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Torah Do Fim Dos Tempos
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E-book224 páginas3 horas

Torah Do Fim Dos Tempos

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Sobre este e-book

Seres do planeta Marduk, Criadores da raça humana terrena, escolhem uma escriba para trazer conhecimento e compreensão no momento transitório do planeta Terra. Torah do Fim dos Tempos, um livro de instruções e ensinamentos, ditado pelos zeladores deste orbe, traz entendimentos necessários para o momento de ascensão evolucional do planeta e de seus indivíduos. Concebida a três vozes, a obra auxilia na construção de um novo ser, com exercícios de mentalização para o desenvolvimento espiritual e a capacitação que, no passado, reconhecíamos como milagres. Crescimento e sabedoria vislumbram novas realidades.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento22 de ago. de 2019
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    Torah Do Fim Dos Tempos - Mirabel Krause

    PREFÁCIO

    A verdade de hoje será a mentira de amanhã, e a mentira de hoje a verdade de amanhã. Esta foi a fala de Zulu Aduk, que marcou o início das transformações de minhas crenças, e o ceticismo começou a dar lugar as possibilidades.

    Zulu, mentor deste trabalho, ser do planeta Marduk, que no passado experimentou encarnar na Terra, e atualmente contribui no auxílio das mudanças deste planeta, a Terra.

    Relato adiante algumas das experiências e percepções no decorrer dos contatos com este e outros seres que me seduziram a assumir o compromisso de escrever esta Torah. Torah ou Torá significa ensino, instrução e até mesmo direcionamento.

    A mais importante das experiências ocorreu após minha solicitação de uma comprovação física que me fosse convincente. Inúmeros fenômenos paranormais já estavam acontecendo, mas todos julgados pelo meu ceticismo, me levavam a acreditar que fossem fenômenos praticados por espíritos zombeteiros, capazes de manipularem a matéria, prática conhecida como psicocinesia.

    Informaram a data, hora, local, e as cores das luzes de três naves, para o nosso primeiro contato visual. Uma mistura de sentimentos me levou até o lugar marcado, a esperança da verdade, e o receio que estava perdendo tempo, e que nada ocorreria.

    Não conhecia o local determinado, mas já tinha ouvido falar de sua beleza. Ficava a duas horas de distância, e era necessário percorrer mais 30 minutos em estrada de chão batido, chegando a um local pouco habitado. Comigo estavam cinco amigos, que convidei a vivenciarem e testemunharem o momento.

    Mal nos instalamos e as três luzes, em formação triangular, surgiram do ponto de onde fora predito. Cruzaram o céu sobre a represa à nossa frente, passando sobre nossas cabeças e sumindo por trás das árvores ao lado da represa.

    Estava selado o acordo.

    INTRODUÇÃO

    A Torah do Fim dos Tempos, vem de encontro com o momento de transição que vivemos. O final de uma era, e o principiar de uma nova realidade. Ela foi ditada por irmãos originários do planeta Marduk. Os capítulos iniciais são sublimes e carregam nossos sentimentos de leveza. Quanto aos capítulos finais, alguns terão uma ideia de sua importância, sendo plenamente compreendidos com o galgar do crescimento espiritual do ser.

    A obra está dividida em quatro livros, escritos ou ditados por três autores. Moria Evans, Maktub e Zulu Aduk. Estes nomes fazem referência aos nomes das essências, dos espíritos, de cada um dos seres que contribuíram para a Torah. Quando encarnamos em planetas de matéria tão densa como a Terra, nossos corpos físicos recebem um nome mundano, pois pouco acessamos nossa essência, o nosso Eu Superior. 

    O primeiro livro, de Moria Evans - o nome de minha essência - é resultado de um trabalho de pesquisas e percepções relacionadas aos locais sagrados ou centros de poder do planeta, onde concentram-se as energias telúricas da Terra. São locais de elevado índice de energia orgone, também conhecida como Prana, Chi, que, arrisco afirmar, seja o lendário Vril, a magia. Esta energia é manipulável por seres capacitados, aqueles que atingiram a iluminação.

    O segundo livro, de Maktub, o nome da essência de um ser encarnado na Terra, fazendo uso de suas capacidades de projeção da consciência, explana conhecimentos relacionados ao Adamu, sinônimo de amor e espírito.

    O terceiro e quarto livros, de Zulu e Manah, foram ditados por Zulu Aduk, ser encarnado no planeta Marduk. Estando encarnado em um planeta de nível evolucional 37, a sutileza de seu corpo físico permite que sua essência se projete e se comunique em outras dimensões, utilizando o corpo de um ser encarnado e dotado da capacidade de psicofonia.

    LIVRO DE MORIA EVANS

    Capítulo 1 – Locais de poder e linhas Ley

    O trabalho de recepção das informações, compilação e editoração havia começado, mas tinha algo que ainda precisávamos compreender. Por que a escolha daquele local, tão distante e desconhecido, se aqui mesmo em nossa cidade haviam tantos outros locais, tão ermos quanto, para o avistamento?

    Já tinha ouvido falar de algumas montanhas e seus mistérios, na região de Joinville, cidade onde ocorreu o avistamento. Supus que o local determinado pudesse estar relacionado a estas montanhas. Textos bíblicos trazem inúmeras passagens que se referem a importantes montanhas, sendo elas o elo ou rádio de comunicação entre homem e Deus.

    Num primeiro levantamento, observei que a represa do Rio do Júlio, local do avistamento, na Serra Dona Francisca, alinhava-se ao Castelo dos Bugres e ao Monte Crista, montanhas tidas como místicas da região.

    E havia a 3ª montanha que, por relatos, sabia que era procurada por investigadores da ufologia. E o tiro foi certeiro. Ao adiciona-la ao levantamento, percebi que formava um triângulo perfeito junto com o Castelo dos Bugres e o Monte Crista. Um triângulo com dois lados de 21 km e base de 32 km.

    O local determinado tinha uma razão de ser, e não me restavam dúvidas de que se tratava de um local sagrado, ou também chamado de local de poder. Um ponto magnético, que segundo a teoria da rede global, são locais conectados pelas linhas leys, que formam a grade magnética, e seguem um padrão geométrico de energia que atravessa o globo.

    São estas as coordenadas das 3 montanhas catarinenses, no sul do Brasil:

    Monte Crista, Garuva:

    - Latitude 26° 4'53.71"S

    - Longitude 48°54'56.50"O

    Castelo dos Bugres, Joinville:

    - Latitude 26°14'4.01"S

    - Longitude 49° 2'53.70"O

    Canta Galo, São Francisco do Sul:

    - Latitude 26°10'57.61"S

    - Longitude 48°43'58.13"O

    A Terra é envolvida por uma rede de energias invisíveis, que em certos lugares do orbe, se juntam e criam um poderoso ponto energético, mantendo um padrão geométrico de energia.

    Esses locais sagrados são conectados por uma grade matemática geométrica, e determinados lugares no planeta, essas energias se juntam, e criam na área um poderoso vórtice. Nesses vórtices ocorrem fenômenos misteriosos, falhas mecânicas e distorções de espaço-tempo. Em determinadas épocas relacionadas a alinhamentos lunares e planetários, assim como solstícios e equinócios, estas energias se intensificam.

    Ao observarmos alguns monumentos antigos, tais como catedrais e igrejas, que estão devidamente alinhados, é notório que o conhecimento da capacidade energética destes locais é remoto e foi suprimido da população em geral.

    Os alinhamentos (canais energéticos) ligam todas as pirâmides ao redor do mundo, inclusive aquelas que agora estão no fundo do oceano. Obeliscos, dolmens, menires, são como agulhas de acupuntura no corpo humano, que estimulam e demarcam estes locais.  Pirâmides, catedrais, igrejas e templos, foram construídos com o objetivo de usufruir destas energias, e suas formas arquitetônicas ajudam a concentra-las.

    Observa-se que, com o passar do tempo, templos, mesquitas, igrejas, catedrais, etc, foram reconstruídos sobre os mesmos locais de templos anteriores. Locais ditos como sagrados, por sua capacidade de transformação do ser, onde iniciações e iluminações ocorreram, pois, estes locais possuem a capacidade de modificar nossa estrutura atômica molecular, convertendo-a em uma estrutura fotônica.

    São locais que proporcionam abertura de portais para outras dimensões, espaço e tempo. Proporcionam a condição de manipulação de energias e a capacidade de erguer grandes pedras, eliminando seu campo gravitacional.

    Locais capazes de expandir nossa consciência, onde nossas orações são mais veementes.

    Ao se postar em um local sagrado, recomendo que seja ainda mais vigilante em seus pensamentos, pois eles se estenderão com mais intensidade. 

    Ao visitar estes locais, é comum percepções em nosso corpo físico, e ter reações tanto de sonolência, quanto de excitação. Com o passar dos dias nossos corpos vão se adequando a estas energias e os sintomas se abrandam.

    Tudo o que é construído no plano material, primeiramente se faz no plano mental e astral. O mesmo ocorre nos locais de poder. Verdadeiros templos, pirâmides, em dimensões paralelas foram e estão sendo erguidos nos locais de poder, que poderão ser materializados, concretizados num futuro. As Casas Brancas, como são chamadas pelos amigos mardukianos.

    Capítulo 2 – Os triângulos se completam

    Uma pequena equipe de pesquisas se formou, e visitamos as três montanhas com o intuito de confirmarmos nossas teorias. Convidamos sensitivos com a capacidade de perceber estas energias, e retornamos outras vezes - com outros sensitivos - para a confirmação.

    Foram inúmeras as experiências, inúmeros os fenômenos ocorridos, principalmente relacionados a expansão de consciência, que intensificou as capacidades sensitivas destes voluntários, tanto no momento quanto posteriormente. Alguns adquiriram capacidades que anteriormente não possuíam. Outros não. Como se o local puxasse o gatilho daqueles que estivessem à beira de uma mudança. 

    Os locais têm suas próprias características e se distinguem em energia, que poderão estar adormecidas por determinados períodos e intensificadas em outros. Um indivíduo que tem a água como o seu elemento poderá sentir desconforto num local de elemento fogo, por exemplo. Mas este desconforto se dissolverá com o passar do tempo, encontrando um equilíbrio das energias.

    Seguimos com as pesquisas, com a pretensão de relacionar o triângulo energético (o qual denominamos de Triângulo Energético de Santa Catarina) com um maior. Fatos voltaram nossa atenção ao Cerro Uritorco, em Córdoba na Argentina. Bastou acrescentar ao alinhamento o sítio arqueológico de Tiwanaku, na Bolívia, que o resultado foi um triângulo com ângulos bastante semelhantes ao triângulo de Santa Catarina. Recomendo que pesquisem sobre estes locais, que são palcos de fenômenos e avistamentos ufológicos.

    Mas tínhamos ainda uma pendência com o Triângulo Energético de Santa Catarina, pois o Rio do Júlio (local do avistamento das naves) tinha ficado fora do triângulo.

    Ao puxar uma linha proporcionalmente em direção ao lado oposto do triângulo, caímos no centro da Baía da Babitonga, em São Francisco do Sul.

    E lá encontramos uma formação triangular equilátera visível no relevo abaixo do nível do mar, medindo 1,40 km um cada um dos lados.

    Considerando a precisão nas medidas, certamente esta formação rochosa, abaixo do nível do mar, não é natural, e quem sabe, venha a responder os inúmeros fenômenos e avistamentos que ocorrem naquela região.

    Localização:

    - Latitude: 26°13'45.53"S

    - Longitude: 48°39'4.16"O

    Capítulo 3 – Nossa experiência no Saara

    Passamos a visitar locais sagrados já conhecidos por suas construções e monumentos antigos. De todos os lugares que visitamos, o Rio do Júlio ainda é o local onde vivenciamos o maior número de experiências, e lá não há conhecimento de qualquer megalítico ou construção que o identifique.

    Mas foi no Deserto do Saara, no Egito, onde vivenciamos nossa experiência mais forte e significativa. Desde o nosso primeiro dia no Egito, coincidências e fenômenos paranormais nos surpreenderam.

    Enquanto a maioria dos turistas que visitam o Egito sonha adentrar na grande pirâmide de Quéops, nosso desejo maior era passar uma noite sob o céu do Saara, no Deserto Branco, sem desmerecer a grande pirâmide, onde também vivenciamos uma forte experiência. Mas foi o deserto que nos surpreendeu. 

    Contratamos uma empresa que nos levaria ao Saara, para acamparmos sobre as areias do Deserto Branco e contemplarmos a noite estrelada e fria do deserto. Foram 7 horas de deslocamento de carro para dentro do Saara, o que garantiria uma noite iluminada apenas pelas estrelas, sem qualquer interferência de luzes artificiais.

    Enquanto o beduíno montava nosso acampamento, nos afastamos para fazermos uma meditação em grupo. Éramos apenas três amigas.

    No decorrer da atividade, visualizações mentais ocorreram, e abriu-se uma espécie de portal, emoldurado por uma gigantesca cobra branca. Ao concluirmos, cada uma de nós relatou suas percepções e retornamos ao acampamento, onde o beduíno já preparava nosso jantar. E foi no trajeto do local da concentração até o acampamento que observamos inúmeras luzes cortando o céu, como se uma frota de naves tivesse entrado em nossa dimensão através do tal portal. Elas se mantiveram transitando sobre nós por uns 10 minutos, e então cessaram.

    O beduíno que era nosso guia e facilitador, serviu o jantar ao lado de uma pequena fogueira, onde conversamos até por volta das 21:30 horas, e então decidimos dormir, certas de que, enquanto o beduíno estive desperto, nenhuma experiência aconteceria.

    A falta de umidade no deserto dispensava o uso de barracas, e dormimos ao relento, apenas com colchonetes e sacos de dormir, contemplando a via Láctea sobre nós. Experiência inesquecível.  Poucas foram as vezes me acordei durante a noite, e observei que raposas se aproximavam do acampamento em busca de alimento.

    Exatamente as 3:30 horas, nós três despertamos, e cada uma ansiosa para relatar a experiência que teve em sonho, experiência esta que nos fez acordar no mesmo instante. Então sugeri que nos afastássemos um pouco do acampamento, evitando de acordarmos o beduíno, e conversamos em privacidade, e quem sabe, termos um novo avistamento.

    Fui a primeira a relatar: Em meu sonho eu e uma das amigas, estávamos deitadas lado a lado, de bruços na areia, e ela disse: olha ali a frente, parece um ser extraterrestre. E apontou para algo imóvel que parecia estar a uns 30 metros de nós. Neste momento comecei a sentir meu corpo flutuar e subir cada vez mais alto. E em sonho me questionei: será que ela também está subindo comigo? Estiquei meu braço para toca-la e percebi que ela também subia, apesar de estar um pouco abaixo de mim. E outro questionamento veio: Será que estou subindo apenas em espírito, ou meu corpo também está me acompanhando? E deduzi: Só há uma forma de saber, abrindo os olhos. Abri os olhos para obter a resposta, e me acordei na íntegra.

    Após o relato dos sonhos das duas amigas, observamos que sobre nossas cabeças cruzavam o céu três luzes posicionadas triangularmente, sendo que a da frente tinha sua luz muito mais intensa, como se fosse muito maior que as outras duas de trás. Antes que terminassem de passar sobre nós, as duas de trás desapareceram, ficando apenas a da frente, que terminou de cruzar o céu, desaparecendo no horizonte.

    Olhei para o lado e observei que no horizonte o dia começava a clarear. Estranhamos que o tempo entre 3:30 horas e 5:30 horas havia voado, como se tivéssemos sido submetidas a um lapso de tempo. Sugeri que mudássemos de lugar para contemplarmos o nascer do sol.

    Sentadas lado a lado, eu ao centro, aguardávamos o despontar do sol no horizonte, quando vi ao longe uma raposa vindo em nossa direção. Sugeri que ficássemos bem quietas e imóveis para vermos até que ponto ela iria se aproximar do grupo.

    A amiga que estava a minha esquerda disse: são duas, olhem, há mais uma na mesma linha que a primeira.

    E a amiga que estava no meu lado direito disse: E ao lado delas está se aproximando um homemE de fato, um homem com roupas árabes, caminhava em nossa direção. Suas vestes eram brancas com duas listas cinzas em cada manga, e duas listas em cada lado do peito, diferente dos camisolões que os egípcios usam.  Neste momento olhei para as raposas e comentei: meninas, não são raposas, são lobos.

    No princípio acreditávamos serem raposas, pois pareciam ser menores e na tonalidade pastel. De repente ficaram maiores e acinzentados. Nossos corações pareciam a querer sair pela boca, e nossos medos começaram a aflorar. Antes de nossa viagem, quando mencionávamos a amigos da nossa intenção de fazermos o acampamento no deserto, a maioria nos alertava quanto aos perigos.

    O homem parou de se aproximar, assim como os dois lobos. Os três estavam alinhados à nossa frente. Uma de nós questionou: será que são beduínos que estão cercando nosso acampamento para um assalto? Apesar da ainda penumbra, pois o sol não havia despontado, olhávamos ao entorno procurando outros que pudessem estar vindo por trás do acampamento.

    Uma delas falou: "deixei meu passaporte no carro, acho melhor ir busca-lo".

    Respondi que sim, mas

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