Você Pode! Você Dá Conta!

De Arquimedes Estrázulas Pires

Você Pode! Você dá Conta! Um apanhado de artigos e inspirações que brotam de experiências, observações e vivência em Casas Espíritas, palestras e ocorrências mediúnicas presenciadas aqui e ali, pautadas no Evangelho do Cristo e na visão universalista de um tempo novo, dentro deste intervalo que nos separa da Nova Era, “Você Pode! Você dá Conta”! busca motivar a alma humana à prática do Amor com Esperança e da Lógica do Poder de Deus. Assim como nada acontece por acaso e assim como “a cada um será dado segundo as suas obras”, o Espírito Humano está sempre capacitado a construir – durante suas andanças pelo tempo – causas que lhe sejam sempre favoráveis nos efeitos que produzirem. É a base do pensamento Espírita de que “somos herdeiros de nós mesmos”. Construído em artigos isolados, não interdependentes, mas não desconectados em sua essência, é fácil de ler e pode se prestar – com grande chance de um ótimo desempenho – ao papel de livro de cabeceira. Não é um livro escrito sob encomenda ou projeto literário. É o produto da inspiração que, mesmo sem assinaturas no Plano Invisível, pode ser entendido como um compêndio de mensagens destinadas a melhorar a vida, despertar virtudes adormecidas, criar razões de autoconfiança e redirecionar os sentimentos para configurações que promovam a alegria interior, a “religação” com Deus e a compreensão da felicidade. Do pequeno átomo, de tão microscópicas dimensões, à mais esplendorosa galáxia com seus bilhões de corpos celestes, nada é ilógico e nada existe sem fazer um grande sentido no contexto do Universo. A ciência já comprova que há energia pulsante no pensamento e que o cérebro humano é uma pequena usina produtora de forças ainda desconhecidas em sua quase totalidade. Quando odiamos ou nos sentimos irados, por exemplo, produzimos toxinas que nos autoenvenenam gradativa e continuadamente, dando origem a inúmeros males físicos. A simples azia, a gastrite e a úlcera de estômago estão nessa lista. Não é difícil imaginar, portanto, o que acontece com o nosso organismo físico, quando nos dispomos aos sentimentos e às ações nobres, como o bem querer, o amor ao próximo e a caridade. A física quântica, que explica os fundamentos do mundo em nível subatômico, comprova as palavras de Hermes Trimegisto, de que “assim como é dentro, é fora”. Significa que além de viver muito melhor, pensando e sentido o bem, é possível eliminar – ou minorar significativamente – os efeitos das enfermidades no organismo físico. Esta é uma obra que trata, disciplinadamente, mas com muito carinho, da postura da alma humana em seus deslocamentos periódicos pelo mundo físico. A fé incondicional, de que fala Paulo, o Apóstolo, pode ser sentida durante a leitura deste livro. O que se transforma em uma pratica de alta utilidade e indescritível eficácia no controle de sentimentos e pensamentos. O que, resumidamente podemos dizer, disciplina a própria existência e adoça a vida. *********

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 26 de ago. de 2016

Pré-visualização do livro

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Capa II

Um alerta

"Eu vim a este mundo para contribuir para a felicidade de todos os seres; inclusive a sua e a minha.

Você também veio a este mundo para contribuir para a felicidade de todos os seres; inclusive a sua e a minha.

Se unirmos os nossos corações com esta finalidade, então, juntos, abriremos o caminho da descoberta da verdadeira natureza do Espírito;

você e eu somos Ele.

Caso contrário, não há nada que se possa fazer.

Teremos vivido em vão, numa troca de satisfações pessoais e provisórias de nossas necessidades mútuas."

Pierre Weil

‎Palavra do autor

Nascido em família humilde, formada por uma mescla de quase ateísmo e arremedos de crenças baseadas nas escassas informações existentes - à época - sobre Catolicismo e Espiritismo, após cerca de 40 anos de passeios instrutivos entre bancos de praça, pensões de estudantes, repúblicas estudantis, bancos de escola, Umbanda e Espiritismo, ainda busco satisfazer a insaciável procura pela verdade, através do conhecimento que me esforço em adquirir a cada passo e a cada oportunidade onde me seja dado aprender qualquer coisa que me torne melhor e que ilumine a estrada por onde tem sido desenrolada a minha vida presente, agora que chego aos 70.

Nenhuma luz me fazia ver adiante, quando minhas reflexões passeavam sobre, por exemplo, alguns trechos do Sermão da Montanha, onde Jesus, o Médium do Cristo, nos afirma que os mansos herdarão a terra [Mt. 5.5]. Até que surge à minha passagem a grande Luz na desembocadura do túnel do tempo e as ideias se abrem, o horizonte se aproxima e, com alegria, conheço o Espiritismo Universalista Cristão, essa notável abertura ao conhecimento da lógica divina, mostrada pelo Espírito Ramatis que, adequadamente explorada, permitirá sempre o livre acesso ao mundo do amor e da justiça de Deus a todos aqueles que optarem por viver conforme o ensinamento do Cristo e desejarem saber mais, a cada novo dia, sobre as Verdades do Criador e da Criatura. Porque é isso que o espírito em eterna evolução busca; incessantemente!

Quando o Mestre fala em mansos, não está, evidentemente, referindo-se aos que se anulam para satisfazer ordens ou desejos de terceiros, ou àqueles que - sem opinião própria - têm fugido do conhecimento que os iluminaria definitivamente. Os mansos a que Se refere o Mestre Jesus têm a ver com aqueles persistentes seres que, escalando obstáculos e vencendo dificuldades - encarnação após encarnação - ganham experiência, controlam emoções e ascendem para a Luz.

Esses são os herdeiros – por merecimento - do Planeta Terra dos tempos da Nova Era.

Os tempos chegam ao final de mais um ciclo evolutivo - como tantos outros - e este globo azul que ao longo dos milênios sem fim tem se prestado à missão de oferecer oportunidades àqueles que, tendo errado o caminho, reconhecem-se, localizam-se e recomeçam, continua sua viagem sideral. Desta feita buscando um ciclo de regeneração, onde tudo se reformará, em satisfação à vontade de Deus.

Porque Deus, a Fonte de tudo, jamais pune e jamais abandona; na aplicação da Sua Justiça sempre haverá uma oportunidade nova a todos aqueles que, distraída ou deliberadamente, perdem tempo à beira do caminho e chegam atrasados para a chamada dos escolhidos. [Mt 22:14]

Este livro, feito de pedaços literários brotados da inspiração solicitada ao Plano Maior, respeitosamente deseja chegar ao teu coração e aí derramar seu conteúdo para - quem sabe - mudar, definitivamente, tua maneira de ver a vida.

Com ele não pretendo movê-lo ou demovê-lo de posições, pensamentos, opiniões ou convicções. Desejo apenas mostrar que as dificuldades existenciais são produto das sementes que plantamos enquanto caminhamos pelo tempo e que, como todos os problemas, nada há que não possa ser resolvido.

Mais do que isso, no entanto, é importante que tenhamos consciência sobre o fato de que, por maiores que sejam os problemas, por mais espetaculares as soluções a eles dadas e por mais fantásticas as vitórias conseguidas, inclusive sobre nós mesmos, nem assim e nem de nenhum outro modo, por mais extraordinários que possam ser os espetáculos proporcionados pela mente humana, nada seria possível sem a interveniência de Deus, Criador de tudo o que há.

E, o que é esse tudo o que há, se não um gesto de Amor de Quem nos deu a Vida, essa escola sem férias, que tanto ensina e tanto fortalece?

Feliz daquele que - com tantas lições - adquire a capacidade de mudar de ideia sobre o existir e evolui - em espírito - o suficiente para manifestar a Força de Deus em si mesmo!

É perfeitamente possível extrair do passado – em cada tempo - as condições de aproveitamento pleno do hoje que, como sugere o provérbio chinês, é o nosso Presente recebido de Deus.

As lições difíceis, uma vez aprendidas, não as esquecemos mais.

É por isso que de vez em quando O Criador nos coloca diante de obstáculos. Pra que através do esforço pessoal em ultrapassá-los, nos tornemos mais fortes e, portanto, mais capacitados para a marcha eterna em busca da sabedoria e da perfeição.

Prestando atenção é possível perceber que há pessoas em todos os pontos do Planeta e nas mais diferentes classes sociais, portadoras de deformidades tamanhas e até de limitações físicas e sofrimentos inimagináveis que, paradoxalmente, riem. Não por desequilíbrio nervoso, por cacoete ou pelo cerceamento de movimentos ou funções físicas. Mas pela visível manifestação de Deus que as faz servir de exemplos de superação e envergadura espiritual; a si próprias e a todos mais.

Ao vê-las rindo percebe-se que quando Deus está presente vão-se embora as dores, as deformidades, as diferenças, o infortúnio e a infelicidade. E se elas assim temporária e passageiramente constituídas, riem e vivem, que razão há que nos impeça de fazer o mesmo?

A vida segue operando seus milagres peculiares, matando a incredulidade, a blasfêmia, as diferenças aparentes e a própria dor. Promovendo a morte do sofrimento e da desesperança, permite o renascer do homem novo, que agora crê em Deus porque sente em si mesmo a vontade, a força, o poder e o amor do Criador de tudo.

Aos leitores que me honram passeando palas páginas deste livro, desejo sugerir que deixem morrer em si mesmos o negativo, o triste, o lúgubre e o sombrio. E que assim fazendo descubram o lado magnífico da vida, essa obra dadivosa com que Deus demonstra Seu amor por todos nós.

Paz e Luz.

Um Pouco de Luz

Gosto muito da maneira clara, objetiva e sem rodeios com que Ramatis fala das coisas do Espírito. Também gosto de citá-lo, sempre que tenho a oportunidade de falar ou escrever sobre esse tão apaixonante tema.

Vamos começar pelo espiritualismo, que é diferente do Espiritismo, embora o englobe. O Espiritismo trata da natureza dos Espíritos e das relações entre eles e nós que ainda usamos esta pesada vestimenta física. Trata da Lei de Causa e Efeito, ou Lei do Carma, segundo a qual a cada um será dado conforme as suas obras [Mateus 16:27].

Trata da reencarnação como instrumento indispensável à Justiça de Deus e dá ainda uma conotação necessariamente científica e filosófica ao tratamento com a Espiritualidade.

É o Espiritismo que nos dá a certeza e a lógica da existência de Deus como Criador de tudo, da mediunidade como instrumento de interação entre os planos físico e espiritual, da reencarnação e da evolução do espírito através dos milênios infindos.

A evolução do Espírito – ensina a Doutrina codificada por Allan Kardec - se dá no ritmo determinado pelas experiências e pelo conhecimento adquirido através das reencarnações sucessivas.

Criado simples e ignorante, o espírito marcha, indefinidamente, rumo à perfeição [Livro dos Espíritos: 115].

O Espiritualismo é mais abrangente e mais amplo, embora impreciso e vago em muitos dos seus aspectos. Admite a existência de Deus e da alma imortal, mas nem sempre admite a reencarnação. As crenças ditas Cristãs, como o Catolicismo e as ramificações do Protestantismo, hoje conhecidas como Evangélicas, Pentecostais e Neopentecostais, admitem a imortalidade da alma como condição atávica à raça humana, mas não veem a alma como um componente da vida em processo evolutivo. São segmentos teológicos dogmáticos que não aceitam, por enquanto, discutir coisas sobre as quais não lhes agrada conhecer, além do que pregam. Ou – em grande parte dos casos – não aceitam pregar o que em síntese conhecem mas não têm interesse em compartilhar com seus seguidores. Pregam a vida como um fim em si mesmo e a ideia de que, uma vez morto o corpo físico, o espírito recebe a bênção ou a condenação por toda a eternidade.

Significaria dizer, caso assim fosse, que o espírito humano só teria duas e somente duas alternativas após uma vida de alguns minutos, algumas horas, alguns dias, algumas semanas, alguns meses ou, quem sabe, algumas décadas:

- Ir para as fornalhas infernais, caso houvesse seguido por caminhos tortuosos ou,

- passar eternidade afora em estado de contemplação.

O que, convenhamos, em qualquer dos casos seria um horror! Na primeira condição, porque nos seria lícito inferir que Deus é um Cara de todo mau, inflexível e vingativo. No segundo caso, porque mesmo salvos, segundo o conceito de tais crenças, o Espírito humano seria condenado à inutilidade total, à chatice da existência inativa e à ociosidade eterna. Quem conseguiria viver assim?

São também espiritualistas os segmentos religiosos cultuados pelos povos do velho Continente Africano que aportaram nas Américas e que têm no relacionamento com os espíritos o seu foco principal, a exemplo do Candomblé, da Umbanda, da Quimbanda e do Vodu. Seus seguidores acreditam na imortalidade do Espírito, acreditam na reencarnação e têm práticas mediúnicas. Reverenciam Espíritos da Natureza, a quem chamam de Orixás e na magia – negra ou branca – que então sob a orientação desses Orixás ou suas falanges podem praticar.

Os Orixás são entidades incorpóreas. Ou seja, entidades cósmicas que monitoram e agem sobre a Natureza, jamais estiveram ligadas a um corpo físico como os seres humanos e, por isso mesmo, não têm expressão vocal. Isto é: não falam.

Além dos Orixás, há inúmeras outras falanges de espíritos que trabalham nas casas religiosas onde esses segmentos citados atuam. Divididos em Linhas, são essas falanges que através dos seus espíritos membros interpretam e transmitem as vontades dos Orixás. São crenças e práticas religiosas milenares que se comunicam mediúnicamente com o mundo dos Espíritos, mas nem por isso podem ou devem ser confundidas com o Espiritismo codificado por Kardec e sua equipe de pesquisadores.

O Espiritismo foi codificado (ordenado em um sistema de códigos, racional, sequencial e lógico) no final do Século IXX, durante as décadas de 1850 e 1860, enquanto a Umbanda, por exemplo, já existe – assim como é – há milênios. Ainda assim, como dizem os Bons Espíritos, Catolicismo é Catolicismo, Umbanda é Umbanda e Espiritismo é Espiritismo.

O espiritualismo é o oposto do materialismo, que tem no pensamento, nas emoções e nos sentimentos, meras reações físico-químicas do sistema nervoso.

Resumindo: é espiritualista, todo aquele que acredita na existência de Deus e do Espírito imortal.

O Espiritismo se diferencia de todos os segmentos religiosos até aqui citados. Com os fenômenos que o caracterizam, sendo exaustivamente pesquisados e experimentados pelas equipes que auxiliaram Allan Kardec nos trabalhos de Codificação, na França, é absolutamente recente na história da humanidade e é considerado um movimento filosófico-religioso de tríplice aspecto. Ou seja, é ciência, é filosofia e é doutrina. O Codificador afirma que tudo o que o Espiritismo disser e a Ciência não provar, NÃO é Espiritismo.

Enquanto o Espiritismo nos permite esse convívio magnífico com Deus, através das entidades invisíveis que nos assistem ao longo das nossas vidas, o espiritualismo nos permite viajar pelo conhecimento cósmico através da imensa variedade de crenças, filosofias e autores – encarnados e desencarnados - que o compõem.

É preciso enfatizar, portanto, que fazem parte da lista de correntes espiritualistas - além do Espiritismo - as religiões que acreditam em Deus e no Espírito; dentre elas, o Catolicismo, o Protestantismo, o Budismo, o Xamanismo, o Hinduísmo, o Judaísmo e mais as religiões ritualísticas – primitivas ou não - onde o mediunismo está presente. A estas devem ser acrescidas as vertentes filosóficas e religiosas que creem na reencarnação.

Não obstante esse fato e como já foi referido, Espiritismo é Espiritismo, Catolicismo é Catolicismo, Umbanda é Umbanda, Candomblé é Candomblé e assim por diante. Mesmo nas crenças onde há mediunismo, além do mediunismo que as caracteriza nada há de comum entre umas e outras. Absolutamente nada!

O Espírito Ramatis, um dos ícones do Espiritualismo Universalista, na contemporaneidade, tem ajudado significativamente à humanidade no entendimento de fenômenos a que nos acostumamos chamar de mistérios. Tem feito isso desfazendo dúvidas e – pela lógica – derrubando os chamados dogmas; situações que têm que ser aceitas como são, pelos seguidores de crenças e religiões que os adotam.

A última encarnação de Ramatis ocorreu na Indochina, no Século X da nossa era. Dentre suas reencarnações anteriores há registros de que tenha sido Jetro, o sogro de Moisés [Êxodo 18:1-12], sacerdote de Midiã e Patriarca de uma das Doze Tribos que deram origem ao povo hebreu; o Sacerdote Meri-Rá, no antigo Egito, considerado um dos maiores e mais sábios conselheiros do Faraó Akenaton, precursor do culto ao Deus único; Pitágoras, o inventor da filosofia; Platão, o filósofo discípulo de Sócrates, e Phílon de Alexandria, o mercador amigo de José de Arimatéia e do próprio Jesus de Nazaré.

O espírito que 3.300 anos depois viria a ser conhecido em todo o Planeta como Allan Kardec, o Codificador do Espiritismo, foi auxiliar de Meri-Rá, no velho Egito, da mesma forma como Hercílio Maes, que viria a ser, no Século XX, o grande Médium Psicógrafo do Espírito Ramatis. Aliás, Ramatis e Kardec caminham juntos nessa jornada de ajuda ao Planeta Terra e à sua população, desde os idos tempos de Atlântida, o Continente desaparecido, há mais de doze mil anos; Ramatis está a serviço do Planeta Azul há cerca de 40 mil anos.

Uma das características marcantes de Ramatis é a de desfazer mistérios e derrubar dogmas. A Bíblia conta, em Gênesis, que após criar as Águas e a Terra e separar umas da outra, Deus criou Adão e Eva e a eles Determinou que crescessem e se multiplicassem. Conta ainda que o casal tivera dois filhos: Caim e Abel que, por sua vez também tiveram filhos! A pergunta é: De onde teriam vindo suas mulheres?

Consultando a descrição que Ramatis dá aos anjos caídos e a de Edgar Armond, sobre os Exilados de Capela, compreendemos que Adão e Eva eram, na verdade e em sentido figurado, os povos formados pelos espíritos exilados do planeta Capela e que aqui reencarnaram para cumprir seu novo percurso da eterna marcha evolutiva. É a chamada Raça Adâmica.

Ramatis também nos fala do grande Planeta Intruso que se aproxima do nosso Sistema Solar e que servirá de abrigo e local de reencarne para grande parte dos espíritos que ainda não despertaram para os apelos divinos de amar ao próximo como a si mesmos e a Deus sobre todas as coisas.

Os espíritos que seguem desajustados em sua existência terrena serão os anjos que cairão por ocasião do próximo Juízo final; o fim de mais um ciclo evolutivo do nosso Planeta; que já estamos vivendo.

Será com esse expurgo, com a retirada desses espíritos que teimam em continuar à margem do caminho da Luz, que insistem em continuar no tráfico de drogas, no exercício da guerra, no desamor ao próximo e na ausência da caridade, na corrupção política, nos descaminhos de toda ordem e nos desvios de comportamento escolhidos por interesse pessoal, que a terra será purificada e passará a ser considerada o novo Paraíso. Deixará o status de "Planeta de