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Cicatrizes Existenciais
Cicatrizes Existenciais
Cicatrizes Existenciais
E-book251 páginas1 hora

Cicatrizes Existenciais

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Sobre este e-book

Uma mulher que gritava em silêncioUm homem que precisava se reencontrarDois corpos que foram conectados por suas energiasEles se conversavam com os olhosSe abraçavam com as suas almasE transbordaram de intensidades.Ela já não suportava maisOuvir a sua alma gritarEle foi afogado dentro de siQuando percebeu que as suas reflexõesEstremeciam o seu corpoMas restauravam a sua alma.O livro foi escrito pelos os sentimentos do autorE pelas almas dos personagens.Sejam Bem-vindos! Ao mundo de vidro Um espaço onde a alma tem o controle do corpoOnde as poesias gritam nas entrelinhasOnde as cicatrizes humanasViram grandes aprendizados.E onde os corpos se identificam Com os sentimentos que escorrem entre as páginas. Amadurecer requer performanceQue só a sua alma consegue executarAmadurecer requer reconhecer queA ferida terá que doer Para que ela consiga cicatrizarPor favor, sente-se e leiaMas leia com a alma.Recortes da minha almaCriaram o livro:Cicatrizes Existenciais. 20° livro.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento16 de dez. de 2021
ISBN9781526032287
Cicatrizes Existenciais

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    Cicatrizes Existenciais - Rafael Silva

    Ficha Catalográfica

    Sinopse

    Uma mulher que gritava em silêncio

    Um homem que precisava se reencontrar

    Dois corpos que foram conectados por suas energias

    Eles se conversavam com os olhos

    Se abraçavam com as suas almas

    E transbordaram de intensidades.

    Ela já não suportava mais

    Ouvir a sua alma gritar

    Ele foi afogado dentro de si

    Quando percebeu que as suas reflexões

    Estremeciam o seu corpo

    Mas restauravam a sua alma.

    O livro foi escrito pelos os sentimentos do autor

    E pelas almas dos personagens.

    Sejam Bem-vindos!

    Ao mundo de vidro

    Um espaço onde a alma tem o controle do corpo

    Onde as poesias gritam nas entrelinhas

    Onde as cicatrizes humanas

    Viram grandes aprendizados.

    E onde os corpos se identificam

    Com os sentimentos que escorrem entre as páginas.

    Amadurecer requer performance

    Que só a sua alma consegue executar

    Amadurecer requer reconhecer que

    A ferida terá que doer

    Para que ela consiga cicatrizar

    Por favor, sente-se e leia

    Mas leia com a alma.

    Recortes da minha alma

    Criaram o livro:

    Cicatrizes Existenciais. 20° livro.

    Diário Fantasma

    Alma perfurada

    Decepcionada

    Magoada

    Esse é o corpo que nos fala

    Uma mulher que está em pedaços

    Que busca sobreviver em meio aos seus estilhaços

    E como uma boneca

    Um corpo sem alma

    Trajando sorrisos de plásticos

    Roubaram a minha essência

    Eu queria gritar

    Mas não tinha ninguém para me ouvir

    Eu menti!

    Quando escrevi aqueles versos

    Eles não foram para te ajudar

    Mas para colocar para fora

    Tudo que estava preso aqui.

    Não sou de aço

    Meu coração está mais frio que a parede do meu quarto

    Mataram a inocência que estava dentro de mim

    Eu estava caminhando bem aqui perto da praça

    Olha pra cima!

    Começou a chover

    Mas o que transborda aqui dentro de mim

    Não é nem a metade dessas águas que caem.

    De um lado pessoas chorando

    E do outro,

    Elas carregavam máscaras

    Sorrisos moldados por fora

    Mas por dentro as suas almas gritavam.

    Minhas mãos

    Fraquejei!

    Eu busquei caminhar

    Mas o meu corpo

    Rejeitava os meus passos.

    Busquei voltar ao passado

    Mas eu me perdi no caminho

    Vim escrever um poema

    E só saia versos verdadeiros

    Como é sorrir sem vontade?

    Uma vez me perguntaram

    Por que você vive?

    Foi desesperador

    Ouvir uma pergunta e não saber

    O que dizer em seguida.

    Eles nos julgam

    Porque sabem que

    Não suportariam

    Um terço da nossa loucura.

    Em silêncio

    Estava em um metrô

    E comecei a observar

    Corpos lado a lado

    Pessoas concentradas em seus celulares

    Mas ninguém sequer parou

    Para cruzarem os olhares.

    O trem parou

    Parece que a energia acabou

    Continuei sentado na janela

    Coloquei uma música

    Fechei os olhos

    E me teleportei para o meu mundo

    Onde as pessoas não se julgam

    E se respeitam

    Porque sabem como doi

    Brincar com os sentimentos dos outros.

    Olhar para o abismo

    E foi a pior coisa que alguém poderia fazer

    Os olhos delas estavam vermelhos

    Carregado de marcas dos choros das madrugadas

    Ela só queria entendessem o seu jeito

    Mas era mais fácil apontar os erros dos outros

    Do que assumir que está errado.

    Meu coração está pesado

    Eu já aconselhei a muitos

    Mesmo com o coração em pedaços

    Minha alma foi escravizada

    E completamente abraçada pela escrita

    Escrevendo para fugir da loucura

    Escrevendo não por escrever

    Escrevendo para atravessar as almas.

    Escrevendo

    Relembrando

    Chorando

    E mergulhando dentro do meu caos.

    Marcas

    Meu corpo é um mar de intensidades

    Potenciais em formas de versos existenciais

    Abraços que confortam os corações

    E gritos que alcançam as almas.

    Escrevo até arranhar as paredes do meu corpo

    Nunca me importei com palavras bonitas

    Mais com as intensidades que elas trazem

    Cicatrizes existências

    Ou melhor

    Tatuagens desenhadas na alma

    Quando falamos sobre dor

    Não é a dor física

    Mas sim, dores existenciais.

    Toda ferida no corpo cicatriza

    Toda ferida na alma deixa marcas

    Eu cai no abismo

    Eu mesmo me levantei

    Eu sorri derramando lágrimas

    Que chorar começou a ser automático

    Ficou tão poético que parecia até peça de teatro

    Eu me tornei o protagonista de um papel

    Que eu lutei para ser o secundário.

    É poético falar sobre o vazio?

    Experimente ficar em silêncio

    Em um quatro com meia luz

    Sendo torturado pela culpa de voltar no tempo.

    Falar sobre o silêncio é bonito em poesias

    Viver dentro dele

    É conviver com uma angústia todos os dias.

    Pesado?

    Mas, eu não contei nem a metade.

    Atirei o meu corpo de cabeça no abismo

    E voltei para te contar que eu sobrevivi

    Mas as marcas continuam aqui.

    Suspirei!

    Olhei para os céus

    E continuei me arrastando sozinho

    Naquilo em que vocês chamam de mundo

    Meus versos são espadas e escudos ao mesmo tempo

    Consegue sentir o que é a dor?

    Consegue sentir o que é conviver sufocado?

    Consegue sentir as dores de vários escritores

    Dentro desse poema?

    Consegue sentir a importância que os seus versos

    Podem ter na vida das pessoas?

    Você desaba escrevendo

    E abraça as almas sem querer

    Você escreve um verso

    E acaba sendo confortado por ele

    Assuma!

    Você é quem mais sabe

    Do tamanho da dor que carrega no peito.

    Você é quem mais sabe

    Das noites em que perdeu escrevendo

    E dos momentos em limpava as suas lágrimas.

    Palavras rasgam

    Palavras são potencias

    Palavras revivem sentimentos

    E as atitudes restauram os corações.

    Eu choro e me conforto

    Eu sangro e faço os curativos

    O abismo me convidava todos os dias

    Hoje, ele acabou desistindo de mim.

    O vazio sussurrava no meu ouvido

    Me pedindo para ficar

    E quando você foi embora

    O silêncio me abraçava no seu lugar.

    Palavras podem salvar vidas

    Palavras salvaram a minha vida

    Se eu não tivesse refletido sobre

    as minhas dores ontem

    Hoje você não estaria lendo

    Os poemas do Rafael Silva.

    Manipulação de uma alma

    Coloco máscaras

    Falsifico um sorriso

    Choro baixinho

    Sabia que são nos pensamentos que as almas gritam em silêncio?

    Angústias

    Dores

    Questionamentos

    Uma alma que se perdeu?

    Ou a que ainda busca saber

    Qual é o motivo da sua existência?

    Respiração ofegante

    Corpo cansado

    Escrever triste

    Deixa um texto mais interessante?

    Deitado em um chão frio

    Me pego pensando:

    Tive que colocar fogo em muitas memórias

    Porque era insuportável conviver com a sensação

    De que podia ser diferente.

    Rasguei as folhas durante as madrugadas

    A alma escreveu resista!

    Mas o corpo gritava desista!

    Todos os dias eu estava cercado por pessoas

    Mas ninguém percebia quando eu estava triste.

    Caminhei sozinho

    Carregando diversos sentimentos

    A mesma angústia que sufocava o meu corpo

    Intensificava ao mesmo tempo a minha escrita

    Pisaram naquilo em que eu mais acreditava

    Sentia dores enquanto eu chorava

    O garoto desistiu de amar?

    Decepções o fizeram

    Atirar o seu corpo no abismo

    Mas não para perder a sua vida

    Mas para se aprofundar sobre ela.

    Os seus versos parecem tão reais

    Se eu te contar você nem acreditaria

    O inferno que eu passei

    Para conseguir voltar e falar sobre isso.

    Enterrei o meu passado

    Mas de uma coisa eu jamais esquecerei:

    A solidão me abraçava

    Enquanto você virava as costas para mim.

    Alma que brinca com as palavras

    E que só lança versos profundos

    Eu vejo leitores

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