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O Melhor Ano da sua Vida
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E-book64 páginas50 minutos

O Melhor Ano da sua Vida

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Sobre este e-book

TODO DIA COMEÇA O
MELHOR ANO DA S UA V I DA
Cada manhã é o princípio de um futuro que promete
ser melhor do que tudo que já aconteceu a você. Mas
é preciso semear hoje o que desejamos colher na
estação seguinte, pois andamos "de acordo com o que
já alcançamos" (Filipenses 3.16).
A semente que não é plantada determina uma
colheita que jamais será colhida. Deus concedeu
aos homens a semente da fé e da obediência, dois
pequenos "grãos de mostarda" (v. Mateus 13.31,32)
que produzem uma árvore do tamanho da fidelidade
do Senhor.
Podemos crer que Deus não nos negará a colheita
do fruto que plantamos. Nenhuma ciência pode
garantir a fartura de uma colheita. Com toda engenharia
genética que os homens aplicam na agricultura,
ainda não se encontrou um substituto para o Senhor
da Colheita. É ele quem imprime a sua digital de
prosperidade em tudo que realizamos (Salmos 1.3).
Se você está semeando a boa semente, então se
prepare para viver os melhores anos da sua vida!
LA A V é pastor
emérito da Igreja do Nazareno Central de Campinas.
Em seu ministério, Valvassoura já plantou mais de 50
igrejas no interior de São Paulo. Ele vive em Campinas
com sua esposa, filhos, noras e netos.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento29 de jul. de 2021
ISBN9786555841015
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    O Melhor Ano da sua Vida - L. Aguiar Valvassoura

    Lembrem-se: aquele que semeia pouco também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura também colherá fartamente. Cada um dê conforme determinou em seu coração, não com pesar ou por obrigação, pois Deus ama quem dá com alegria. E Deus é poderoso para fazer que toda a graça lhes seja acrescentada, para que em todas as coisas, em todo o tempo, tendo tudo o que é necessário, vocês transbordem em toda boa obra, como está escrito:

    Distribuiu, deu os seus bens aos necessitados; a sua justiça dura para sempre.

    Aquele que supre a semente ao que semeia e o pão ao que come também lhes suprirá e multiplicará a semente e fará crescer os frutos da sua justiça. Vocês serão enriquecidos de todas as formas, para que possam ser generosos em qualquer ocasião e, por nosso intermédio, a sua generosidade resulte em ação de graças a Deus.

    O serviço ministerial que vocês estão realizando não está apenas suprindo as necessidades do povo de Deus, mas também transbordando em muitas expressões de gratidão a Deus. Por meio dessa prova de serviço ministerial, outros louvarão a Deus pela obediência que acompanha a confissão que vocês fazem do evangelho de Cristo e pela generosidade de vocês em compartilhar seus bens com eles e com todos os outros.

    E nas orações que fazem por vocês, eles estarão cheios de amor por vocês, por causa da insuperável graça que Deus tem dado a vocês. Graças a Deus por seu dom indescritível!

    — 2CORÍNTIOS 9.6-15

    Todo agricultor desenvolve, pouco a pouco, ano após ano, um sentimento de gratidão ao Criador da natureza. Ele sabe que, feitos todos os preparativos, lançada a semente na terra, poderá vir a colher o abundante fruto daquela semente no seu devido tempo.

    Semelhantemente, semear e colher é uma lei embutida na semente dos nossos atos e palavras, para o bem e para o mal. Da boa semente virá o bom fruto, um motivo da gratidão; mas, da má semente, uma colheita de destruição, como segue o exemplo.

    Nos últimos dias do ano de 2006, tivemos o desprazer de assistir, pela TV, à preparação da execução de Saddam Hussein e, logo em seguida, assistiu-se ao macabro espetáculo de seu corpo inerte, sem vida, pendente após a execução por enforcamento. Por mais sádico que alguém seja, não é uma cena que valha a pena ser vista. Mostra, ainda, a brutalidade e a estupidez do gênero humano, daqueles que ainda estão vivendo sob a lei de talião: Olho por olho, dente por dente.

    Entretanto, apesar daquela cena de extrema brutalidade, uma coisa chamou a minha atenção — e procurei pesquisar um pouco, para ter duas ou três opiniões que pudessem dar consistência ao meu comentário. Quando Saddam Hussein chega e vê a forca — ele, que havia sido um homem acostumado à violência, um homem impiedoso, com um currículo de um facínora —, é impressionante como muda o seu semblante.

    Ele chega altivo, até orgulhoso, mas, quando vê a forca, a construção tosca, bruta, sem luxo e pompa, com cordas grossas e rústicas, pergunta algo ao carrasco.

    Os que fazem leitura labial apresentam duas suposições sobre o que ele teria dito. Uma é: Quanto tempo demora?. A segunda: Dói muito?. A segunda é uma pergunta que o carrasco não saberia responder, pois nunca foi enforcado, mas quanto tempo demora ele sabia. Num país onde enforcamento é lei, o carrasco já está acostumado, pois executou centenas desse tipo de sentença.

    O próprio Saddam, que condenou arbitrariamente muitos opositores do seu regime ao enforcamento, acabou, ele mesmo, por receber o mesmo pagamento que impôs a outros.

    Mas, quando chega a sua vez, muda completamente o seu comportamento antes altivo, orgulhoso, de um ditador executando suas vítimas.

    Na lei dos homens, na lei da semeadura e da colheita, Saddam colheu o que semeou. Enfrentou o que ele mesmo havia praticado contra outros: foi executado com o mesmo castigo com que executou muita gente. Só que, na hora da sua própria colheita, de ele colher o que semeou, deixou de ser um homem altivo.

    Logo após a abertura do cadafalso, o corpo despencando, e sendo liberado, sem vida, da corda,

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