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Realidade Holográfica- Vivemos numa Simulação?
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Realidade Holográfica- Vivemos numa Simulação?
E-book217 páginas3 horas

Realidade Holográfica- Vivemos numa Simulação?

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Sobre este e-book

O livro aborda aprofundadamente a teoria do Simulacionismo (Universo e realidade holográfica) e cita inúmeras fontes de estudos científicos, envolvendo tudo numa escrita contínua e filosófica. O resultado de um trabalho de oito anos.
Contém, obviamente, referências à trilogia Matrix e ao Hinduísmo, Física Quântica e Gnose, bem como curiosidades sobre a mente e cérebro humano (estudos), bem como em relação aos 8 circuitos cerebrais.
Interface cérebro-computador e Neuralink, a Matrix que virá.
Como funciona a mente subconsciente, glossário de termos, tecnologias futuras de realidade virtual, upload mental, imortalidade digital, ciberconsciência e transhumanismo, o futuro da humanidade, entre mais.
Diferença entre realidade subjectiva, realidade ómega, realidade alfa e a realidade virtual.
Será o livre-arbítrio uma ilusão colectiva? Somos simulações?
O Blue Brain Project descobriu espaços geométricos multidimensionais nas redes cerebrais, o cérebro processa informação em até 11 dimensões.
Argumentos com base em pesquisa e em fontes credíveis, como a Scientific American, Nature Science, IFL Science, Neuroscience News, Journal of Cosmology and Astroarticle Physics, entre outras.
Se, de facto, vivemos numa simulação, qual é o objectivo dessa simulação? Quem a criou?
Informação é poder. Compreender melhor a realidade em que vivemos é vital, transcender a ilusão (Māya) é tornar-se um desperto, um deus-vivo (Ishvara).

IdiomaPortuguês
Data de lançamento23 de dez. de 2021
ISBN9798786915618
Realidade Holográfica- Vivemos numa Simulação?
Autor

Silvio Guerrinha

Sílvio Guerrinha is from Portugal, born in the year 1979, Capricorn. An avid reader, a professional writer and devoted researcher about Spiritual topics. He studied and practiced spiritualism and occultism since he was 17 years, learned about Chakras, Mesmerism and mediumship in a well-known Spiritism Center in his city, Sines, Allan Kardec Spiritism. He Studies and practices include meditation, magic, Egyptian Magic, Psychic development, crystal therapy, remote viewing, metaphysics, tarology, quantum physics. To solidify and test his own knowledge, he completed an online parapsychology course of 150 hours on 8 June, 2018, at the Centre of Excellence. Some of his areas of interest are: Spiritism, Umbanda (afro-Brazilian Spiritism), Shamanism, Metaphysics, Parapsychology, Ufology, Law of Attraction, Gnosis, Cosmopaganism, Synchromisticism, Egyptian and Sumerian mythology, occult symbology, Alchemy, Tarology, Poetry, Quantum Physics.

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    Realidade Holográfica- Vivemos numa Simulação? - Silvio Guerrinha

    Realidade Holográfica- Vivemos numa Simulação?

    Silvio Guerrinha

    Published by Silvio Guerrinha, 2021.

    While every precaution has been taken in the preparation of this book, the publisher assumes no responsibility for errors or omissions, or for damages resulting from the use of the information contained herein.

    REALIDADE HOLOGRÁFICA- VIVEMOS NUMA SIMULAÇÃO?

    First edition. December 23, 2021.

    Copyright © 2021 Silvio Guerrinha.

    ISBN: 979-8786915618

    Written by Silvio Guerrinha.

    interior

    Direitos reservados

    Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida por qualquer processo mecânico, fotográfico ou electrónico, ou sob a forma de gravação fonográfica- sem permissão prévia por escrito do autor.

    Nos termos do art. 12.º do Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos, o direito de autor é reconhecido independentemente do registo, depósito ou qualquer outra formalidade.

    Copyrighted.com registo nº IAZp8b38wNbdaGv1, registado na Amazon com ISBN 9798786915618

    Se reeditar, transformar ou reproduzir este material, não poderá distribuir o material modificado.

    A utilização não autorizada pode configurar a prática de um crime de usurpação ou contrafação (artºs 195º e 196º do CDADC) para além de incorrer em irresponsabilidade civil conducente a um pedido de indemnização.

    © 2021 Capa e formatação do Livro: Sílvio Guerrinha

    Este livro não está escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico.

    Foi escrito intencionalmente em português antigo.

    Índice

    Nem sempre estamos conscientes do que nos rodeia:

    O cérebro humano não consegue diferenciar a realidade da imaginação:

    Oito circuitos do cérebro:

    A realidade é aquela em que você acredita.

    Demiurgo

    Hipótese da Simulação

    Física Digital:

    Neo transcendeu a Matrix ou também isso foi uma ilusão?

    Eus Paralelos

    Sósias que existem por todo o mundo

    Māya

    Percepção

    Ainda há mais.

    Realidades Paralelas, Retrocausalidade

    Existe uma realidade ou várias?

    Matrix

    Qual é o objectivo desta Matrix?

    Reencarnação é uma Escola

    Falhas na Matrix

    A Curiosidade do ser humano

    Evidências de uma rede energética no planeta:

    Temos livre-arbítrio ou somos programados?

    Tal como personagens num Jogo:

    Um pouco de Ciência

    Efeito Zenão

    O próprio Espaço-Tempo pode ser um Código

    Cientistas, engenheiros, astrofísicos que acreditam na Hipótese da Simulação.

    Cientistas procuram o universo-espelho

    Evidências de um multiverso?

    Matéria-Espelho

    Seres humanos querem escapar da Realidade e ser imortais.

    Não seria tarefa fácil:

    CIA e o Processo de Gateway

    O Documento menciona o Absoluto (Deus):

    Expansão da Consciência:

    Solução: sair da Matrix?

    Viagens no tempo.

    Como se explicam os fenómenos paranormais?

    Os illuminati

    Despertar da Matrix

    Estamos todos Interligados

    Glossário de Termos

    Bons filmes, séries e livros, que recomendo sobre estes temas:

    Livros:

    Bibliografia:

    Neste livro escrevo sobre a possibilidade do mundo, e todo o Universo em que estamos inseridos, ser uma simulação. Abordo, portanto, o Simulacionismo e a Cosmologia Holográfica (cosmoholografia).

    Milhões de pessoas têm essa intuição, alguns são cientistas e engenheiros conceituados, os quais cito neste livro.

    Baseio-me, como ponto de referência, na Hipótese da Simulação (Simulation Hypothesis) e, no final do livro, apresento um glossário de termos que o leitor poderá consultar para melhor compreender alguns conceitos.

    Um dos pontos principais que devemos entender é a realidade ser construída dentro de nós, mentalmente, baseada nas nossas construções perceptuais. Tudo o que existe ao nosso redor poderá ter uma aparência totalmente diferente: nós vemos uma fracção muito limitada do espectro de luz visível. Tudo o que estiver noutra frequência mais elevada não conseguiremos ver. Para além disso, nem sempre estamos conscientes (mais à frente abordo esse facto).

    Os nossos sentidos físicos são limitados. A nossa visão, por exemplo, capta os movimentos a 24 frames por segundo (fps). Um filme não é uma sequência de movimentos fluidos, mas sim uma sequência de dezenas de imagens estáticas que se repetem por segundo (hoje existem câmaras HD que filmam a 30 ou 60 fps, outras para slow motion filmam a 120 fps).

    Tudo o que se movimenta à nossa volta, na verdade, podem ser sequências de episódios estáticos no tempo, que se sucedem, dando a ilusão de movimento (o nosso cérebro monta um filme interior, com a sequência de 24 fps).

    Num jogo virtual, movimento é uma ilusão da nossa percepção, são apenas pixéis que são recreados em pontos sequenciais (e comparativamente à imagem de fundo, cenário e background).

    Os pixéis de um objecto desaparecem e reaparecem noutra posição (dando a ilusão que este se deslocou) mas, na realidade, surgem novos pixéis: que são novos eventos criados.

    No nosso mundo real o que nós vemos são apenas átomos (coisas materiais) e fotões (partículas de luz) que os nossos olhos captam.

    Quando passa por nós uma pessoa, o que vemos são os átomos e a luz reflectida que a compõem, a deslocarem-se no espaço-tempo.

    Na conjectura do Simulacionismo, espaço é a arquitectura dos nódulos numa rede, tempo é o ciclo de processamento de nódulos duma rede e objectos são ondas de processamento distribuídas. Ou seja, nem plano visível nem background são absolutos. Tudo é processamento dinâmico, seja o tempo, espaço ou objectos.

    Portanto, a realidade, e tudo o que nos rodeia, é interpretada pelo nosso cérebro consoante os inputs da nossa percepção das coisas. É apenas uma interpretação baseada na nossa percepção. O próprio tempo linear é uma percepção.

    O mundo físico é o output digital do processamento quântico de origens não físicas.

    Neste modelo, entidades quânticas (nós) são programas, movimento é a transferência de processamento, interacções são sobrecargas de processamento e as leis da física são propriedades de rede.

    Cada realidade é relativa, definida e limitada pelos circuitos impressos do sistema nervoso do receptor (indivíduo).

    A realidade é, portanto, uma agregação perceptual.

    O neurocientista, filósofo e professor de psicologia na Universidade de Standford, Karl Pribram, acredita que o cérebro é uma lente e usa os princípios holográficos para converter matematicamente as frequências que recebe através dos sentidos, no mundo interior das nossas percepções.

    Mas o mais envolvente aspecto do modelo holográfico cerebral de Pribram é o que acontece quando este é conjugado à teoria de Bohm.

    Se a conceptividade do mundo nada mais é do que uma realidade secundária e o que está é um borrão de frequências holográfico, e se o cérebro é também um holograma e apenas selecciona algumas das frequências deste borrão e matematicamente transforma-as em percepções sensoriais, o que é afinal a realidade objectiva?

    Uma rosa-vermelha é vermelha? Não.

    Ela é todas as cores menos o vermelho, pois, vermelho é a cor que ela reflecte e que nós captamos no espectro de luz visível.

    Colocando de forma simples, ela deixa de existir.

    A realidade não é um sítio, é uma frequência.

    O mundo na realidade é silencioso e incolor.

    Sons e cores só existem dentro de nós.

    São vibrações de partículas, em determinado comprimento de onda, que podem ser percebidas pelos nervos auditivo e óptico.

    Sem eles, veríamos o mundo como realmente é: silencioso e incolor.

    Tal como não escutamos o ultrassom nem vemos a radiação ultravioleta ou infravermelha.

    Fonte: Terra.com.br  ou https://tinyurl.com/ycnx8m5h

    As cores são assim uma ilusão de óptica, o que nós vemos são fotões (luz) que os objectos reflectem, cores são frequências.

    Exemplos: vermelho (405 a 480 Thz), amarelo (510 a 530 Thz), azul (620 a 680 Thz), violeta (680 a 790 Thz), quanto mais curto o comprimento de onda mais elevada é a frequência (exemplo do violeta).

    A cor preta na verdade nem é uma cor, mas sim a ausência de cor (nenhuma ou pouca luz reflectida).

    Materiais que são pretos são materiais que absorvem todos os comprimentos de onda da luz visível. Portanto, se absorve tudo, não recebemos nada reflectido até nós, então vemos uma ausência de cor: escuro.

    Por outro lado, uma parede branca é de todas as cores menos branca, pois nós vemos branco porque essa é a frequência que ela reflecte até à nossa retina.

    Morpheus em Matrix disse:

    O que é real? Como define o que é real? Se está a falar do que pode ser cheirado, provado e visto, então real é simplesmente um sinal eléctrico interpretado pelo seu cérebro.

    Além disso, quando observamos algo, quebramos a função de onda, o efeito de observador pode inclusive fazer um átomo mudar o seu estado, a Física Quântica já comprovou isso. Como podemos confiar a 100% no que observamos?

    Quando uma pessoa é hipnotizada, o hipnotizador manipula o modo como a percepção do indivíduo funciona. Se lhe disserem que é uma galinha, começa a agitar os braços e a bicar no chão, a sua percepção da realidade foi reprogramada. O que ele entende como real não é a realidade, mas sim a sua realidade individual manipulada.

    Nem sempre estamos conscientes do que nos rodeia:

    Muitas vezes estamos em modo "off".

    A maior parte do tempo estamos em modo inconsciente (automatizado), por exemplo, quando caminha a pé e já conhece o percurso, ou a conduzir o automóvel do emprego para casa: dirige-se sem tomar noção do percurso, que já é conhecido. Este é o seu modo automático.

    Apenas se algum obstáculo estranho ou situação diferente surgir, toma consciência e reage.

    Já se apercebeu que, por vezes, fica dezenas de minutos a sonhar acordado?  Em inglês a expressão é daydreaming.

    Um estudo realizado por um grupo de psicofísicos da Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL), na Suíça, sugeriu que a consciência nem sempre é contínua, temos longos períodos de inconsciência intercalados por breves momentos de consciência.

    O principal autor do estudo publicado na revista Trends in Cognitive Sciences é Michael Herzog.

    Segundo ele; Uma pessoa passa da inconsciência para a consciência ao acordar de manhã ou de uma anestesia. A maioria dos filósofos concorda com a ideia de percepção consciente contínua, porque ela segue a intuição humana básica..

    Os psicofísicos Leila Drissi-Daoudi e Adrien Doerig defendem que a mente humana é constituída por dois estágios: A percepção consciente é precedida por um período de processamento inconsciente de longa duração, isso acontece porque o ser humano precisa de processar informações continuamente, mas não pode percebê-las sem parar".

    Os pensamentos e arredores são actualizados inconscientemente; se algo não faz sentido, você muda a sua rota..

    O processamento consciente é superestimado. Deveríamos dar peso ao período de processamento que acontece nas sombras. Teríamos essa dimensão extra de tempo para resolver problemas, se as pessoas levassem isso a sério..

    Fonte, Science Daily: https://www.sciencedaily.com/releases/2020/09/200903114214.htm

    O cérebro humano não consegue diferenciar a realidade da imaginação:

    Quando observamos qualquer objecto externo à nossa percepção, requisitamos uma sequência de neurónios e padrão de disparos cerebrais. Se imaginarmos um objecto, o processo é o mesmo: a mesma sequência de neurónios e de padrão de disparos criam uma representação, ou seja, uma imagem que representa esse utensílio. Portanto, o cérebro não diferencia realidade de imaginação.

    O cérebro utiliza os mesmos circuitos durante a percepção de uma realidade externa e de uma realidade interna.

    Buda no Dhammapada, diz num versículo:

    "Tudo é antecipado pela mente, inclinado pela mente.

    Somos hoje o que pensámos no passado. Seremos amanhã o pensamento de hoje. Somos uma criação mental.".

    Oito circuitos do cérebro:

    Os Circuitos Terrestres

    1. O Circuito de Biosobrevivência.

    Impresso na infância. Preocupações com a nutrição, carinho, biossegurança.

    2. O Circuito Emocional-Territorial.

    Impresso no estágio de aprender a caminhar. Preocupado com questões territoriais, táticas de poder emocionais, estratégias de dominação e submissão política.

    3. O Circuito Semântico.

    Impresso por artefactos humanos e sistemas de símbolos. Preocupado em lidar com o meio ambiente, invenção, cálculo, previsão, construindo um mapa do universo.

    4. O Circuito Sociossexual.

    Impresso pelas primeiras experiências sexuais e moral tribal. Preocupado com o prazer sexual, as definições locais de reprodução moral e imoral, nutrir os jovens.

    II. Os circuitos extraterrestres.

    5. O Circuito Neurossomático.

    Impresso pela experiência extasíaca por meio de yogas fisiológicas ou químicas. Preocupado com feedbacks neurológicos-somáticos, sentindo alta reprogramação somática (Ciência Cristã, cura pela fé, etc.).

    6. O Circuito de Meta programação.

    Impresso por yogas avançadas. Preocupado em reimprimir e reprogramar todos os circuitos anteriores, a relatividade das realidades percebidas, a consciência cibernética.

    7. O Circuito Neurogenético.

    Impresso por yogas avançadas. Preocupado com a consciência evolutiva (passado e futuro), feedbacks de ADN-ARN-cérebro, o inconsciente colectivo de Jung.

    8. O Circuito Neuroatómico.

    Impresso por choque ou experiência de quase morte. Preocupado com a consciência quântica, consciência não local (além do espaço-tempo), os chamados poderes PSI ou mágicos, iluminação.

    A realidade é aquela em que você acredita.

    Se tudo o que existe (incluindo o nosso Universo) é uma simulação (teoria do Universo Holográfico, ou seja, Cosmologia Holográfica) significa que foi artificialmente construído, existe um programador (a Divindade, um Sintelecto omnipresente e omnisciente), qual a finalidade da simulação?

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