Vai Dar Certo!

De Marcelo Gonçalves Miranda

Sou um otimista por essência e acredito que nosso propósito no mundo é evoluir. Este livro traz um coletânea de textos que tratam dos desafios no cotidiano para o crescimento de cada pessoa de forma individual e nos relacionamentos.

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 30 de nov. de 2017

Pré-visualização do livro

Primeira Edição

Vai dar certo!

Marcelo G Miranda

Conteúdo

Conteúdo

2

Introdução

5

A cor do Amor

6

Um filme que o artista morre no fim

12

As cinco linguagem do amor

15

Bodas de ouro

33

2

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Marcelo G Miranda

Vai dar certo!

Regar a plantinha

37

Porque tenho que dizer quem sou?

40

Baile de máscaras

44

Educar ou reclamar

47

Aprender com prazer

50

O caminho do guerreiro

63

Pai dos interessados

68

Vida no trânsito

71

Mude você!

75

Dilema da comunicação

78

Rosa

81

Não tenha expectativas

84

3

116

Marcelo G Miranda

Vai dar certo!

Dor e sofrimento

88

Qual o sentido da vida?

91

Duas vidas

95

A arte de viver

98

Ser feliz ou ter razão?

100

Mudança

104

Vai dar Certo!

109

Preocupação x Influência

112

4

116

Introdução

Sou uma pessoa otimista por essência, que acima

de tudo acredita na evolução humana e que todas as experiências vividas tem um propósito de nos tornar seres melhores.

Este ebook trás um coletânea de texto que foram

escritos a partir de insights vividos até esta data e que compartilho com vocês.

Espero que sirva de inspiração em algum momento

da sua vida.

Vai dar certo!

5

116

A Cor do Amor

6

116

Marcelo G Miranda

Vai dar certo!

O Amor

O Amor tem cor...? Qual é a cor do Amor...?

O Amor tem cheiro...? Qual é o cheiro do Amor...?

O Amor tem forma...? Qual é a forma de Amor ou

de Amar... ?

O Amor tem sobrenome...?

Desde pequenos e durante toda a nossa vida es-

tamos lado a lado com este sentimento, sem saber direito defini-lo.

Com a nossa deficiência de vocabulário e percep-

ção, é muito difícil definir o Amor. Para conseguir esboçá-lo um pouco, utilizamos de artifícios de classificação para melhor perceber o que é o Amor.

Classificamos utilizando os sentidos que possuí-

mos, e as associações comparativas que nossa pe-

quena vivência nos fez experimentar.

Dizemos que o Amor é azul ou cor-de-rosa!

Dizemos eu gosto de ti, eu te adoro, estou apaixo-nado(a), me sinto bem ao seu lado!

Falamos em Amor maternal, fraternal, marital, sexual, etc. e tal!

7

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Marcelo G Miranda

Vai dar certo!

Que ele queima, que ele arde, que ele acalma, que ele pacifica, que é doce, que pode ser amargo!

Associamos com respeito, confiança, admiração,

compaixão, perdão, companheirismo, abnegação, re-signação, renuncia e tantos outros sentimentos vividos durante nossa parca existência.

Criamos em nossa mentes recipientes imaginários

com rótulos de todas as cores e formas para preenchê-

los com a sua especificidade de Amor. Separamos de acordo com as experiências de nossas vidas, cada pessoa de uma forma diferente. E preenchemos com a quantidade (ou melhor dizendo intensidade) que achamos que o recipiente pode suportar.

Se olharmos a distância, veremos uma enorme es-

tante imaginária, com uma quantidade absurda de

diferentes vidros, potes, frascos, latas, gavetas. Umas cheias outras vazias, umas bem limpas e brilhantes, outras empoeiradas e com teias de aranha pois há muito, não são removidas do local.

Em cada rótulo uma classificação diferente!

Quando somos solicitados a fornecer um pouco

de Amor, precisamos de um certo tempo, e as vezes 8

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Marcelo G Miranda

Vai dar certo!

muito, para procurar em meio a tantos vidros aquele específico para o momento.

Quantas vezes não achamos. Quantas vezes ao

achar percebemos que o vidro está vazio. Quantas vezes escolhemos o vidro errado e por conseguinte o Amor errado.

Mas existe Amor errado?

Deveria existir vidros vazios?

Os rótulos são importantes?

Deixe lhe contar uma ideia que tive a algum tempo e tento por em prática. Uma vez enquanto tentava escolher qual vidro de Amor era o certo, me