Um Convite Ao Novo Mundo

De Ivan Munhoz Pasin

Através de uma sublime conexão com a espiritualidade e seu mentor, o livro revela duas historias significativas: a de um homem que desabrochou dentro de si mesmo e de suas inquietações, e do universo de possibilidades que a espiritualidade nos propõe, para nos prepararmos à fase que estamos vivendo.de transição planetária de Mundo de expiação e prova para Mundo de regeneração. * A venda deste livro será destinada para fins de caridade e auxilio aos mais necessitados.

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 13 de set. de 2017

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Ivan Munhoz Pasin

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ÍNDICE

Prefácio .............................................................................. 5

Introdução .......................................................................... 7

Como e porque começar? Eis o início .............................. 13

A Realidade ........................................................................ 21

Confessar é preciso ............................................................ 37

Solidão não existe...Não estamos sozinhos!!! .................... 67

A Preparação ...................................................................... 78

A Regeneração ................................................................... 89

Considerações finais .......................................................... 92

*A venda deste livro será destinada para fins de caridade e auxílio aos mais

necessitados

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Prefácio

Há quase 30 anos uma amizade teve início, algo tão

profundo e verdadeiro que não exigiam laços sanguíneos.

Não um amigo... Verdadeiramente um irmão, que por

muitos anos se mostrou um grande parceiro nas experiências

vividas nesta oportunidade no planeta Terra. No entanto, há

alguns anos se revelou como peça fundamental em minha

história com a espiritualidade.

De formação positiva, foi me revelando à compreensão do

tanto que eu apenas sentia e muitas vezes não compreendia.

Levava-me a reflexões tão profundas, que por vezes passava

dias a rememorar nossas tão significativas conversas. Mas a

grande surpresa se deu, quando frente aos meus olhos se

revelou uma porta à espiritualidade, mas não uma porta

qualquer, uma com critério e conduta, com embasamento e

solidez.

Através de uma sublime conexão com a espiritualidade,

este livro revela duas significativas histórias: a de um homem

que desabrochou dentro de si mesmo e de suas inquietações

e do universo de possibilidades que a espiritualidade nos

propõe neste livro, cujo momento de transformação é

amparado pela solidez do conhecimento e da moralidade.

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Um texto construído por muitas mãos, mas situado por um

indivíduo criterioso e de moral inquestionável.

Sou grato a Deus por me permitir conviver com este irmão

amado e ainda ser merecedor de participar deste inigualável

momento. Desejo que o leitor amigo possa se identificar com

as palavras de amor e crescimento contidas neste livro e

tenham certeza que elas representam a evolução de um

planeta e de um ser humano incrível, que vem se permitindo

mais e mais.

Boa leitura e excelentes reflexões!

Que Deus abençoe, ilumine e guarde a todos nós.

Mauricio A. Figueiredo

Amigo / Irmão

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Introdução

Todo início é difícil. Sair da inércia é lei física que exige

força, para romper as barreiras e começar o movimento. Para

uma criança aprender algo novo, como andar, por exemplo,

muitas vezes lhe são necessárias horas e horas, dias e dias

de treino, preparo biológico-psíquico e dedicação, embora

seja instintivo. O mesmo aconteceu para iniciar esta obra e

aceitar o rumo que se julgava correto. É difícil sair da inércia

no campo dos pensamentos, à semelhança dos exemplos

acima citados. Iniciar o voo no campo coletivo é difícil para

quem não tem prática e experiência, ainda mais quando se

trata de assunto essencialmente importante: Deus e

Espiritualidade.

Essa obra nasceu de forma inesperada, sem plano

primário, totalmente desvinculada da obtenção de posses e

sucesso, muito pelo contrário. Não se pensou em qualquer

momento convencer ou forçar a mudança de crença religiosa

ou coisa que o valha, mas simplesmente o se fazer raciocinar,

estimular a pesquisa e o progresso individual de cada um que

assim o desejasse. Esse último, buscando a vivência

individualizada, concreta e assertiva, embasada em estudo e

entendimento do seu eu interior, da compreensão e vontade

de ascender para o Bem. Realizando-se tais buscas, entende-

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se que seja possível acessar níveis maiores de aceitação da

própria situação evolutiva, isto é, encarar sem julgamentos a

natureza animalesca de nossas personalidades e dos nossos

inúmeros defeitos, impregnando nossas almas.

Sendo assim, é preciso posicionar o leitor e fazê-lo

entender que essa obra teve como puro objetivo ajudar o

próximo. A mesma deve ser encarada sem julgamento de

valor,

sem

preconceitos,

sem

pudores

ou

pré-

julgamentos, mas sim, ser lida com a mente aberta e com

coragem, como convite de busca a sua experimentação.

Simplesmente, porque não é obra do acaso, mas está

vinculada a graus de consciência maiores. Foi fruto de níveis

de sabedoria que não nos cabe questionar, mas

simplesmente, de maneira humilde, aceitar e incorporar seus

ensinamentos verdadeiramente.

Todas as mensagens foram recebidas por mim, de

maneira que o leitor possa, assim como eu próprio o fiz, ir

compreendendo a sua extensão e complexidades. Elas

serviram como lição e orientação para a conduta que deveria

seguir, às vezes em âmbito individual ou coletivo, mas acima

de tudo, como forma nova de entender a Lei Divina e o

momento importante que passamos como componentes de

uma

irmandade

vasta.

Como

peças-chave

dessa

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Humanidade, devemos nos transformar em frutos acolhedores

e disseminadores do Bem.

Tratar desses assuntos espirituais e de desenvolvimento

interior requereram muita calma, cautela e confiança, pois

uma vez escrito, pessoas poderiam ser influenciadas e tomar

rumos adversos, dos quais não se poderia tolerar. E, portanto,

a claridade e lucidez que se buscava para transmitir as

mensagens eram foco constante, de forma a não pecar contra

a ética e a moral. Todos devem ascender a