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vencendo as mazelas da vida
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vencendo as mazelas da vida
E-book47 páginas44 minutos

vencendo as mazelas da vida

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Sobre este e-book

A história de um nordestino que saiu do Alto Sertão para São Paulo sem nenhuma condição de sobrevivência, e, conseguiu com muito sacrifício se tornar uma pessoa vencedora.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento4 de jul. de 2022
ISBN9781526002723
vencendo as mazelas da vida

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    vencendo as mazelas da vida - Antonio Jefferson Toste Toste

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    Romualdo vivia com o pai, senhor Gilson e a mãe dona Genoveva na caatinga, sertão da Paraíba, aos dezoito anos de idade, tendo sofrido com toda forma de obstáculo para sobreviver. Escola? Nem pensar! Romualdo sabia apenas assinar o nome e com muita dificuldade. Um dia olhando o horizonte escuro e sem esperança, tomou uma decisão, chamou o pai e a mãe disse: - Cheguei à conclusão que só saindo daqui poderei ter um futuro melhor. Pai e mãe concordaram, mas como? Se não temos nada, e dinheiro para você sair daqui?

    Para onde você vai? Se eu for esperar condições não sairei daqui nunca! Por isso vou assim mesmo, e podem acreditar! Eu voltarei para tirá-los daqui, quando tiver conseguido em algum lugar um trabalho que dê para pagar o aluguel de um canto para ficar, eu escreverei dando notícias. No que a dona Genoveva disse: - Vai com Deus meu filho, sei que você vai vencer porque é honesto, trabalhador e estará sempre com Jesus no coração.

    Romualdo beijou e abraçou pai e mãe foi para á cidade, como não tinha dinheiro. Parou em um posto de gasolina onde havia muitos caminhões e carretas estacionados e começou a pedir carona para qualquer lugar, até que um motorista de uma carreta se dispôs a levá-lo, mas perguntou: - Você disse que não tem nem um centavo! Como você v ai comer?

    - Não se preocupe com isso, o importante é a carona, o que vou comer, resolvo depois. Pra onde estamos indo?

    -São Paulo, e sou muito longe eu não posso te ajudar com mais nada a não ser a carona! Romualdo mostrou que estava levando um pouco de farinha e um pedaço de carne de sol.

    Quando chegaram á São Paulo Romualdo foi deixado na estação do metrô da vila mariana, agradeceu a carona e ficou perambulando a procurando trabalho. E com muita fome entrou em um bar pedindo que lhe arranjasse um trabalho que desce para pagar um prato de comida, o dono do bar disse que naquele momento não tinha nada, mas que mais tarde receberia bebidas e poderia precisar de ajuda. Você está com fome agora! Vou te ajudar com almoço e mais tarde se você puder me ajudar tudo bem.

    Romualdo Almoçou e contou á situação que estava vivendo para o senhor Jayme dono do bar, e após ajudar com as bebidas e com tanta disposição que o senhor Jayme lhe deu também a janta e permitiu que ele tomasse banho e perguntou: - Onde você vai dormir? Eu não tenho lugar para você ficar!

    -Não sei! Mas não se preocupe que qualquer lugar para mim, estará bom! Romualdo ficou no bar até o fechamento e foi para praça e sentou-se em um banco; quando vários mendigos se aproximaram e um deles disse que aquele lugar era seu, Romualdo levantou-se e pediu desculpas, e o que disse ser o dono do lugar disse para Romualdo que ele poderia ficar ali se tivesse dinheiro para pagar e Romualdo explicou que não tinha dinheiro e se acomodou no chão forrando o apenas com jornais velhos.

    Pela manhã mesmo sem ter conseguido dormir, levantou-se e foi para o bar do senhor Jayme que lhe deu café com pão e ele ficou ali ajudando, e mais tarde após ter almoçado saiu à procura de trabalho retornando ás dezenove horas sem ter conseguido nada e continuou ajudando no bar.

    Quando se aproximava a hora de fechar o bar, senhor Jayme com pena disse a Romualdo poderia dormir em um quartinho do bar onde ele estocava as mercadorias que

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