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Barco à deriva: Devocional/Espiritualidade
Barco à deriva: Devocional/Espiritualidade
Barco à deriva: Devocional/Espiritualidade
E-book57 páginas43 minutos

Barco à deriva: Devocional/Espiritualidade

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Sobre este e-book

Como uma borboleta que se esforça para se libertar do casulo para uma nova vida, nosso espírito fica lutando contra tudo aquilo que o aprisiona. O casulo faz referência à religião, pois nascemos nela. Então, para a visão de uma lagarta, o casulo é a sua proteção, mas para a borboleta que vislumbra o desabrochar de uma nova vida, já é uma barreira totalmente desnecessária.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento1 de abr. de 2023
ISBN9781526032485
Barco à deriva: Devocional/Espiritualidade
Autor

AVANTE EDITORIAL

A AVANTE EDITORIAL está presente no mercado de livros digitais desde 2022, trazendo sempre o que há de melhor em: economia, negócios, finanças, saúde, culinária, relacionamentos e etc.

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    Barco à deriva - AVANTE EDITORIAL

    cover.jpg

    Atenção!

    Pode haver na narrativa deste livro; temas relacionados à busca espiritual; Caso você sinta alguma aversão a este tema, o recomendável é não continuar...

    Capítulo um — O som silencioso do ser

    Escrevendo uma palavra aqui e ali, vou procurando um sentido naquilo que vai combinando com o que já existe dentro de mim. E através da síntese desse mesmo olhar somado aos momentos e sentimentos que se passaram e se firmaram como verdades, procuro me lançar sem medo nos braços Daquele que É. Por que Cristo habitando minha consciência e minha fé alimentando-se dessa verdade, aquilo que não é mais, já não persiste como força motora a dissolver aquilo que Deus fez por mim.

    Seus valores perfeitos coexistindo-se com a imperfeição dos meus feitos, para me salvar. Graças ao Pai por isso!

    Bem verdade,  ainda ando meio trôpego e embriagado pelos costumes e conceitos do velho adão relutante em minha alma. No entanto brigo para prevalecer, mesmo ciente que o resquício de tempo que ainda lhe pertence, já não me possui mais. Pertenço a Deus!

    Grande confissão é registrar esses dilemas, por isso, meu Deus, eu peço coragem!

    Não uma coragem qualquer, como aquela que possuía a Davi frente às constantes ameaças e humilhações que presenciou contra Seu Povo pelo implacável Golias. Muito menos aquela que impulsiona o homem  para frente, para a vitória sobre o oponente, só por que quer se afirmar. Não! Eu peço algo diferente! Anseio por uma coragem inerente que é voltada para todo o ente que deseja se enxergar para mudar, e se recolher para aceitar quem de fato se é por dentro. Precisamos enxergar por nós mesmos, pois grande é a tentação de irmos à contramão de tudo isso; deixar o que é mais importante no vácuo do não discernir, e assim não poder exprimir o melhor som silencioso do ser, na prática, é o que não deveríamos fazer para nos encontrar.

    Capítulo dois — Durma durante as tempestades

    Existe uma passagem nas escrituras que relata muito bem nosso estado de espírito quando em frente a situações adversas, sucumbimos. Cansado e esgotado de um exaustivo dia de trabalho, Cristo entra no barco e ordena a Seus discípulos que atravessem o mar da Galileia. Dali, Ele segue dormindo. Não esperavam os outros tripulantes, a baita tempestade que os aguardava, visto ainda estarem embriagados pelos acontecimentos que sucederam naquele dia. Muitas curas, milagres extraordinários, libertações genuínas e salvação salvadora é o que verdadeiramente os entorpecia. No entanto, com a chegada da força do vento e a agitação intrépida das ondas do mar, como que por um instante, começaram a julgar a Deus por não se importar com quem estava ali perecendo. O final você já conhece.

    Jesus condena a pequenez de fé de todos eles e ordenando aos ventos e aos mares que se aquietem, são tomados por uma grande bonança! Qual a lição que aprendemos aqui?

    Em primeiro lugar entendemos que, se nutrirmos um espírito manso e quieto diante de Deus a semelhança de Jesus, descansaremos mesmo em meio a tormentas e tempestades.

    Isso é óbvio, afinal Jesus dormia no barco.

    E em segundo lugar, Cristo não só estava exercendo a Autoridade Divina em governar situações calamitosas, mas demonstrando na prática, como esse Poder também fluirá de nós e alcançará para o bem, situações que já estejam fora do nosso controle. Por que Sua Palavra de ordem, estando carregada de quietude interior que O possuía, agora é exteriorizada ao ambiente tempestuoso que O afligia. Da mesma forma sucederá a nós, se o coração

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