vencendo as mazelas da vida
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vencendo as mazelas da vida - Antonio Jefferson Toste Toste
Romualdo vivia com o pai, senhor Gilson e a mãe dona Genoveva na caatinga, sertão da Paraíba, aos dezoito anos de idade, tendo sofrido com toda forma de obstáculo para sobreviver. Escola? Nem pensar! Romualdo sabia apenas assinar o nome e com muita dificuldade. Um dia olhando o horizonte escuro e sem esperança, tomou uma decisão, chamou o pai e a mãe disse: - Cheguei à conclusão que só saindo daqui poderei ter um futuro melhor. Pai e mãe concordaram, mas como? Se não temos nada, e dinheiro para você sair daqui?
Para onde você vai? Se eu for esperar condições não sairei daqui nunca! Por isso vou assim mesmo, e podem acreditar! Eu voltarei para tirá-los daqui, quando tiver conseguido em algum lugar um trabalho que dê para pagar o aluguel de um canto para ficar, eu escreverei dando notícias. No que a dona Genoveva disse: - Vai com Deus meu filho, sei que você vai vencer porque é honesto, trabalhador e estará sempre com Jesus no coração.
Romualdo beijou e abraçou pai e mãe foi para á cidade, como não tinha dinheiro. Parou em um posto de gasolina onde havia muitos caminhões e carretas estacionados e começou a pedir carona para qualquer lugar, até que um motorista de uma carreta se dispôs a levá-lo, mas perguntou: - Você disse que não tem nem um centavo! Como você v ai comer?
- Não se preocupe com isso, o importante é a carona, o que vou comer, resolvo depois. Pra onde estamos indo?
-São Paulo, e sou muito longe eu não posso te ajudar com mais nada a não ser a carona! Romualdo mostrou que estava levando um pouco de farinha e um pedaço de carne de sol.
Quando chegaram á São Paulo Romualdo foi deixado na estação do metrô da vila mariana, agradeceu a carona e ficou perambulando a procurando trabalho. E com muita fome entrou em um bar pedindo que lhe arranjasse um trabalho que desce para pagar um prato de comida, o dono do bar disse que naquele momento não tinha nada, mas que mais tarde receberia bebidas e poderia precisar de ajuda. Você está com fome agora! Vou te ajudar com almoço e mais tarde se você puder me ajudar tudo bem.
Romualdo Almoçou e contou á situação que estava vivendo para o senhor Jayme dono do bar, e após ajudar com as bebidas e com tanta disposição que o senhor Jayme lhe deu também a janta e permitiu que ele tomasse banho e perguntou: - Onde você vai dormir? Eu não tenho lugar para você ficar!
-Não sei! Mas não se preocupe que qualquer lugar para mim, estará bom! Romualdo ficou no bar até o fechamento e foi para praça e sentou-se em um banco; quando vários mendigos se aproximaram e um deles disse que aquele lugar era seu, Romualdo levantou-se e pediu desculpas, e o que disse ser o dono do lugar disse para Romualdo que ele poderia ficar ali se tivesse dinheiro para pagar e Romualdo explicou que não tinha dinheiro e se acomodou no chão forrando o apenas com jornais velhos.
Pela manhã mesmo sem ter conseguido dormir, levantou-se e foi para o bar do senhor Jayme que lhe deu café com pão e ele ficou ali ajudando, e mais tarde após ter almoçado saiu à procura de trabalho retornando ás dezenove horas sem ter conseguido nada e continuou ajudando no bar.
Quando se aproximava a hora de fechar o bar, senhor Jayme com pena disse a Romualdo poderia dormir em um quartinho do bar onde ele estocava as mercadorias que