O Despertar Do Caos
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O Despertar Do Caos - C.r. Oliveira
O despertar do caos
C. R. OLIVEIRA
Índice
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
CAPÍTULO IV
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
CAPÍTULO VII
CAPÍTULO VIII
CAPÍTULO IX
CAPÍTULO X
CAPÍTULO XI
CAPÍTULO XII
CAPÍTULO XIII
CAPÍTULO XIV
CAPÍTULO XV
CAPÍTULO XVI
CAPÍTULO XVII
CAPÍTULO XVIII
CAPÍTULO XIX
CAPÍTULO XX
CAPÍTULO XXI
CAPÍTULO XXII
CAPÍTULO XXIII
CAPÍTULO XXIV
CAPÍTULO XXV
CAPÍTULO XXVI
Capítulo I
Era uma noite quente do mês de julho. Alex estava
aproveitando suas férias escolares para descansar e se focar em seus estudos paralelos aos da escola. Ele havia acabado de ler um livro quando resolveu ir dormir.
Pouco depois de se deitar, Alex se viu em outro lugar. Parecia o parque de sua cidade, Pace, só que não havia ninguém, mesmo
sendo final de tarde, horário em que as pessoas passavam voltando do trabalho ou por estudantes que terminavam suas atividades de clube.
Ele sentiu um calafrio por todo seu corpo por estar naquele
lugar. Quando finalmente se acalmou e olhou ao redor, percebeu que muitas árvores estavam destruídas, parecendo um campo de guerra.
Ao olhar para frente, viu um homem o encarando com um sorriso.
Uma energia poderosa e negra encobria tudo ao redor do tal homem, impossibilitando que Alex conseguisse ver seu rosto claramente.
"Por quê? Por que este homem está rindo? Será que foi ele
quem destruiu tudo por aqui? E o que é essa energia poderosa e maligna emanando de seu corpo?" Alex apenas conseguia mais e
mais perguntas quanto mais pensava no que estava acontecendo.
Parecia haver um bloqueio em sua mente que não o permitia ver com clareza ao seu redor.
— É uma pena, - o homem disse apontando para o chão – ela
tinha algum futuro, mas, agora, só a morte a aguarda.
Alex sentiu um medo sufocante subir por todo seu corpo que
estava paralisado. Porém, ele resolveu enfrentá-lo e se virou para onde o homem apontava. Foi então que ele foi tomado pelo terror.
No chão estava uma pessoa desfalecida e ensanguentada.
Uma poça de sangue havia se formado em volta do corpo, deixando a cena ainda mais aterrorizante. Ele tentava manter a calma enquanto olhava e, mesmo com o coração doendo, conseguiu dar alguns passos em direção ao corpo enquanto rezava para estar enganado.
Após alguns passos todo o cenário ao seu redor se desfez em
fumaça, e ele se viu novamente em seu quarto, deitado em sua cama, suando muito.
— Um sonho? – começou a cochichar para si mesmo
enquanto ofegava – Ou uma visão como daquela vez? O que será que foi isso?
Ele se levantou e foi até o banheiro lavar o rosto, reparando
no espelho em como sua pele estava mais branca que o normal. O
relógio marcava duas horas da manhã. Alex sabia que era proibido
deixar o dormitório da escola depois das dez da noite, mas ele precisava urgentemente de ar fresco. Assim, com muito cuidado ao passar pelos corredores, deixou o dormitório rumo ao parque da cidade.
Tudo estava escuro, apenas a lua e as estrelas iluminavam o
céu. Alex se sentou em um banco e começou a observá-las, tentando esquecer o que havia visto a poucos momentos em seu quarto.
O que será que foi aquilo? Quem será aquela garota?
O
medo que tomou conta dele em seu sonho, ou visão, ainda o estava sufocando.
— Você não aprende mesmo, não é? Quer que briguem com
você de novo?
Alex se virou e viu uma menina de cabelos louros levemente
ondulados, pele branca e olhos azuis penetrantes. Sua estatura era baixa, cerca de um metro e meio. Era Louise, uma das poucas
pessoas, senão a única, que ele considerava uma amiga de verdade.
— E você? Também não deveria estar aqui. Você não tem
uma viagem amanhã cedo? Devia estar dormindo.
— Não consegui dormir. – ela se sentou ao seu lado – E
você? O que faz aqui?
— Estava a fim de olhar as estrelas.
Os dois ficaram em silêncio por vários minutos, olhando o
céu estrelado. Louise sabia que ele estava mentindo, porém ela o conhecia o suficiente para saber que não adiantaria perguntar pelo motivo, pois ele nunca falaria a verdade.
— Louise - ela ficou surpresa por ele ter quebrado o silêncio
–, você acredita em visões do futuro ou coisas do tipo?
— Não sei ao certo. Por que quer saber?
— Bem - ele deu uma pausa –, é sobre os assassinatos que
tem ocorrido.
— Alex, pensei que você já tivesse esquecido esse assunto. –
ela olhou preocupada para ele – Ainda acha que o mundo não tem salvação?
Há cinco anos, estranhos assassinatos começaram na cidade
de Pace, conhecida por sempre ter sido extremamente pacífica. Os assassinados eram encontrados mutilados ou faltando alguma parte do corpo, desde membros até olhos e órgãos internos, que
misteriosamente sumiam sem deixar marca.
O primeiro a ser assassinado havia sido um garoto de doze
anos, Erick, o melhor amigo de Alex na época. Entretanto, um
mistério ainda pairava sem solução. Apenas as roupas de Erick haviam sido encontradas, junto de alguns dentes e cabelos,
mergulhados em uma enorme poça de sangue. Exames de DNA
comprovaram que tanto sangue quanto dentes e cabelos eram de
Erick, mas a polícia nunca descobriu o que de fato havia acontecido.
Como a quantidade de sangue era enorme, mais de litros, deduziram que ele estava morto e encerraram as investigações.
Desde então, Alex se fechou para o mundo. Ninguém
conseguia chegar perto dele, muitos por medo, pois achavam que ele se vestia como um delinquente, sempre de roupas pretas e o cabelo desgrenhado quando não estava com o uniforme da escola.
—Tenho minhas dúvidas ainda – disse Alex calmamente para
Louise –, mas desde que conheci você não penso mais nisso.
— Ohh, Alex!! – Louise sorriu intensamente para ele
enquanto o abraçava – Fico muito feliz de ouvir isso, já que foi bem trabalhoso me aproximar de você, pois desde o primeiro dia em que me transferi para cá você sempre me esnobava e me tratava mal, sempre tentando me manter a distância.
— Porém, você era muito insistente e acabou me
convencendo que o mundo ainda poderia ter salvação, que amigos poderiam existir e que nem todos se traíam. Resolvi acreditar em você desde então.
— Será que finalmente está percebendo todo seu amor por mim? – Louise ria enquanto Alex esbravejava que não havia amor nenhum – Bom, mas você ainda não me disse o que os assassinatos têm a ver com a sua pergunta.
— Bem - seu rosto expressava tristeza e preocupação –,
algumas semanas antes do primeiro assassinato, que como você sabe foi do meu melhor amigo Erick, eu tive um sonho onde ele havia desaparecido e apenas suas roupas haviam sido encontradas, em um mar de sangue.
— E você acha que isso foi uma premonição, certo? - Alex
acenou que sim com a cabeça – Talvez tenha sido apenas uma
coincidência.
— Na verdade, depois daquilo, eu sonhei com alguns outros
assassinatos antes que eles houvessem ocorrido, mas resolvi deixar para mim mesmo. Pensei que fosse apenas paranoia.
— Isso é mesmo intrigante. Por que resolveu pensar nisso
agora?
— Antes de vir para cá eu tive outra visão quando estava na
minha cama. – Alex começou a sentir o medo subindo pela sua
garganta novamente ao se lembrar da cena – Eu estava aqui nesse parque, tudo estava destruído e havia um homem vestido de preto
com uma aura sinistra ao redor dele. No chão havia um corpo, desfalecido e ensaguentado. Porém, quando andei para ver quem era, voltei para o meu quarto.
Louise ficou paralisada, olhando para Alex. Com certeza ele
não estava mentindo e nem delirando. Ela podia ver em seus olhos o quão real era o que ele estava sentindo ao lhe contar sua suposta visão.
— Sabe – ela pensou bem para escolher as palavras certas –,
eu não sei se são visões, mas acredito que todas foram apenas
coincidência. Fique tranquilo, não acontecerá nada com ninguém neste parque.
Louise sorriu gentilmente para Alex que apenas a fitava com
um olhar sério, que logo foi se desmanchando e dando lugar a uma expressão mais serena e tranquila.
— Talvez você tenha razão. Sinto-me melhor agora.
— Isso! Vai ficar tudo bem, acredite em mim, eu jamais
mentiria para você, não é?
Alex concordou e sugeriu que voltassem para o dormitório,
tendo em vista que ela viajaria no outro dia bem cedo. Eles só voltariam a se ver no primeiro dia de aula em agosto quando Louise
retornasse de sua viagem de família. Alex no fundo tinha uma pequena curiosidade em saber como seria a família de Louise.
"Desculpe, Alex. Porém, existem certas coisas que é melhor
não saber" – Louise pensou ao se despedir dele na porta dos
dormitórios.
Capítulo II
Era primeiro de Agosto, as aulas estavam para começar
naquele novo semestre, o último para Alex que se formaria no ensino médio ao final daquele ano. Muitos alunos estavam no pátio do
colégio Renascer, apenas esperando a aula começar.
Alex resolveu se sentar em baixo da sombra de uma grande
árvore, que ficava no meio do pátio, enquanto esperava por Louise.
Eles finalmente se viriam depois de dias separados pela viagem dela.
A última vez que se viram fora naquela madrugada no parque, onde conversaram sobre os sonhos dele.
— Mestre, consegue me ouvir? – uma voz ecoou na cabeça
de Alex enquanto ele se encostava no tronco da árvore.
— Sphinx? – ele respondeu a voz em sua cabeça – Aconteceu
alguma coisa?
— Na verdade não, mestre. Porém, sinto que algo está errado.
Uma aura maligna está pairando sobre a escola hoje desde que
chegamos.
— Entendido, Sphinx. Prometo que ficarei atento.
— Alex? Tudo bem, você parece estranho.
— Louise?
Alex estava tão concentrado em sua mente conversando com aquela voz que tudo ao seu redor desaparecera de sua visão, tanto que nem reparou em Louise o chamando.
— Está tudo bem, Louise. Estava apenas distraído, pensando
em como será este novo semestre.
— Entendo. – Louise se aproximou dele sorrindo – Você
deve de estar preocupado de me perder para algum aluno bonitão bem em nosso último semestre.
— Nem em sonhos! – Alex respondeu bravo enquanto a
afastava com as mãos – Agora me deixe e vamos entrar.
— Ora, ora, não seja tão teimoso, é óbvio que você me ama.
— Fique quieta e vamos.
Todos já estavam em seus respectivos lugares, apenas
esperando a aula começar. Muitos estavam se vendo pela primeira vez desde o término do último semestre e estavam aproveitando o tempo livre para pôr a conversa em dia.
Alex foi para o mesmo lugar de sempre, a última carteira no
fim da fileira da janela. Louise, como esperado, foi para a da frente.
— Sabe, Alex. – Louise o olhava com um ar de provocação –
Se você continuar sendo tão rude comigo eu posso não querer mais namorar com você. Isto não seria triste?
— Louise! – Alex a olhou nos olhos – Isso significaria que
você nunca mais ficaria atrás de mim e eu nunca mais teria que ouvir sua voz, certo?
— Bem, podemos dizer que seria isso mesmo.
— Então, eu acho que, eu acho que… – Alex se aproximou
dela lentamente e sorriu – eu seria muito feliz com toda essa paz.
— Como é que é? – parecia que faíscas saiam dos olhos de
Louise, com certeza Alex havia conseguido o que queria, irritá-la –
Eu sei muito bem que você está mentindo.
— É mesmo? – ele estava gostando cada vez mais de
provocá-la – Pois eu acho que é você que não conseguiria ficar longe de mim, não é?
O rosto de Louise começou a corar de vermelho, um pouco
por vergonha e um pouco por raiva. Ela não conseguia acreditar que Alex estava falando aquilo para ela. Ela estava pronta para responder de volta quando algo inesperado aconteceu.
— Alex! – uma menina morena, de cabelos pretos e lisos até os ombros, com olhos castanho-escuro, alguns centímetros mais alta que Louise chegou o abraçando pelo braço – Como foram suas
férias?
— O que está fazendo, Jasmine? – Louise perguntou.
— Nada de mais, apenas senti muita falta dele. Então, Alex,
gostaria de lhe perguntar algo, está bem?
— Sim, por mim não tem problemas. – ele olhou para Louise
que estava explodindo de ódio por dentro.
— Que bom. – Jasmine o largou e sorriu – Será que você, por
acaso, poderia me encontrar atrás da escola na hora do intervalo para conversarmos a sós?
— Muito engraçado! – Louise não aguentava mais aquilo –
Até parece, ele jamais aceitaria algo como…
— Mas é claro, Jasmine. – normalmente ele recusaria o
convite, porém Alex estava gostando muito de ver como aquilo
estava deixando Louise furiosa – Estarei lá, com certeza, sozinho.
— Então até depois, Alex. – ela o abraçou mais uma vez
antes de sair.
— Bem, onde havíamos parado, Louise?
— Não interessa. – Louise sentou-se em sua mesa – Um dia não quer fazer amigos, no outro aceita convites de qualquer pessoa.
Pode ir e seja feliz. Me esqueça.
A parte de trás da escola era onde ficava o galpão onde os
materiais esportivos como bolas e redes ficavam guardados. Quase ninguém ia lá, apenas professores, porém, naquele dia, nenhuma sala teria aula de educação física por ser apenas o primeiro dia de aula.
Um ótimo lugar para conversar sem ser interrompido.
Assim que o intervalo começou Alex foi para lá para se
encontrar com Jasmine. Mesmo que ele tenha concordado apenas
para irritar Louise, pensou que seria muito errado dar um bolo em Jasmine.
— Alex, você realmente veio. – Jasmine apareceu alguns
minutos após ele chegar.
— Sim, estou aqui. O que você queria comigo?
— Na verdade – Jasmine se aproximou dele vagarosamente