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Livres da escravidão: Libertando-se de hábitos compulsivos
Livres da escravidão: Libertando-se de hábitos compulsivos
Livres da escravidão: Libertando-se de hábitos compulsivos
E-book54 páginas1 hora

Livres da escravidão: Libertando-se de hábitos compulsivos

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Sobre este e-book

Existem áreas da sua vida em que você não consegue se controlar?
Talvez você se depare com pensamentos ou emoções dominados pelo ódio, raiva, lascívia ou depressão. Ou talvez você se encontre consumido por hábitos como a masturbação, alcoolismo, uso de drogas, fumo ou relações sexuais ilícitas. Ou, quem sabe, possui compulsão por comida, por dietas de emagrecimento, por exercícios físicos, por fazer compras e consumir bens materiais. Ou talvez você mantenha a atitude constante de mentir, criticar os outros ou fofocar. Até mesmo pequenas coisas como roer as unhas ou falar excessivamente podem ser uma compusão desagradável.
Neste livro, Craig Hill apresenta práticas chaves para libertá-lo dos hábitos compulsivos que o aprisionam. Você descobrirá porque é controlado por esses hábitos e aprenderá a se libertar de amarras em sua vida, encontrando a liberdade, paz e a alegria que Deus planejou para sua vida.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento21 de out. de 2022
ISBN9788581251196
Livres da escravidão: Libertando-se de hábitos compulsivos

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    Livres da escravidão - Craig Hill

    Capítulo 1

    Livres da Escravidão

    Você alguma vez já se perguntou por que faz coisas que não quer e acaba não fazendo o que deseja? Por exemplo: muitos de nós desejamos estabelecer nas nossas vidas um tempo diário pela manhã, para ler a Palavra de Deus e orar. Geralmente nos propomos repetidas vezes a desenvolver um hábito para tal. Vem a manhã do primeiro dia e o espírito diz: Está na hora de levantar, mas a carne diz: Ainda vou ficar na cama e dormir mais um pouco. Então ocorre uma batalha entre nossa carne e nosso espírito. Algumas vezes, o espírito vence a batalha; porém outras vezes prevalece a carne. Na realidade, vemos que não somos capazes de fazer as coisas que frequentemente desejamos do fundo de nosso coração.

    Em lugar disso, acabamos fazendo coisas que não gostaríamos de fazer. A maioria de nós está continuamente presa a hábitos e atitudes que tentamos superar: ódio, raiva constante ou frequente pelos outros, desejos carnais, relacionamentos promíscuos, masturbação, alcoolismo, drogas, fumo. Alguns desses hábitos podem ser compulsão por comida, por dietas, por exercícios físicos, por fazer compras e consumir bens materiais, ou ainda manter a atitude constante de mentir, criticar os outros ou fofocar. Até mesmo pequenas coisas como roer as unhas ou falar excessivamente podem ser uma compulsão desagradável. Quando qualquer uma dessas coisas se torna um hábito, elas nos dominam e nos tornamos presos a elas.

    Paulo descreve exatamente essa situação de vida em Romanos 7.14-16:

    Porque bem sabemos que a lei é espiritual; eu, todavia, sou carnal, vendido à escravidão do pecado. Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto. Ora, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.

    Paulo diz que se deu conta que faz exatamente aquilo que não quer fazer. Basicamente, está descrevendo a escravidão de um hábito.

    Muitos de nós tentamos quebrar o poder de hábitos em nossas vidas, mas não tivemos muito sucesso ao fazê-lo. Pensamos que poderíamos simplesmente querer de forma voluntária que essas coisas não ocorressem mais, mas elas não desaparecem instantaneamente só porque queremos isso. Você já tentou desejar que o ódio desaparecesse de seu coração? É como tentar adquirir o hábito de dormir mais cedo; por mais que tente, não consegue. Muitos desses hábitos seguem o mesmo padrão: quanto mais você tenta quebrar o poder deles, mais força esses hábitos parecem ter na sua vida.

    Como ocorrem essas dependências? Como esses hábitos se tornam tão arraigados em nossas vidas que parece sermos incapazes de quebrar o seu poder? Por meio de algumas perguntas, começaremos a ver como esses hábitos se consolidam nas nossas vidas e como podemos nos apropriar do poder de Deus para libertarmo-nos dos mesmos.

    POR QUE EU FAÇO O QUE NÃO QUERO FAZER?

    Certa vez, uma mulher me procurou e confessou que havia me enganado num teste que dei a uma classe, numa escola bíblica. Antes de ir para a igreja, ela havia escrito as respostas de uma das perguntas em um pedaço de papel e colocou-o dentro de sua Bíblia. A classe poderia usar suas Bíblias durante o teste. Embora ela soubesse que era errado usar a folha do engano que continha as respostas, quando se deparou com uma pergunta da qual não sabia a resposta, foi vencida pela tentação e usou-a. Mais tarde, o Espírito de Deus a convenceu de seu erro, ela se arrependeu e o confessou para mim. Ela não queria enganar ninguém, mas sentiu-se impelida e fez exatamente aquilo que não queria fazer.

    Muitos de nós cedemos aos maus hábitos não porque desejamos praticá-los, mas por causa de uma compulsão que nos leva a ceder. São poucos os que acordam pela manhã e dizem: Eu acho que vou fazer hoje o que não quero fazer. Eu acho que vou pecar ou Creio que vou ceder a esse hábito específico na minha vida hoje. Não, nós não desejamos pecar; antes somos

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