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Desenvolvimento de competências para o manejo clínico de espiritualidade na psicoterapia: um manual para psicoterapeutas
Desenvolvimento de competências para o manejo clínico de espiritualidade na psicoterapia: um manual para psicoterapeutas
Desenvolvimento de competências para o manejo clínico de espiritualidade na psicoterapia: um manual para psicoterapeutas
E-book119 páginas1 hora

Desenvolvimento de competências para o manejo clínico de espiritualidade na psicoterapia: um manual para psicoterapeutas

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Sobre este e-book

E quando o paciente fala sobre espiritualidade na psicoterapia, o que eu faço? Esta obra, desenvolvida para psicoterapeutas, se propõe a responder esse questionamento, muito comum na prática clínica profissional! Além disso, busca informar e desenvolver as principais competências para o manejo clínico de questões relacionadas à espiritualidade, religiosidade e às experiências incomuns/anômalas. Aqui você irá encontrar discussões pertinentes às bases científicas do tema, uma breve contextualização do campo, orientações éticas e condutas clínicas, assim como competências necessárias aos profissionais para a adequada condução do tema no contexto clínico. Além disso, busca, por intermédio de exercícios práticos, contribuir para o desenvolvimento de tais competências. É um manual de orientação simples e baseado em evidências, desenvolvido para auxiliar psicoterapeutas em suas condutas clínicas.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento9 de set. de 2022
ISBN9786556232966
Desenvolvimento de competências para o manejo clínico de espiritualidade na psicoterapia: um manual para psicoterapeutas

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    Pré-visualização do livro

    Desenvolvimento de competências para o manejo clínico de espiritualidade na psicoterapia - Milena Nardini Bubols

    capa do livro

    CONSELHO EDITORIAL EDIPUCRS

    Chanceler Dom Jaime Spengler

    Reitor Evilázio Teixeira | Vice-Reitor Manuir José Mentges

    Carlos Eduardo Lobo e Silva (Presidente), Luciano Aronne de Abreu (Editor-Chefe), Adelar Fochezatto, Antonio Carlos Hohlfeldt, Cláudia Musa Fay, Helder Gordim da Silveira, Lívia Haygert Pithan, Lucia Maria Martins Giraffa, Maria Martha Campos, Norman Roland Madarasz, Walter F. de Azevedo Jr.

    MEMBROS INTERNACIONAIS

    Fulvia Zega - Universidade de Gênova, Jaime Sánchez - Universidad de Chile, Moisés Martins - Universidade do Minho, Nicole Stefane Edwards - University Queensland, Sebastien Talbot - Universidade de Montréal.


    Conforme a Política Editorial vigente, todos os livros publicados pela editora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS) passam por avaliação de pares e aprovação do Conselho Editorial.


    © EDIPUCRS 2022

    CAPA EDIPUCRS

    EDITORAÇÃO ELETRÔNICA Jardson Silveira Corrêa

    REVISÃO DE TEXTO Dos Autores

    Edição revisada segundo o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

    Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)


    B917d  Bubols, Milena Nardini      

    Desenvolvimento de competências para o manejo clínico de

    espiritualidade na psicoterapia [recurso eletrônico] : um manual

    para psicoterapeutas / Milena Nardini Bubols, Tatiana Quarti

    Irigaray. – Dados eletrônicos. – Porto Alegre : ediPUCRS, 2022.

    1 Recurso on-line (116 p.)

    Modo de Acesso:  

    ISBN 978-65-5623-296-6

    Psicoterapia. 2. Espiritualidade. 3. Psicologia. I. Irigaray,

    Tatiana Quarti. II. Título. 

    CDD 23. ed. 616.8916


    Lucas Martins Kern – CRB-10/2288

    Setor de Tratamento da Informação da BC-PUCRS.

    Todos os direitos desta edição estão reservados, inclusive o de reprodução total ou parcial, em qualquer meio, com base na Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, Lei de Direitos Autorais.

    Logo-EDIPUCRS

    Editora Universitária da PUCRS

    Av. Ipiranga, 6681 - Prédio 33

    Caixa Postal 1429 - CEP 90619-900

    Porto Alegre - RS - Brasil

    Fone/fax: (51) 3320 3711

    E-mail: edipucrs@pucrs.br

    Site: www.pucrs.br/edipucrs

    MILENA NARDINI BUBOLS

    TATIANA QUARTI IRIGARAY

    DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PARA O MANEJO CLÍNICO DE ESPIRITUALIDADE NA PSICOTERAPIA:

    um manual para psicoterapeutas

    logoEdipucrs

    Porto Alegre, 2022

    Esta obra é dedicada a todos aqueles que cuidam do outro, escutam com a alma e agem com o coração.

    Aos psicoterapeutas, que escolheram dedicar sua vida ao cuidado da saúde mental, emocional e espiritual.

    Sumário

    Agradecimentos

    Prefácio

    Apresentação

    IContextualização do campo

    IIConceitos básicos

    IIIQuestões legais e éticas

    IVDiagnóstico diferencial entre experiências espirituais e transtornos mentais

    VA abordagem da religiosidade, da espiritualidade e das experiências anômalas na psicoterapia

    VIAs principais competências para o manejo clínico

    VIIOrientações e cuidados para a integração da espiritualidade na psicoterapia

    VIIIExercícios para psicoterapeutas

    Referências

    AnexosInstrumentos de Mensuração de R/E

    Sobre as autoras

    Landmarks

    Cover

    Agradecimentos

    Agradecemos a todas as pessoas que fazem parte da nossa vida e contribuíram de alguma forma para que esta obra fosse escrita.

    Aos nossos familiares e amigos, pelos momentos que compreenderam e abdicaram da nossa presença para o estudo e a produção científica.

    Aos mestres, que nos ensinaram por onde caminhar e nos incentivaram a seguir no estudo deste tema, que acreditaram nas nossas ideias e toparam nos acompanhar nesta jornada.

    Aos pacientes, que através de suas histórias de vida nos oportunizam a prática do acolhimento integral e nos possibilitam crescer junto com eles como ser humano.

    Nossa sincera gratidão!

    Prefácio

    É possível falar de espiritualidade na psicoterapia? De acordo com a Associação Americana de Psicologia (2003), a Religiosidade e a Espiritualidade são multifacetas culturais do ser humano, sendo importante que psicoterapeutas tomem conhecimento delas e se habilitem no seu manejo. Logo, ao percebermos o ser humano de uma forma integrada, em que todos os aspectos (físicos, emocionais e espirituais) estão interligados, não podemos ignorar tais aspectos ao realizarmos um diagnóstico ou planejarmos um tratamento (KOENIG, 2005). Em consonância a isso, pesquisas apontam para a importância das dimensões religiosa e/ou espiritual no processo de avaliação clínica de pacientes (BRAGHETTA, 2017; ROSMARIN; PIRUTINSKY; PARGAMENT, 2011), assim como no processo da psicoterapia (CAPTARI et al., 2018; HOFMANN; WALACH, 2011).

    Apesar de inúmeras pesquisas na área da psiquiatria que representam um avanço no estudo das questões religiosas, espirituais e anômalas e saúde mental, no campo da psicologia o cenário é um pouco distinto. A pesquisa de Damiano et al. (2016) demonstra que a psiquiatria se encontra em primeiro lugar em número de publicações sobre Religiosidade/Espiritualidade (R/E) e saúde no Brasil, totalizando 28,8% das publicações científicas, enquanto a psicologia encontra-se em 17º lugar, com 1,6% das publicações acadêmicas sobre o tema. Assim, percebe-se que as questões religiosas e espirituais e as experiências anômalas praticamente não são contempladas academicamente e, por consequência, isso também ocorre na prática do(a) psicólogo(a). Essas questões se tornam quase inexistentes no que se refere à entrevista de anamnese, ao uso de instrumentos de mensuração deste âmbito em uma avaliação psicológica e, mais ainda, ao processo da psicoterapia.

    Existem dificuldades por parte dos profissionais em abordar esse tema (BROWN; ELKONIN; NAICKER, 2013); ao mesmo tempo, os pacientes referem querer falar sobre isso (POST; WADE, 2009; PUCHALSKI, 2001; RUSSELL; YARHOUSE, 2006) e têm medo de como essas experiências serão interpretadas pelo(a) profissional (ROXBURGH; EVENDEN, 2016). Neste sentido, os estudos indicam a necessidade de treinamento profissional adequado (BARNETT; JOHNSON, 2011; BROWN; ELKONIN; NAICKER, 2013; FONTES, 2017; GONÇALVES et al., 2015; HAGE, 2006; HOFMANN; WALACH, 2011; OSÓRIO et al., 2017; PUCHALSKI; LARSON; LU, 2001; RUSSELL; YARHOUSE, 2006).

    Assim, surgiu a ideia de elaborarmos este material, que visa apresentar orientações sobre o tema a psicoterapeutas. As diretrizes aqui recomendadas emergem de um estudo de doutorado das autoras realizado no Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. A partir disso, o que indicam as pesquisas? Na prática, como se faz? Comento sobre isso? Escuto e não falo nada? Existem condutas estabelecidas? Há instrumentos para medir R/E e experiências anômalas (EAs)? Como lidar com essas questões de forma ética e adequada? Essas são algumas das perguntas mais comuns que ouvimos da categoria profissional, às quais buscamos responder neste manual.

    Apresentação

    Se você é psicoterapeuta, em algum momento

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