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Deus é Matemático
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E-book157 páginas1 hora

Deus é Matemático

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Sobre este e-book

  
Se você tiver duas horinhas para essa leitura, você poderá enxergar Deus pelas lentes da Ciência. 

 

 

 

Devotos de todo o mundo ficam maravilhados – alguns até mesmo ofendidos – com a ideia de que podemos buscar o Ser Divino Supremo, Deus, por meio do rico campo da Matemática.

Mas venha! Descubra a matemática interconectada com os incríveis mitos e lendas da Índia!

 

 
Deus nunca poderá ser compreendido por meio da ciência que demanda comprovações.
Desde os tempos mais remotos, muitos foram os que buscaram respostas para os maiores mistérios do mundo. Poucos encontraram tais respostas. Esta é uma dessas histórias. 


 
 

 
Entre na antiga ciência indiana da Criação Arquitetônica – um mundo cheio de curiosidades e maravilhas.
Um dos mitos mais antigos da humanidade talvez seja a pergunta: “Qual a relação entre Deus e o homem/a mulher?”  

Por mais incrível que pareça, a resposta pode estar em um modelo matemático escondido na antiga arquitetura indiana, que acredita-se ter mais de cinco mil anos.

 
 
. Essa matemática não é complexa. Um estudante do ensino médio pode entendê-la perfeitamente. Mas o resultado de regras tão simples é mais completo do que o algoritmo moderno mais complexo!  


 
Todo o conceito é passado de forma muito agradável e quase sem esforço por meio de uma história que se passa em uma sala de aula de matemática em uma escola da Índia. Aprenda, junto com os alunos, que existem tesouros arquitetônicos antigos que são verdadeiros protótipos da Divindade. 

 

 
Você já se questionou, por exemplo, por que as pirâmides do Egito estão voltadas para o norte?
 
Por que há quatro torres em forma de pirâmide em muitos templos da Índia?
 

 
 

 

     
  • Analisando por uma perspectiva filosófica, tudo se originou de um. Quando as entidades são parte desse um, elas estão em completa harmonia.
  •  
  • A Separação e a divisão são inevitáveis à criação.
  •  
  • Essa criação de infinitas entidades faz com que a continuidade, a harmonia e a unicidade se quebrem.
  •  
  • Mas, embora isso aconteça, essa quebra é temporária.
  •  
  • A origem é do um, e elas estão destinadas se reunir com um.
  •  
 

 

IdiomaPortuguês
EditoraBadPress
Data de lançamento21 de abr. de 2021
ISBN9781071597750
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    Deus é Matemático - Dhanesh Kumar M

    Diagrama Descrição gerada automaticamente com confiança média

    Índice

    Introdução

    Capítulo I – E a aula começa

    Capítulo II – Professor Dharman explica sobre o mistério dos templos-torre

    Capítulo III – Professor Dharman explica sobre os misteriosos códigos nos textos

    Capítulo IV – Professor Dharman explica o conceito da realidade de acordo com os Vedas

    Capítulo V – Dharman explica Vastu Shastra a uma classe empolgada

    Capítulo VI – O professor desmistifica o segredo das Mandalas

    Capítulo Sete – Dharman fala sobre Arquitetura

    Capítulo VIII -Professor Dharman esclarece o conceito de Vastu Shastra

    Capítulo IX - Dharman mostra o modelo matemático da Realidade

    Introdução:

    A ciência e a religião são duas faces do mesmo profundo impulso humano de compreender o mundo, conhecer o nosso lugar nele, e maravilhar-se com o milagre da vida e do cosmos infinito que nos envolve. Vamos mantê-los assim, e não deixar que um tente usurpar o papel do outro. Revista eletrônica Time.com — Por-que-a-ciência-não-refuta-deus. Revista eletrônica Time.com, com o título Why-science-does-not-disprove-god (em português, Por que a ciência não refuta Deus).

    Começamos com um mistério que atormenta o homem há séculos. E tal mistério é: há alguma fórmula matemática que une toda a humanidade? Diversos cientistas e filósofos ilustres já tentaram resolver essa mesma questão. De certa forma, ela é o Santo Graal da matemática.

    Primeiro, vamos considerar se esse modelo ainda é aplicado, seja na forma de um algoritmo, ou de uma fórmula. Um algoritmo é um passo a passo sobre como resolver um problema, e fórmula é uma sequência de números e símbolos independentes. Muitos matemáticos usam ambos para chegar ao resultado desejado.

    É interessante notar que antigos estudiosos do ocidente e do oriente, já haviam envidado muitos esforços para descobrir a matemática da criação. No mundo ocidental, apenas um desses trabalhos da antiguidade ainda existe: De Architectura, escrito durante o século I a.C., por Marcus Vitruvius Pollio, amplamente conhecido como Vitrúvio, na Itália da era Romana.

    Esse texto clássico, conhecido no Brasil como Tratado de Arquitetura, elencou muitos princípios matemáticos para a construção, auxiliando a definir os fundamentos da arquitetura. No entanto, não há no texto qualquer informação relevante acerca da criação como um todo.

    No mundo oriental há, também, um único tratado antigo sobre arquitetura que apoia sua estrutura em algoritmos matemáticos e fórmulas: o Vastu Shastra, que se acredita ter, pelo menos, cinco mil anos. Embora ainda seja usado hoje na Índia, não se sabe ao certo a fonte da base científica dessa coleção atemporal de regras arquitetônicas.

    Nesse contexto, o presente livro irá surpreendê-lo ao propor, assim como foi codificado no Vastu Shastra, que o modelo matemático da Criação e da Realidade existe. Além disso, este livro revelará outros segredos matemáticos fascinantes que também se encontram nos antigos tomos do Vastu Shastra.

    Sob a forma de histórias, apresento-vos neste livro os resultados de meu humilde esforço para narrar esta descoberta da matemática da Criação e da Realidade. Mas não se engane! O teor dos assuntos traz uma leitura séria, e o formato escolhido para sua narração — por meio de histórias — é apenas para tornar os fins mais didáticos e prazerosos ao leitor. Isso é compreensível, uma vez que se pode levar décadas para que um buscador espiritual consiga se aproximar de Deus. Procure não pular os assuntos da ordem em que foram propostos neste livro, pois as ideias aqui expressas estão interconectadas. Seria difícil separar uma horinha de estudo mais sério se, ao final dessa leitura, você fosse capaz de sentir Deus nos termos da ciência?

    Muitos de vocês poderão se surpreender com a possibilidade de um modelo totalmente científico que preveja a relação de Deus com os seres humanos. Para entender que isso é possível, pode ser útil compreender o conceito pelo qual buscamos imitar esta relação. Um dos atributos essenciais de Deus é a Harmonia. Simplificando, apresentaremos um modelo com duas analogias:

    A Harmonia na Presença de Deus

    e

    A Ausência da Harmonia sem Deus

    ––––––––

    Para torná-lo mais preciso, o nosso modelo apresentado:

    ––––––––

    tenta simular ambas as situações através da lente da Ciência.

    Ainda não está convencido? Tudo bem! No final, conseguiremos provar que não se trata nem de uma ideia absurda, nem de uma falácia lógica.

    Uma Visão Geral - muito breve e informal - do Capítulo I

    Provavelmente, o maior enigma filosófico de todos os tempos

    Uma das questões que tem deixado diversas gerações atônitas é a realidade da existência. Muitos de nós temos uma ideia acerca de Deus, mas nenhuma é em termos de ciência. Há tantas questões não revolvidas sobre este mundo, e outras tantas questões do dia a dia, que a ciência ainda não pode responder!

    ––––––––

    Questões como:

    "Quem sou eu?

    "Como alguém pode estar relacionado a Deus ou à realidade definitiva?"

    Qual é o significado e o propósito da vida?

    ... continuam a mergulhar em mistérios profundos, sem respostas satisfatórias pela ciência. 

    Descrição de nosso problema

    "Uma mente olha para fora de um pequeno mundo aleatório

    E se pergunta ‘o que eu sou? e o que são todas as coisas?’" - Savitri

    Capítulo I – E a aula começa

    As aulas no 3.º ano do ensino médio da Escola Memorial Prince Marthanda Varma, em Parasala, na Índia, haviam começado. A escola — bastante respeitada por sua abordagem criativa no ensino de estudantes ávidos por conhecimento — deu carta branca aos professores para que elaborassem debates amistosos e mesas-redondas nas salas de aula.

    Um dos professores que levou essa possibilidade bem a sério foi Dharma Ratnam, um mestre muito querido que já fazia parte da escola há catorze anos. Ele estava no ponto ideal: experiente o suficiente para extrair o melhor dos estudantes, mas não tão sobrecarregado com os anos de ensino a ponto de só pensar em sua aposentadoria próxima. Os alunos o chamavam informalmente de Dharman. Seu verdadeiro nome, Dharma, era uma palavra reverenciada na língua hindi, e possui uma riqueza tão grande de significados que é impossível traduzir seu sentido completo para qualquer outra língua. Para evitar essa

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