Torturas deliciosas: Esse livro foi escrito para quem gosta de ler sadomasoquismo e sexo recheado com muita tortura!
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Torturas deliciosas - Irinélia Oliveira
Torturas deliciosas
Um livro que o leitor vai ler do começo ao fim e sem conseguir parar de ler de tanto sexo, emoção e maravilhoso!
Irinélia Oliveira
Torturas deliciosas
Um livro que o leitor vai ler do começo ao fim e sem conseguir parar de ler de tanto sexo, emoção e maravilhoso!
Irinélia Oliveira
Esse livro foi escrito para quem gosta de ler sadomasoquismo e sexo recheado com muita tortura! Fora isso, eu não aconselho que leia! E por esse motivo que o preço e alto!
Forte! Romance, drama, sexo, tortura, mortes e recheado de muita tortura sexual!
Chocante e recheado de muito sexo e sem escrúpulos!
Para o leitor que gosta de ler uma leitura com muito sexo de tortura sem escrúpulos e nem tabu! É um livro extremamente FORTE e por esse motivo, o preço está alto!
Um livro que somente quem tem coragem de ler pode comprá-lo!!!!
Muito sexo recheado com muita tortura!
Para o leitor que gosta de ler um livro fora dos limites sexualmente! Fora isso, nem precisa comprar o livro!
Uma autora que não tem limites para a imaginação! Escreve sem tabu e sem fazer rodeios! Seus livros são fortes e excitantes! Irinélia Oliveira chegou ao mundo erótico e para ficar! Não tem como não amar seus livros que são mais de 400 livros. Infanto-juvenil, erótico, terror, romance e drama!
Esse é mais um livro que vai mexer com a sua imaginação do principio ao fim!
Um dos livros mais ousado de toda história do erotismo!
Capa: Irinélia Oliveira
Autora: Irinélia Oliveira
Proibido a reprodução, direito autoral reservado.
Uma menina rebelde e sequestrada
Tortura sem nenhuma piedade!
Torturas deliciosas
Ele era lindo! Eu uma pirralha de dezessete anos e sabia que ele nunca ia me dá bola!
Ele tinha pouco tempo morando na cidade onde nasci e cresci. Minha mãe me teve com um senhor muito rico e o maior fazendeiro da cidade e ele não quis me registrar e nem assumir como filha. Eu nem me importei com isso. Fodas, praquele velho babaca que andava segurando num pedaço de pau de tão velho e era muito arrogante! As pessoas diziam, que eu parecia muito com os filhos daquele senhor e os filhos dele, me odiavam! Eram três filhos e sendo uma mulher e já casada e eu não me sentia como o quarto filho do velhote fazendeiro.
Meus cabelos lisos negros brilhantes, a pele muito alva, olhos repuxados de boca avermelhada e de corpo muito lindo, mesmo sendo uma pirralha!
Estatura baixa.
Morava com a minha avó que tinha uma padaria e vendia muito ali com o meu tio, irmão da mina mãe. Os dois eram filhos únicos.
Eu não trabalhava na padaria e só estudava. Meu tio implicava comigo e queria que eu trabalhasse também na padaria e a minha avó não deixava dizendo ter muita pena da netinha que não tinha pai e nem mãe, pois a minha mãe nem vinha me ver.
Eu fiquei uma pessoa terrível e aprontava sempre! Todas as brigas na escola, eu estava envolvida!
Desde que vi aquele detetive de corpo forte, alto, pele moreno-clara, lábios finos, andar elegante e com postura. Carregava sempre uma arma na cintura, me apaixonei perdidamente por ele que nem olhava na minha direção! Tornei-me uma pirralha linda e insuportável! Eu era revoltada por minha mãe ter me abandonado naquela cidadezinha do interior e demonstrava isso a todo o momento! Fingia-me de durona e forte e fingia não chorar por nada nesse mundo na frente dos meus amigos que eram muitos e lindos! Todos bem vestidos e filhinhos de papai. As meninas, eram metidas e arrogantes e por muitas das vezes, olhava-as e sentia muita pena deles, mas eu queria ser descolada
e rebelde como eles eram e fingia ser tudo que eles eram!
A gente brigava muito e tuminha aquela turminha que morria de medo da gente! A polícia estava cansada de aconselhar a minha avó a cuidar mais da neta que era uma peste e aprontava muito, mas vovó nem se importava e passava a mão na minha cabeça, me deixando ser o que eu quisesse ser! E eu era mesmo.
Vestia roupas curtas calçando botas de saltos e com os cabelos amarrados selvagemente no alto da cabeça! Quando eu não estava perto da galera, eu chorava muito desabando na minha cama no meu quarto e cor de rosa! Chorava a falta da minha mãe, pois nem a minha avó se importava comigo e me deixava fazer o que bem entender e quase nem aproximava para me falar alguma coisa! Todos nós, da nossa turma, tínhamos a sua dor e imensa!
Já passei