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A Arte da Guerra
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E-book76 páginas1 hora

A Arte da Guerra

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Sobre este e-book

A obra "Arte da Guerra", considerada por muitos como o principal tratado militar que já existiu, teve origem há cerca de dois mil anos pelas mãos do general chinês Sun Tzu. Esta riquíssima obra apresenta diversas situações de combates, colocando em evidência grandes ensinamentos a respeito da importância do planejamento prévio das nossas ações e do uso de estratégias no decorrer de seus treze capítulos.
Importante destacar que os preceitos de Sun Tzu influenciaram muitas figuras históricas do passado, a exemplo de Napoleão Bonaparte, Benito Mussolini, Josef Stalin e Adolf Hitler. E mesmo depois de tantos séculos de existência, a obra continua sendo utilizada, de modo especial, por empresas, como suporte para treinamentos e planejamento estratégico.
A obra aborda não somente a guerra, mas também os seus aspectos literais, fato que a aproxima do empreendedorismo que se volta à resolução de problemas.
Nesse sentido, a intenção desta edição é a de apresentar ao leitor um vasto conhecimento sobre estratégias que podem ser aplicadas no dia a dia empresarial, tanto na gestão, no marketing, no desenvolvimento pessoal e profissional quanto no planejamento e na busca por resultados eficazes.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento6 de abr. de 2022
ISBN9786589711346
A Arte da Guerra
Autor

Sun Tzu

Sun Tzu, also known as Sun Wu or Sunzi, was an ancient Chinese military strategist believed to be the author of the acclaimed military text, The Art of War. Details about Sun Tzu’s background and life are uncertain, although he is believed to have lived c. 544-496 BCE. Through The Art of War, Sun Tzu’s theories and strategies have influenced military leaders and campaigns throughout time, including the samurai of ancient and early-modern Japan, and more recently Ho Chi Minh of the Viet Cong and American generals Norman Swarzkopf, Jr. and Colin Powell during the Persian Gulf War in the 1990s.

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    A Arte da Guerra - Sun Tzu

    Prefácio

    Simone Leite

    Ao longo de mais de dois mil anos, os ensinamentos de Sun Tzu têm sido repassados e utilizados por estrategistas militares, soberanos, bem como por pessoas adaptadas ao mundo dos negócios, haja vista a concorrência entre empresas e pessoas.

    Uma das passagens mais famosas da obra Arte da Guerra é esta:

    Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha, sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas.

    Todavia, não apenas nos negócios e em tempos de guerra é que as analogias de Sun Tzu, adaptadas sem o contexto da violência, característico da época em que foram escritas, encaixam-se com maestria. Nesta contemporaneidade, precisamos saber identificar quem são os nossos adversários, os que tramam contra os valores que acreditamos e, igualmente, os que lutam pela destruição dos nossos ideais e tentam nos tornar cativos e submissos.

    Vivemos sob uma democracia que só pode frutificar e atender às expectativas do seu povo se, de forma saudável, as forças vivas da sociedade atuarem e participarem por meio de esclarecimentos à opinião pública. Só assim, teremos leis que representem nossos verdadeiros anseios, como também governantes que sirvam aos nossos propósitos.

    Num tempo em que há carência de líderes em todos os lugares, em nosso universo de associativismo, as virtudes defendidas pelo general Sun Tzu - conhecimento, franqueza, generosidade, bravura e dureza -, aliadas à disciplina, inspiram-nos a lutar pelo bem comum.

    Somos capazes de identificar os nossos adversários nos grupos de lobby, quando estes tentam desvirtuar a democracia e conquistar privilégios para alguns em prejuízo de todos. Do mesmo modo, conseguimos reconhecer os nossos inimigos mediante a corrupção que destrói a credibilidade de nossas instituições, que nos rouba e, além disso, desperdiça os recursos que entregamos em nossos impostos.

    Vivemos, portanto, uma guerra permanente pela nossa liberdade, pelos nossos valores morais e pela nossa capacidade de decidir. Além disso, para que a democracia nos entregue a qualidade de vida pela qual lutamos. Assim sendo, trechos de um livro escrito há mais de dois mil anos, ainda hoje, parecem-nos familiares, tais como: A proximidade de uma operação faz com que os preços subam, a exemplo do aumento de impostos a partir do momento em que o Estado visa aos custos de guerra. Por conseguinte, preços elevados acabam com o capital das pessoas. O detrimento de capital aliado ao desgaste de suas energias condiciona o desamparo da população.

    Mais do que nunca, as lições de Sun Tzu nos mostram que precisamos de homens e mulheres dispostos a ensinar virtudes aos seus filhos, e com têmpera suficiente, serem suficientemente capazes de dar o exemplo do que ensinam. Diante da percepção de que fazemos parte de um todo e que nosso bem-estar também depende daqueles que nos cercam, torna-se imprescindível, portanto, lutarmos pelo bem comum.

    I

    Da elaboração de um plano

    Sun Tzu disse:

    A arte da guerra é essencial para a sobrevivência do Estado. Este é um assunto de vida ou morte, isto é, um movimento que direciona tanto para a glória quanto para a tragédia. Assim sendo, deve ser pensada com cuidado e, de forma alguma, menosprezada.

    Para o grande mestre, há cinco elementos regulares, responsáveis por conduzir a arte da guerra. Logo, ao examinarmos um cenário e antevermos o seu desfecho, simultaneamente, devemos considerar os elementos considerados essenciais, a saber:

    1.      moral: corresponde a um conjunto de regras inquestionáveis que alinham o pensamento do povo ao do governante, a fim deste ser obedecido a

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