para afirmar a própria identidade, um fere a do outro. Começam assim as divergências, os defensores da honra, da identidade, pois se sentem no dever de defender aquilo que eles acham que é correto ou a identidade que ainda é fraca neles.

    A Doutrina Espírita e a do Cristo não precisam de defensores. A identidade está muito bem formada. Jesus permanece límpido e claro há mais de dois mil anos e a Doutrina que foi codificada por Alan Kardec, também permanecerá limpa. Ela não precisa de defensores, mas sim de divulgadores e trabalhadores.

    P203: Nos conteúdos destas doutrinas não pode haver semelhanças? 

    R203: Sim. Claro que há. Nunca uma identidade está isolada de outras, porque uma identidade não pode ser completamente definida. Ela é um conjunto em aberto e outras identidades podem conter elementos de convergência, sem que nenhuma delas perca sua identidade própria. Por exemplo: Ana e Rita são duas identidades. Mas elas têm tantas coisas em comum: são belas, representam o sexo feminino, que se diz o sexo frágil, que na verdade é o mais forte do planeta. Não são iguais, apenas semelhantes. As diferenças tendem a diminuir cada vez mais, sem que se perca a individualidade. Estas diferenças significam, na verdade, a nossa pouca evolução espiritual.

    Para finalizar este tema sobre a identidade, quero lhes dizer que não devemos nos preocupar demasiadamente em defender a identidade da Doutrina Espírita. Procuremos sim vivenciá-la, praticá-la, divulgá-la e entendê-la. Sua manifestação vicenciada terá muito mais efeitos benéficos do que aquele que defendendo-a acaba por agredir, separar, segregar.

    Aquele que compreendeu a Doutrina Espírita, tem um respeito grande ao místico, que ainda precisa de toda uma ritualística para alcançar alguns pontos da verdade interior e exterior. É o momento dele. Ao dogmático, que ainda precisa dos dogmas para levar sua vida segundo os preceitos que ele acredita. Ao religioso, que precisa acreditar que Jesus vem salvá-lo, porque ainda não consegue assumir a responsabilidade pela própria evolução. Ao ateu, que anseia por alguém ou algo que lance uma tábua de salvação. Um enorme respeito a todas as crenças. Temos que respeitar o torcedor do time oposto. É importante o respeito, mesmo que o caminho dele não seja o seu. Vocês devem incentivá-lo se aquele é o caminho para ele ser um ser humano melhor. Que ele vá por este caminho.

    A origem e a natureza do mal.

    Consideramos que uma das maiores revelações que Kardec conseguiu traduzir e colocar no corpo doutrinário do Espiritismo foi a revelação que ele caracterizou como os vários graus de perfeição dos Espíritos.  Antes dele havia uma ideia, quase hegemônica, que os Espíritos, ou eram do bem, ou eram do mal.

    Uma ideia que começou na humanidade desde o zoroastrismo. Maniqueu[1] trouxe para o Cristianismo e, apesar de ter sido considerada uma doutrina herética, o catolicismo adotou esta ideia na forma de diabo opondo-se a Deus. Criou-se um conceito de uma batalha entre o bem e o mal. Esta ideia persiste até hoje na cultura contemporânea. Em quase tudo podemos ver o princípio do bem combatendo o mal. Os filmes apresentam bandidos e mocinhos e o enredo geralmente faz com que você fique do lado dos mocinhos e contra os bandidos. Até as nações se colocam no eixo do bem e do mal. Nos habituamos a dizer que o outro é bom ou ruim, o Espírito ou é obsessor ou protetor. Isto decorre devido ao substrato cultural, ou seja, apesar de sermos espíritas, carregamos os substratos de reencarnações milenares acreditando no diabo.

    Assim, Kardec faz uma revelação quando diz que os Espíritos não são nem diabos e nem anjos. Afirma que existem Espíritos em condições piores do que os que estão encarnados, outros que estão numa faixa idêntica, outros ainda mais evoluídos, alguns sistemáticos, intelectuais e aqueles que já alcançaram um grau de sabedoria maior.

    No Livro dos Médiuns, Kardec propõe uma ideia fantástica que o Movimento Espírita pouco estuda, que é a da pluricultura espiritual. Uma multicultura extensa, pois, se no planeta Terra, no mundo material, se tem várias nações, com várias línguas, culturas e povos, imaginem na realidade espiritual a grande diversidade cultural que existe lá.

    A mediunidade é uma relação entre a cultura encarnada e a cultura da realidade espiritual.

    Por que a ideia da reencarnação não conseguiu ser apresentada na Inglaterra, na época de Allan Kardec? Os Espíritos, em vários lugares do mundo apresentaram as idéias reencarnacionistas. Por que não lá? A cultura do povo inglês não estava preparada para aceitar a reencarnação. Nenhum médium ali, conseguia interagir com a realidade espiritual para tal revelação. A partir disso, temos que os Espíritos que se comunicam conosco pertencem a uma determinada cultura da realidade espiritual.

    Vale lembrar do esquema já apresentado a respeito da realidade espiritual em três níveis. A partir da consciência do Espírito, temos: a unidimensional, tetradimensional e transdimensional.

    Na tetradimensional são os Espíritos que continuam, mais ou menos, na faixa da consciência semelhante à dos encarnados. Logo, as comunicações espirituais são geralmente, nesta faixa.

    Apresentadas essas premissas, o que é o mal?

    Respostas dos presentes: Ignorância, vícios, interesse egocêntricos ou equivocados.

    A ignorância é o mais óbvio. São pessoas que erram por falta de percepção, de evolução. O mal se caracteriza como erro. Todos nós erramos. A pessoa pode magoar alguém sem perceber, sem querer. Às vezes, agredimos sem ter percepção que aquilo é uma agressão para outra pessoa. O canibal se alimenta do seu semelhante, porque não tem a noção de que este ato é antiético. Da mesma forma que vocês se alimentam dos seus irmãos menores, os animais.

    São Espíritos que estão numa faixa evolutiva que ainda não têm essa percepção ética, a consciência deles não percebe o erro. Precisam ser conscientizados, educados.

    A lei inteligente, universal vai lhes proporcionar essa educação, exatamente pelas consequências dos erros cometidos. Por exemplo, se eles agridem, recebem agressão de volta. Se não sabem lidar com as pessoas, a convivência ensinará. Se não sabem lidar com a natureza ela, de alguma forma, ensinará. Se não sabem lidar consigo mesmos, problemas psicológicos vão surgir. A própria lei da evolução e a convivência social se encarregam disso.

    P204: Aprendemos que os Espíritos nascem simples e ignorantes. A ignorância nós entendemos. Mas a simplicidade?

    R204: A simplicidade neste caso é morfológica, biológica, relacional e espiritual. Vocês, atualmente, são seres complexos. A complexidade do organismo, perispírito, mente, memória, percepção e cultura de um ser multimilenário é enorme. Mas no início não havia esta complexidade. A simplicidade é o contrário desta complexidade que hoje adquirimos pela trajetória no tempo e espaço.

    Continuemos nosso estudo.

    Analisemos

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