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É Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilIrmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilEnem 2020?: Esse ano, em função do Coronavírus as aulas presenciais foram interrompidas em todo o país. A duração da pausa e as estratégias para repor as aulas variam de estado para estado, mas todos os alunos foram impactados. Ainda assim, o MEC anunciou na semana passada que vai manter o calendário do ENEM. Essa decisão tem causado polêmica. De um lado, a preocupação de milhões de estudantes que, entre as angústias do vírus e as confusões do ensino a distância, não sabem nem como vão - ou se vão - concluir o ano letivo. De outro, a dúvida: se cancelarmos a prova, como fica um ENEM 2021 com o dobro de inscritos, e o mesmo número de vagas? Pra dar conta de uma treta tão grande, reunimos uma mesa de peso. Contamos com a participação de Alexandre Lopes, Presidente do Inep - Silvia Maria da Silva, Professora e pedagoga e Olavo Nogueira Filho, Diretor de políticas educacionais do Todos Pela Educação. Vamos juntos? Taca o play! Episódio de podcast
Enem 2020?: Esse ano, em função do Coronavírus as aulas presenciais foram interrompidas em todo o país. A duração da pausa e as estratégias para repor as aulas variam de estado para estado, mas todos os alunos foram impactados. Ainda assim, o MEC anunciou na semana passada que vai manter o calendário do ENEM. Essa decisão tem causado polêmica. De um lado, a preocupação de milhões de estudantes que, entre as angústias do vírus e as confusões do ensino a distância, não sabem nem como vão - ou se vão - concluir o ano letivo. De outro, a dúvida: se cancelarmos a prova, como fica um ENEM 2021 com o dobro de inscritos, e o mesmo número de vagas? Pra dar conta de uma treta tão grande, reunimos uma mesa de peso. Contamos com a participação de Alexandre Lopes, Presidente do Inep - Silvia Maria da Silva, Professora e pedagoga e Olavo Nogueira Filho, Diretor de políticas educacionais do Todos Pela Educação. Vamos juntos? Taca o play!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilTravessias - filosofia para sustentar a dor: Nesse delicado equilíbrio de propor um mergulho por semana para expandir a nossa visão, o Mamilos já falou sobre os impactos do coronavírus sob diversas perspectivas, desde a economia até o humor e a ansiedade. Mas hoje vamos promover uma viagem filosófica. Vamos para dentro. A quarentena nos privou daquilo que nos definia como indivíduos para a sociedade. Diante dessa nova realidade, precisamos aprender uma maneira de lidar com o tempo, vivendo intensamente os instantes e contemplando profundamente o eterno para, assim, explorar por completo a dor natural que não só acompanha, mas dá forma aos processos de transformação. Pra nos ajudar nessa jornada introspectiva, convidamos o pastor Henrique Vieira e a psicanalista Maria Homem. Vamos juntos nessa missão de mente e peito aberto! Taca o play! Episódio de podcast
Travessias - filosofia para sustentar a dor: Nesse delicado equilíbrio de propor um mergulho por semana para expandir a nossa visão, o Mamilos já falou sobre os impactos do coronavírus sob diversas perspectivas, desde a economia até o humor e a ansiedade. Mas hoje vamos promover uma viagem filosófica. Vamos para dentro. A quarentena nos privou daquilo que nos definia como indivíduos para a sociedade. Diante dessa nova realidade, precisamos aprender uma maneira de lidar com o tempo, vivendo intensamente os instantes e contemplando profundamente o eterno para, assim, explorar por completo a dor natural que não só acompanha, mas dá forma aos processos de transformação. Pra nos ajudar nessa jornada introspectiva, convidamos o pastor Henrique Vieira e a psicanalista Maria Homem. Vamos juntos nessa missão de mente e peito aberto! Taca o play!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilCurso Básico de Kabalá 50%50% acharam este documento útilCrianças e Quarentena: Semana passada falamos sobre como o acúmulo de funções, o isolamento social, a insegurança sobre o futuro econômico e a ameaça de uma doença ainda sem cura afetam a nossa saúde mental. Mas e como ficam as crianças? Qual é o impacto nelas de tudo isso que estamos vivendo? De mudar a rotina, de perder o contato diário com as pessoas que cuidavam delas, e com quem tinham vínculos? Ao mesmo tempo que este é um momento desafiador, também pode ser uma oportunidade de nos reconectar e criar memórias incríveis. É nessa jornada que o Mamilos embarca hoje. Vamos refletir sobre o impacto da quarentena na vida das crianças e como podemos amenizar os riscos e aproveitar as oportunidades. A Publicitária e criadora do Criando Crianças Pretas, Débora Bastos e o Pediatra Daniel Becker nos ajudam nessa aventura. Vem com a gente? Então, taca o play! Episódio de podcast
Crianças e Quarentena: Semana passada falamos sobre como o acúmulo de funções, o isolamento social, a insegurança sobre o futuro econômico e a ameaça de uma doença ainda sem cura afetam a nossa saúde mental. Mas e como ficam as crianças? Qual é o impacto nelas de tudo isso que estamos vivendo? De mudar a rotina, de perder o contato diário com as pessoas que cuidavam delas, e com quem tinham vínculos? Ao mesmo tempo que este é um momento desafiador, também pode ser uma oportunidade de nos reconectar e criar memórias incríveis. É nessa jornada que o Mamilos embarca hoje. Vamos refletir sobre o impacto da quarentena na vida das crianças e como podemos amenizar os riscos e aproveitar as oportunidades. A Publicitária e criadora do Criando Crianças Pretas, Débora Bastos e o Pediatra Daniel Becker nos ajudam nessa aventura. Vem com a gente? Então, taca o play!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilJour x Journée - Soir x Soirée - An x Année | Diferenças em francês explicadas Episódio de podcast
Jour x Journée - Soir x Soirée - An x Année | Diferenças em francês explicadas
deFale Francês Avec Elisa0 notas0% acharam este documento útilRelações 3.0: novas formas de viver o amor 0 notas0% acharam este documento útilImproviso: estratégia de sobrevivência: O homem pré-histórico só pôde se estabelecer e desenvolver quando observou que a semente que caía no chão virava uma nova planta que dava mais frutos. Com isso, podia plantar e já não precisava abandonar um local pra ter mais comida. Daquele jeito, ele poderia se planejar e, assim, garantir uma tranquilidade maior. E parece que a gente ficou bem apaixonado com esse negócio de se planejar. Mas dai chegamos nos dias atuais e o mundo parece mesmo mto diferente do que grande parte das pessoas sonhou. Violência, fome, ódio, dor. Menos espaço, menos tempo livre, menos árvore. Não era nada disso que queríamos. Não era esse amor, esse presidente, esse corpo, essa casa. O plano, definitivamente, não era esse. Mas é nessa realidade que precisamos viver. Mas olhar pro mundo e jogar com aquilo que se apresenta é difícil numa sociedade que valoriza o planejamento. Improvisar é visto como atitude de quem não soube se preparar. Tudo precisa ser previsto, c Episódio de podcast
Improviso: estratégia de sobrevivência: O homem pré-histórico só pôde se estabelecer e desenvolver quando observou que a semente que caía no chão virava uma nova planta que dava mais frutos. Com isso, podia plantar e já não precisava abandonar um local pra ter mais comida. Daquele jeito, ele poderia se planejar e, assim, garantir uma tranquilidade maior. E parece que a gente ficou bem apaixonado com esse negócio de se planejar. Mas dai chegamos nos dias atuais e o mundo parece mesmo mto diferente do que grande parte das pessoas sonhou. Violência, fome, ódio, dor. Menos espaço, menos tempo livre, menos árvore. Não era nada disso que queríamos. Não era esse amor, esse presidente, esse corpo, essa casa. O plano, definitivamente, não era esse. Mas é nessa realidade que precisamos viver. Mas olhar pro mundo e jogar com aquilo que se apresenta é difícil numa sociedade que valoriza o planejamento. Improvisar é visto como atitude de quem não soube se preparar. Tudo precisa ser previsto, c
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilAprenda como amansar calopsita 0 notas0% acharam este documento útilRetrospectiva 2020: O que dizer de 2020, esse ano em que tudo aconteceu. Que montanha russa de emoções. Parece que o estúdio cancelou a série no meio e o roteirista simplesmente saiu jogando os pontos de virada a torto e a direito, sem se preocupar nenhum pouquinho em fazer o enredo soar possível, verossímil. A sensação é a de que vivemos várias temporadas de Grey's Anatomy em um só ano. E para ajudar a gente a fazer uma síntese de tudo o que vivemos juntos, trouxemos convidados que passaram por aqui este ano. Com Denize Ornelas, Padre Julio Lancelotti, Marco Antônio Rocha, Esther Solano, Paulo Lima, o Galo, Fernanda Magnotta, Valéria Tinoco, Maria Lucia Homem, Daniel Becker, Silvia Maria, José Eduardo Agualusa, Dona Jacira e Marcio Ballas! Vem com a gente nesse último programa do ano! Episódio de podcast
Retrospectiva 2020: O que dizer de 2020, esse ano em que tudo aconteceu. Que montanha russa de emoções. Parece que o estúdio cancelou a série no meio e o roteirista simplesmente saiu jogando os pontos de virada a torto e a direito, sem se preocupar nenhum pouquinho em fazer o enredo soar possível, verossímil. A sensação é a de que vivemos várias temporadas de Grey's Anatomy em um só ano. E para ajudar a gente a fazer uma síntese de tudo o que vivemos juntos, trouxemos convidados que passaram por aqui este ano. Com Denize Ornelas, Padre Julio Lancelotti, Marco Antônio Rocha, Esther Solano, Paulo Lima, o Galo, Fernanda Magnotta, Valéria Tinoco, Maria Lucia Homem, Daniel Becker, Silvia Maria, José Eduardo Agualusa, Dona Jacira e Marcio Ballas! Vem com a gente nesse último programa do ano!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilDomine as pronúncias em francês com a "matemática das letras" Episódio de podcast
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deFale Francês Avec Elisa0 notas0% acharam este documento útilDá pra educar sem castigar?: Quem aqui não tem um avô ou tia que fala: "no meu tempo criança tinha responsabilidades, trabalhava muito". E poucos ouvintes devem ter escapado das chineladas, tapas ou mesmo de beliscões. Mas quando pararmos pra pensar um pouquinho mais, como é que a gente se sentia de verdade quando era criança? Quando nos conectamos com essas dores e com as cicatrizes que elas deixaram, bate vontade de fazer diferente. Mas isso é viável? A criança vai entender e absorver os valores que desejamos se ela não for castigada de alguma forma? E se virarem pessoas sem limite algum? Dá para romper os ciclos de punição na criação das crianças? A psicanalista e escritora Elisama Santos e o pediatra Daniel Becker estão conosco nessa semana para responder essas perguntas. Episódio de podcast
Dá pra educar sem castigar?: Quem aqui não tem um avô ou tia que fala: "no meu tempo criança tinha responsabilidades, trabalhava muito". E poucos ouvintes devem ter escapado das chineladas, tapas ou mesmo de beliscões. Mas quando pararmos pra pensar um pouquinho mais, como é que a gente se sentia de verdade quando era criança? Quando nos conectamos com essas dores e com as cicatrizes que elas deixaram, bate vontade de fazer diferente. Mas isso é viável? A criança vai entender e absorver os valores que desejamos se ela não for castigada de alguma forma? E se virarem pessoas sem limite algum? Dá para romper os ciclos de punição na criação das crianças? A psicanalista e escritora Elisama Santos e o pediatra Daniel Becker estão conosco nessa semana para responder essas perguntas.
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilHomem Pai: “Seja homem, rapaz!” Os meninos ouvem isso desde criança e aprendem que ser homem é não chorar, não ter fraquezas, não sentir medo, não expressar sentimentos… mas será? Será que isso não acaba contribuindo para gerar muita desigualdade e até muita violência desnecessária? Será que não está na hora de repensarmos esses modelos e mudarmos a forma como encaramos o que é ser homem? Natura Homem está lançando a campanha “#HomemPra”, uma expressão ainda muito associada à negação dos sentimentos, das fragilidades e – muitas vezes – a comportamentos agressivos que perpetuam desigualdades. Não chorar, ser forte o tempo todo, bater de volta, não cuidar do outro. Uma construção de gênero que gera dor e sofrimento, para homens e mulheres. Como seria ressignificar esse comando e transformá-lo em um convite à expressão de de todas as formas de ser homem? Homem pra dizer eu te amo, Homem pra ser pai. Transforma quem fala. Fortalece quem ouve. É pra falar sobre a diferença que esses dis Episódio de podcast
Homem Pai: “Seja homem, rapaz!” Os meninos ouvem isso desde criança e aprendem que ser homem é não chorar, não ter fraquezas, não sentir medo, não expressar sentimentos… mas será? Será que isso não acaba contribuindo para gerar muita desigualdade e até muita violência desnecessária? Será que não está na hora de repensarmos esses modelos e mudarmos a forma como encaramos o que é ser homem? Natura Homem está lançando a campanha “#HomemPra”, uma expressão ainda muito associada à negação dos sentimentos, das fragilidades e – muitas vezes – a comportamentos agressivos que perpetuam desigualdades. Não chorar, ser forte o tempo todo, bater de volta, não cuidar do outro. Uma construção de gênero que gera dor e sofrimento, para homens e mulheres. Como seria ressignificar esse comando e transformá-lo em um convite à expressão de de todas as formas de ser homem? Homem pra dizer eu te amo, Homem pra ser pai. Transforma quem fala. Fortalece quem ouve. É pra falar sobre a diferença que esses dis
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilFeminismo negro: como ser aliada?: Abrimos o programa dessa semana com a belíssima interpretação da atriz Maria Gal, feita especialmente para o Mamilos, do discurso intitulado "Eu não sou uma mulher?", realizado pela ativista abolicionista Sojourney Truth na Convenção pelos Direitos das Mulheres em Ohio, nos Estados Unidos, em 1851. Essa conversa, feita há 169 anos, já mostra algumas das diferenças no tratamento dispensado a mulheres negras. Para promover essa mudança, que na verdade melhoraria a vida da sociedade como um todo, o feminismo negro tem cinco pautas prioritárias. Vamos conversar sobre três delas. Nesse programa, nós partimos da premissa de que racismo estrutural existe. O reconhecimento do racismo estrutural é a primeira pauta do feminismo negro e já tratamos esse assunto no episódio duplo 92 e 93, Consciência Negra e o episódio 173 “Eu Não Sou Racista”. Convidamos todos que ainda não ouviram a se aprofundarem nesse tema. No recorte de hoje vamos falar sobre o fato de Episódio de podcast
Feminismo negro: como ser aliada?: Abrimos o programa dessa semana com a belíssima interpretação da atriz Maria Gal, feita especialmente para o Mamilos, do discurso intitulado "Eu não sou uma mulher?", realizado pela ativista abolicionista Sojourney Truth na Convenção pelos Direitos das Mulheres em Ohio, nos Estados Unidos, em 1851. Essa conversa, feita há 169 anos, já mostra algumas das diferenças no tratamento dispensado a mulheres negras. Para promover essa mudança, que na verdade melhoraria a vida da sociedade como um todo, o feminismo negro tem cinco pautas prioritárias. Vamos conversar sobre três delas. Nesse programa, nós partimos da premissa de que racismo estrutural existe. O reconhecimento do racismo estrutural é a primeira pauta do feminismo negro e já tratamos esse assunto no episódio duplo 92 e 93, Consciência Negra e o episódio 173 “Eu Não Sou Racista”. Convidamos todos que ainda não ouviram a se aprofundarem nesse tema. No recorte de hoje vamos falar sobre o fato de
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilSexo em Falta?: Falar de sexo pode ser complicado. Somos ensinados a evitar o assunto a qualquer custo. Educação sexual nas escolas é tabu, descobrir algo na adolescência é difícil e, muitas vezes, constrangedor. Ninguém parece saber onde conseguir informações, com quem conversar e como conversar. Sexo é status. Frequência, estilo, quantidade de parceiros, de brinquedinhos, lugares inusitados. E nada disso vale se você não contar pra todo mundo ou eternizar o momento com uma selfie pós-sexo. Transar é bom, mas mostrar que se transa muito parece ser ainda melhor. Revistas e seus artigos que ensinam “40 jeitos de fazer ele enlouquecer na cama”, filmes, novelas, seriados, livros, jogos, propagandas, redes sociais… É sexo pra todo pra todo lado! Menos na vida real. Estudos recentes comprovam com números que estamos transando menos. Casados, namorados, solteiros e enrolados andam com uma certa dificuldade de navegar nesse mar de possibilidades que pode ser experimentar a sexualidade. E, a Episódio de podcast
Sexo em Falta?: Falar de sexo pode ser complicado. Somos ensinados a evitar o assunto a qualquer custo. Educação sexual nas escolas é tabu, descobrir algo na adolescência é difícil e, muitas vezes, constrangedor. Ninguém parece saber onde conseguir informações, com quem conversar e como conversar. Sexo é status. Frequência, estilo, quantidade de parceiros, de brinquedinhos, lugares inusitados. E nada disso vale se você não contar pra todo mundo ou eternizar o momento com uma selfie pós-sexo. Transar é bom, mas mostrar que se transa muito parece ser ainda melhor. Revistas e seus artigos que ensinam “40 jeitos de fazer ele enlouquecer na cama”, filmes, novelas, seriados, livros, jogos, propagandas, redes sociais… É sexo pra todo pra todo lado! Menos na vida real. Estudos recentes comprovam com números que estamos transando menos. Casados, namorados, solteiros e enrolados andam com uma certa dificuldade de navegar nesse mar de possibilidades que pode ser experimentar a sexualidade. E, a
deMamilos100%100% acharam este documento útilVida na linha de frente do Covid: Desde o início do ano, o mundo está lutando para entender e combater o novo coronavírus. Ninguém é capaz de dizer com exatidão como se transmite e como o corpo reage quando infectado. Para alguns, pode parecer um resfriado comum . Para outros, é uma infecção mortal. No meio dessa pandemia um grupo de alto risco se destaca: os profissionais de saúde. Em tempos em que um lado a sociedade se levanta pelo fortalecimento do SUS e das condições de trabalho dos profissionais de saúde, do outro acontecem manifestações pelo fim do isolamento social, inclusive na frente de hospitais. Como continuar atendendendo pessoas no meio desse caos? É para dar rosto a essas pessoas que hoje o Mamilos conta histórias de profissionais de saúde na linha de frente contra o COVID. Venha se emocionar e refletir sobre a importância de cada um desses profissionais. Prepara o café, puxa a cadeira e taca o play! Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilComo proteger vidas e salvar a economia?: Partindo dos consensos de que o isolamento social é a resposta que temos para frear essa pandemia e de que é essencial que os governos tomem medidas eficientes e rápidas para mitigar o efeito econômico da quarentena, há muito espaço para discutir e propor ideias. São muitas possibilidades e estratégias diferentes. Todas visando um bem comum: construir um presente que nos permita ter um futuro sustentável. Para ajudar a enxergar esse cenário, chamamos a PHD em economia Monica De Bolle e o Doutor em economia Samuel Pessôa. Vamos construir essas pontes juntos? Então, taca o play! Episódio de podcast
Como proteger vidas e salvar a economia?: Partindo dos consensos de que o isolamento social é a resposta que temos para frear essa pandemia e de que é essencial que os governos tomem medidas eficientes e rápidas para mitigar o efeito econômico da quarentena, há muito espaço para discutir e propor ideias. São muitas possibilidades e estratégias diferentes. Todas visando um bem comum: construir um presente que nos permita ter um futuro sustentável. Para ajudar a enxergar esse cenário, chamamos a PHD em economia Monica De Bolle e o Doutor em economia Samuel Pessôa. Vamos construir essas pontes juntos? Então, taca o play!
deMamilos0 notas0% acharam este documento útilMembros de Família em francês 0 notas0% acharam este documento útil#166 Essa Tal Felicidade: A felicidade existe? Se criarmos um formato para nossa vida (usar uma agenda, casar, se exercitar regularmente, ter filhos, fazer trabalho voluntário, viajar o mundo, ser CLT, ser freela, ter um podcast) e o seguirmos sempre, seremos sempre felizes? Estamos sempre sendo bombardeados de falsas verdades sobre o que é uma pessoa feliz e tem sempre alguém gritando que existe algo melhor a ser obtido, e no processo acabamos frustrados e recalcados. Será, então, que a felicidade é se conformar com a realidade imperfeita? Mas será que essa tal tranquilidade e plenitude não é mais uma promessa de triunfo inalcançável que acaba nos frustrando quando não conseguirmos atingir? Ela não acaba criando mais uma regra de como ser feliz? A regra de que para ser feliz você precisa não querer ser feliz precisa diminuir suas expectativas sobre a vida. E isso abre espaço para novas imposições de modelo de felicidade no caminho inverso - tipo slow living, meditação, armário pílul Episódio de podcast
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deFale Francês Avec Elisa0 notas0% acharam este documento útilSaudade: "Oi, eu sou a saudade. Tem gente que acha que sou gêmea da tristeza, alguns até pensam que somos univitelinas. Mas posso lhe assegurar que somos apenas vizinhas, amigas, feitas do mesmo sabor agridoce, mas há muito o que me difere dela. Eu quis entrar justamente porque vi em você um tanto de mim. Você me permite entrar? Eu sou uma espiral do tempo. Eu sou uma tecelagem que alinhava o passado ao presente, e se sou esta linha, sou a verdadeira máquina do tempo. Através de mim, você viaja a outras vidas que já viveu nesta vida." É pra falar da saudade, esse sentimento que mora em todos nós, que o Mamilos trouxe o autor do texto acima, nosso querido psicólogo de bolso e amigo Alexandre Coimbra Amaral! Episódio de podcast
Saudade: "Oi, eu sou a saudade. Tem gente que acha que sou gêmea da tristeza, alguns até pensam que somos univitelinas. Mas posso lhe assegurar que somos apenas vizinhas, amigas, feitas do mesmo sabor agridoce, mas há muito o que me difere dela. Eu quis entrar justamente porque vi em você um tanto de mim. Você me permite entrar? Eu sou uma espiral do tempo. Eu sou uma tecelagem que alinhava o passado ao presente, e se sou esta linha, sou a verdadeira máquina do tempo. Através de mim, você viaja a outras vidas que já viveu nesta vida." É pra falar da saudade, esse sentimento que mora em todos nós, que o Mamilos trouxe o autor do texto acima, nosso querido psicólogo de bolso e amigo Alexandre Coimbra Amaral!
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